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| Registros recuperados : 51 | |
| 4. |  | SILVA, F. B. de F.; OLIVEIRA, C. R.; PARIS, E. C.; COSTA, G. M. da. Estudo da síntese de nanopartículas de magnetita pelo método solvotérmico a partir de cloreto de ferro e ferro metálico. In: WORKSHOP DA REDE DE NANOTECNOLOGIA APLICADA AO AGRONEGÓCIO, 8, 2014, Juiz de fora. Anais... São Carlos: Embrapa Instrumentação; Campo Grande: Embrapa Gado de Corte; Juiz de Fora: Embrapa Gado de Leite, 2014. p. 466-469. Editores: Maria Alice Martins, Humberto de Mello Brandão, Marlene de Barros Coelho, Daniel Souza Corrêa, Caue Ribeiro, Luiz Henrique Capparelli Mattoso. Entrada padronizada RIBEIRO, C.| Biblioteca(s): Embrapa Instrumentação. |
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| 5. | | SILVA, F. B. de F.; OLIVEIRA, C. R.; PARIS, E. C.; COSTA, G. M. da. Síntese solvotermal de nanopartículas de magnetita para imobilização de enzimas celulases. In: WORKSHOP DA REDE DE NANOTECNOLOGIA APLICADA AO AGRONEGÓCIO, 7.; ESCOLA DE NANOTECNOLOGIA, 3., 2013, São Carlos, SP. Anais... São Carlos, SP: Embrapa Instrumentação, 2013. p. 473-475 Editores: Maria Alice Martins, Odílio Benedito Garrido de Assis, Caue Ribeiro, Luiz Henrique Capparelli Mattoso. CD-ROM. Editores: Maria Alice Martins, Odílio Benedito Garrido de Assis, Caue Ribeiro, Luiz Henrique Capparelli Mattoso.| Biblioteca(s): Embrapa Instrumentação. |
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| 6. | | VIEIRA, B. S.; SCHUINGUES, C. O.; LIMA, M. G. de; MARTINS, D. S.; COSTA, G. M. Morfologia das glândulas salivares de Glironia venusta Thomas, 1912 (Didelphimorphia). Pesquisa Veterinária Brasileira, Brasília, DF, v. 35, n. 2, p. 199-207, fev. 2015.| Biblioteca(s): Embrapa Unidades Centrais. |
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| 7. | | ARAUJO, R. F.; ZONTA, J. B.; ARAUJO, E. F.; DONZELES, S. M. L.; COSTA, G. M. Teste de condutividade elétrica para sementes de pinhão-manso (Jatropha curcas L.). Idesia, v. 29, n. 2, p. 79-86, maio/ago., 2011. 8 p.| Biblioteca(s): Embrapa Cocais. |
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| 8. | | COSTA, P. C.; BOITEUX, L. S.; LIMA NETO, A. F.; LOPES, C. A.; COSTA, G. M.; LIMA, I. B. Avaliação da resistência de acessos de Solanum (secção Lycopersicon) à Biovar 1 Ralstonia solanacearum. Tropical Plant Pathology, Brasília, DF, v. 33, p. S213, ago. 2008. Suplemento. Resumo MEL 056. Trabalho apresentado no 41. Congresso Brasileiro de Fitopatologia, 41. Annual meeting of the Brazilian Phytophatological Society, Belo Horizonte, 2008.| Biblioteca(s): Embrapa Hortaliças. |
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| 9. | | COSTA, G. M.; FONSECA, M. E. N.; INOUE-NAGATA, A. K.; LIMA NETO, A. F.; BOITEUX, L. S. Infecção de Begomovirus em mandioca (Manihot esculenta subsp. esculenta) no Brasil. Horticultura Brasileira, Brasília, DF, v. 26, n. 2, p. S4817-S4820, 2008. Suplemento. CD-ROM. Trabalho apresentado no 48. COngresso Brasileiro de Olericultura, Maringá, 2008.| Biblioteca(s): Embrapa Hortaliças. |
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| 12. | | LIMA NETO, A. F.; FERNANDES, N. A. N.; COSTA, G. M.; COSTA, A. F.; FONSECA, M. E. N. Caracterização de isolados de Begomovirus bipartidos infectando tomateiro no Estado do Tocantins. Tropical Plant Pathology, Brasília, DF, v. 34, p. S270, ago. 2009. Suplemento. Resumo 934. Trabalho apresentado no 42. Congresso Brasileiro de Fitopatologia, Rio de Janeiro.| Biblioteca(s): Embrapa Hortaliças. |
