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Registros recuperados : 8 | |
3. | | PEDREIRA, B. da C. C. G.; FIDALGO, E. C. C.; COSTA, M. D. A.; UZEDA, M. C. Áreas indicadas para recuperação ambiental na bacia hidrográfica Guapi-Macacu, RJ. In: ENCONTRO CIENTÍFICO DO PARQUE ESTADUAL DOS TRÊS PICOS, 2. , 2012, Cachoeiras de Macacu, RJ. Resumos... Rio de Janeiro: INEA, 2012. Biblioteca(s): Embrapa Solos. |
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8. | | FIDALGO, E. C. C.; PEDREIRA, B. da C. C. G.; PRADO, R. B.; FADUL, M. J. do A.; BASTOS, E. C.; SILVA, S. A. da; COSTA, M. D. A. da. Mapeamento de uso e cobertura da terra nas bacias Guapi-Macacu e Caceribu-TO. In: FIDALGO, E. C. C.; PEDREIRA, B. da C. C. G.; PRADO, R. B.; FADUL, M. J. do A.; BASTOS, E. C.; SILVA, S. A. da; COSTA, M. D. A. da. Dinâmica de uso e cobertura da terra das bacias Guapi-Macacu e Caceribu: relatório e mapa de uso e cobertura da terra das bacias Guapi-Macacu e Caceribu. Rio de Janeiro: Embrapa: FAPED, 2011. 18 p. Biblioteca(s): Embrapa Solos. |
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Registros recuperados : 8 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Solos. |
Data corrente: |
20/02/2013 |
Data da última atualização: |
24/04/2024 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
FIDALGO, E. C. C.; SCHULER, A. E.; COSTA, M. D. A. da. |
Afiliação: |
ELAINE CRISTINA CARDOSO FIDALGO, CNPS; AZENETH EUFRAUSINO SCHULER, CNPS; MICHELL DOUGLAS ALVES DA COSTA, PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO. |
Título: |
Procedimentos para elaboração de mapas de declividade e comprimento de rampa para o estado de Santa Catarina na região Sul do Brasil. |
Ano de publicação: |
2012 |
Fonte/Imprenta: |
In: REUNIÃO BRASILEIRA DE MANEJO E CONSERVAÇÃO DO SOLO E DA ÁGUA, 19., 2012, Lages. Conservação do solo e da água no Brasil: preceitos e ações no ensino, na pesquisa e na extensão: anais. [S.l.]: SBCS, 2012. 1 CD-ROM. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A declividade e o comprimento de rampa das encostas são importantes variáveis para o estudo da vulnerabilidade das terras. O presente trabalho objetivou descrever os procedimentos de elaboração dos mapas de declividade e comprimento de rampa para o estado de Santa Catarina e disponibilizá-los. Foram utilizados dados de elevação do terreno provenientes do radar SRTM (Shuttle Radar Topography Mission), e através desses, foi feito o processamento dos dados altimétricos para obtenção da declividade e comprimento de rampa utilizando-se os programas ArcGIS10.0, da ESRI e SAGA GIS. A metodologia empregada indica que 40% da área do estado apresenta declividade entre 15 a 45%, considerado ondulado a forte ondulado. Aproximadamente 15% da área do estado apresenta comprimentos de rampa superiores a 200m. |
Palavras-Chave: |
ArcGis; Declividade; Elevação do terreno; Vulnerabilidade. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/950150/1/Procedimentos-para-elaboracao-de-mapas-de-declividade-2012.pdf
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Marc: |
LEADER 01603nam a2200181 a 4500 001 1950150 005 2024-04-24 008 2012 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aFIDALGO, E. C. C. 245 $aProcedimentos para elaboração de mapas de declividade e comprimento de rampa para o estado de Santa Catarina na região Sul do Brasil.$h[electronic resource] 260 $aIn: REUNIÃO BRASILEIRA DE MANEJO E CONSERVAÇÃO DO SOLO E DA ÁGUA, 19., 2012, Lages. Conservação do solo e da água no Brasil: preceitos e ações no ensino, na pesquisa e na extensão: anais. [S.l.]: SBCS, 2012. 1 CD-ROM.$c2012 520 $aA declividade e o comprimento de rampa das encostas são importantes variáveis para o estudo da vulnerabilidade das terras. O presente trabalho objetivou descrever os procedimentos de elaboração dos mapas de declividade e comprimento de rampa para o estado de Santa Catarina e disponibilizá-los. Foram utilizados dados de elevação do terreno provenientes do radar SRTM (Shuttle Radar Topography Mission), e através desses, foi feito o processamento dos dados altimétricos para obtenção da declividade e comprimento de rampa utilizando-se os programas ArcGIS10.0, da ESRI e SAGA GIS. A metodologia empregada indica que 40% da área do estado apresenta declividade entre 15 a 45%, considerado ondulado a forte ondulado. Aproximadamente 15% da área do estado apresenta comprimentos de rampa superiores a 200m. 653 $aArcGis 653 $aDeclividade 653 $aElevação do terreno 653 $aVulnerabilidade 700 1 $aSCHULER, A. E. 700 1 $aCOSTA, M. D. A. da
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Registro original: |
Embrapa Solos (CNPS) |
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