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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Embrapa Caprinos e Ovinos. |
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Data corrente: |
27/12/2007 |
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Data da última atualização: |
13/12/2023 |
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Autoria: |
SILVA, A. C.; SANTOS, C. L. dos; REBOUÇAS, G. M. N.; SOUZA JUNIOR, A. A. de O.; SANTOS, I. P. A. dos. |
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Título: |
Comportamento ingestivo de ovinos Santa Inês alimentados com dietas contendo diferentes níveis de farelo da vagem de algaroba. |
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Ano de publicação: |
2007 |
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Fonte/Imprenta: |
In: REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA, 44., 2007, Jaboticabal. O avanço científico e tecnológico na produção animal: anais. Jaboticabal: Sociedade Brasileira de Zootecnia: UNESP, Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias, 2007. 3 f. 1 CD-ROM. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
Com o objetivo de avaliar o comportamento ingestivo de ovinos alimentados com diferentes níveis de farelo da vagem de algaroba foi realizado um experimento no núcleo de Ensaios Nutricionais de Ovinos e Caprinos-ENOC da Uesb, em que foram utilizados cinco ovinos, machos castrados, da raça Santa Inês, com peso vivo médio de 45 kg com aproximadamente 9 meses de idade por 5 períodos de uma semana, alimentados com dietas contendo diferentes níveis de farelo da vagem de algaroba- FVA (0,7,14,21 e 28%) em substituição parcial à energia fornecida pelo milho moído em grão. Os tempos de
alimentação e ruminação apresentaram comportamento quadrático decrescente e crescente, respectivamente, com o tempo de ócio diminuindo à medida que aumentou a adição de farelo de vagem de algaroba, atingindo 10,7 h/dia quando os animais receberam a dieta de 28% de FVA. O consumo em função do peso vivo apresentou comportamento linear, assim como a eficiência de alimentação, porém a eficiência de ruminação não foi influenciada pelo aumento do nível de farelo da vagem de algaroba,
apresentando valor médio de 183,08 %. O nível de farelo da vagem de algaroba alterou as atividades de alimentação, ruminação e ócio. Pode-se utilizar até 28 % de FVA em dietas para ovinos. |
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Palavras-Chave: |
Comportamento alimentar; Ingestão de alimento; Raça Santa Inês; Vagem de algaroba. |
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Thesagro: |
Consumo; Habito Alimentar; Nutrição Animal; Ovino. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
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260 $aIn: REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA, 44., 2007, Jaboticabal. O avanço científico e tecnológico na produção animal: anais. Jaboticabal: Sociedade Brasileira de Zootecnia: UNESP, Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias, 2007. 3 f. 1 CD-ROM.$c2007
520 $aCom o objetivo de avaliar o comportamento ingestivo de ovinos alimentados com diferentes níveis de farelo da vagem de algaroba foi realizado um experimento no núcleo de Ensaios Nutricionais de Ovinos e Caprinos-ENOC da Uesb, em que foram utilizados cinco ovinos, machos castrados, da raça Santa Inês, com peso vivo médio de 45 kg com aproximadamente 9 meses de idade por 5 períodos de uma semana, alimentados com dietas contendo diferentes níveis de farelo da vagem de algaroba- FVA (0,7,14,21 e 28%) em substituição parcial à energia fornecida pelo milho moído em grão. Os tempos de alimentação e ruminação apresentaram comportamento quadrático decrescente e crescente, respectivamente, com o tempo de ócio diminuindo à medida que aumentou a adição de farelo de vagem de algaroba, atingindo 10,7 h/dia quando os animais receberam a dieta de 28% de FVA. O consumo em função do peso vivo apresentou comportamento linear, assim como a eficiência de alimentação, porém a eficiência de ruminação não foi influenciada pelo aumento do nível de farelo da vagem de algaroba, apresentando valor médio de 183,08 %. O nível de farelo da vagem de algaroba alterou as atividades de alimentação, ruminação e ócio. Pode-se utilizar até 28 % de FVA em dietas para ovinos.
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Registro original: |
Embrapa Caprinos e Ovinos (CNPC) |
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Biblioteca |
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Tipo/Formato |
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Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido. |
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Data corrente: |
12/08/2016 |
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Data da última atualização: |
23/01/2017 |
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Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
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Autoria: |
AMORIM, V. da S.; VESCHI, J. L. A.; SILVA, I. F. da; ROSA, D. S.; COSTA, M. M. da. |
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Afiliação: |
VINÍCIUS DA SILVA AMORIM, Bolsista CAPES; JOSIR LAINE APARECIDA VESCHI, CPATSA; ISAMARA FERREIRA DA SILVA, Mestranda da UNIVASF; DANILLO SALES ROSA, Bolsista CNPq; MATEUS MATIUZZI DA COSTA, Professor da UNIVASF. |
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Título: |
Sensibilidade antimicrobiana de Staphylococcus spp. isolados de bovinos, bubalinos e caprinos com mastite. |
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Ano de publicação: |
2016 |
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Fonte/Imprenta: |
In: JORNADA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA EMBRAPA SEMIÁRIDO, 11., 2016, Petrolina. Anais... Petrolina: Embrapa Semiárido, 2016. |
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Páginas: |
p. 117-122. |
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Série: |
(Embrapa Semiárido. Documentos, 271). |
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ISSN: |
1808-9992 |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
O trabalho objetivou avaliar a resistência dos isolados de Staphylococcus spp. de ruminantes (caprinos, bubalinos e bovinos) com mastite a alguns antibióticos -lactâmicos pela presença do gene Bla-Z e produção de biofilme. O perfil de resistência dessas bactérias aos antibióticos ampicilina, penicilina G e oxacilina foi realizado pelo método de Kirby-Bauer. A produção do biofilme foi avaliada pela aderência em microplaca, e a presença do gene blaZ por PCR. Isolados de caprinos não foram resistentes a oxacilina, mas, 25% foram resistentes a penicilina e 25% a ampicilina. Nos isolados de bovinos, 23% apresentaram resistência à oxacilina, 67% à ampicilina e 64% à penicilina G. Em 46% dos isolados de bubalinos, observou- 1Estudante de |
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Thesagro: |
Produção animal. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/146301/1/PDF-16..pdf
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Marc: |
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520 $aO trabalho objetivou avaliar a resistência dos isolados de Staphylococcus spp. de ruminantes (caprinos, bubalinos e bovinos) com mastite a alguns antibióticos -lactâmicos pela presença do gene Bla-Z e produção de biofilme. O perfil de resistência dessas bactérias aos antibióticos ampicilina, penicilina G e oxacilina foi realizado pelo método de Kirby-Bauer. A produção do biofilme foi avaliada pela aderência em microplaca, e a presença do gene blaZ por PCR. Isolados de caprinos não foram resistentes a oxacilina, mas, 25% foram resistentes a penicilina e 25% a ampicilina. Nos isolados de bovinos, 23% apresentaram resistência à oxacilina, 67% à ampicilina e 64% à penicilina G. Em 46% dos isolados de bubalinos, observou- 1Estudante de
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Registro original: |
Embrapa Semiárido (CPATSA) |
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