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| 13. | | COSTA, G. M.; FONSECA, M. E. N.; INOUE-NAGATA, A. K.; LIMA NETO, A. F.; BOITEUX, L. S. Primeiro registro de um Begomovirus infectando tomateiro no Estado do Tocantins. Horticultura Brasileira, Brasília, DF, v. 26, n. 2, p. S4812-S4816, 2008. Suplemento. CD-ROM. Trabalho apresentado no 48. Congresso Brasileiro de Olericultura, Maringá, 2008.| Biblioteca(s): Embrapa Hortaliças. |
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| 14. | | SOUZA, C. P. C.; ABREU, C. A.; CUNHA, J. F. da; COSTA, G. M. da; ANDRADE, C. A. de. Phytoavailability of copper in industrial by-products and mineral fertilizers. Revista Brasileira de Ciência do Solo, Viçosa, v. 39, n. 2, p. 553-562, 2015.| Biblioteca(s): Embrapa Meio Ambiente. |
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| 15. | | PAIXÃO, M.; LOPES, M.; COSTA, G. M. da; SOUZA, G. N. de; ABREU, L. R. de; PINTO, S. M. Milk quality and financial management at different scales of production on dairy farms located in the south of Minas Gerais State, Brazil. Revista Ceres, v. 64, n. 3, p. 213-221, 2017.| Biblioteca(s): Embrapa Gado de Leite. |
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| 16. | | LEITE, R. C.; HADAD, J. P.; COSTA, G. M.; PELLEGRIN, A. O.; RIBEIRO, A. C. C. L. Tecnica modificada para coleta de lavado prepucial de touros, para exame de Trichomonose e ou Campilobacteriose. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE REPRODUCAO ANIMAL, 11., 1995, Belo Horizonte. Anais. Belo Horizonte: Colegio Brasileiro de Reproducao Animal, 1995. p.214.| Biblioteca(s): Embrapa Pantanal. |
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| 17. | | RAMOS, T. C. D. A.; COTA, L. V.; COSTA, R. V.; SILVA, D. D.; NOLASCO, A. A. R.; LANZA, F. E.; PARREIRA, D. F.; COSTA, G. M. C. Componentes epidemiológicos de isolados de Exserohilum turcicum em genótipos de sorgo. Tropical Plant Pathology, Brasília, DF, v. 36, p. 979, ago. 2011. 1 CD-ROM. Suplemento. Edição dos resumos do 44º Congresso Brasileiro de Fitopatologia, 2011, Bento Gonçalves. Resumo 1403.| Biblioteca(s): Embrapa Milho e Sorgo. |
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| 18. | | SILVA, J. de F. M.; SILVA, M. I. M.; ALONSO, B. V.; VALLADARES, L. de S.; KEGELE, C. S.; RIBEIRO, J. B.; COSTA, G. M. da. Cenário e regulamentação da produção de leite orgânico no Brasil: revisão. In: MEDEIROS, J. A. de; NIRO, C. M. (org.). Produção animal e vegetal: inovações eAatualidades. Jardim do Seridó: Agron Food Academy, 2022. v. 2. p. 575-584. v. 2. p. 120-132.| Biblioteca(s): Embrapa Gado de Leite. |
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| 19. | | FIGUEIREDO, J. E. F.; SILVA, J. A. A.; LANZA, F. E.; COSTA, G. M. C.; RAMOS, T. C. D. de A.; KARAM, D. Efeito in vitro de glyphosate sobre rizobactérias do gênero Bacillus app. In: CONGRESSO BRASILEIRO DA CIÊNCIA DAS PLANTAS DANINHAS, 28., 2012, Campo Grande. A ciência das plantas daninhas na era da biotecnologia: anais. Campo Grande: SBCPD, 2012. 1 CD-ROM.| Biblioteca(s): Embrapa Milho e Sorgo. |
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| 20. | | GONÇALVES, M. S.; FARIA, J. P. J.; SILVA, J. R.; CUSTÓDIO, D. A. C.; RIBEIRO, J. B.; GUIMARÃES, A. S.; DORNELES, E. M. S.; COSTA, G. M. Flagella are an important virulence factor in the subclinical persistence of Escherichia coli in bovine mammary gland. Journal of Dairy Research, v. 90, n. 2, p. 146-151, 2023.| Biblioteca(s): Embrapa Gado de Leite. |
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| Registros recuperados : 51 | |
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Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Embrapa Cocais. |
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Data corrente: |
06/10/2011 |
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Data da última atualização: |
22/11/2011 |
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Autoria: |
ARAUJO, R. F.; ZONTA, J. B.; ARAUJO, E. F.; DONZELES, S. M. L.; COSTA, G. M. |
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Afiliação: |
ROBERTO FONTES ARAUJO, Departamento de Fitotecnia, Universidade Federal de Viçosa; JOAO BATISTA ZONTA, CPACP; EDUARDO FONTES ARAUJO, Departamento de Fitotecnia, Universidade Federal de Viçosa; SÉRGIO MAURÍCIO LOPES DONZELES, Departamento de Fitotecnia, Universidade Federal de Viçosa; GABRIEL M. COSTA, Departamento de Fitotecnia, Universidade Federal de Viçosa. |
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Título: |
Teste de condutividade elétrica para sementes de pinhão-manso (Jatropha curcas L.). |
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Ano de publicação: |
2011 |
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Fonte/Imprenta: |
Idesia, v. 29, n. 2, p. 79-86, maio/ago., 2011. |
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Páginas: |
8 p. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
Para uma análise mais completa da qualidade de sementes, faz-se necessário complementar as informações fornecidas pelo teste de germinação com testes de vigor, possibilitando, assim, selecionar os melhores lotes para comercialização e semeadura. Dentre esses testes, destaca-se o de condutividade elétrica. Para sementes de pinhão-manso (Jatropha curcas L.), não há informações referentes à metodologia do teste de condutividade elétrica na literatura. Objetivou-se neste trabalho estabelecer metodologia para o teste de condutividade elétrica em sementes de pinhão-manso, variando-se o número de sementes, a quantidade de água e o período de embebição. Para tanto, foram utilizados oito lotes de sementes de pinhão-manso, e o teste de condutividade elétrica foi realizado com as seguintes variações: 15, 25 ou 35 sementes, embebidas em 75 ou 100 mL de água destilada à 25 ºC, sendo as leituras realizadas após 3, 6, 9, 12, e 24 horas de embebição. Para efeito de comparação, foram determinadas a porcentagem de germinação e a porcentagem e índice de velocidade de emergência. Com base nos resultados obtidos e pelos coeficientes de correlação calculados entre os resultados de condutividade elétrica e porcentagem de emergência, verificou-se que as metodologias mais eficientes foram com 15 sementes e 75 mL de água, com leituras após 6 horas, 9 horas e 12 horas e 25 sementes e 75 mL de água, com leituras, também, após 6 horas, 9 horas e 12 horas. Concluiu-se que o teste de condutividade elétrica foi eficiente para diferenciar lotes de pinhão-manso quanto à qualidade fisiológica das sementes. A metodologia mais adequada para a realização do teste de condutividade elétrica para sementes de pinhão-manso é a conduzida com o uso de 15 sementes e 75 mL de água, com leitura após 6 horas de embebição. MenosPara uma análise mais completa da qualidade de sementes, faz-se necessário complementar as informações fornecidas pelo teste de germinação com testes de vigor, possibilitando, assim, selecionar os melhores lotes para comercialização e semeadura. Dentre esses testes, destaca-se o de condutividade elétrica. Para sementes de pinhão-manso (Jatropha curcas L.), não há informações referentes à metodologia do teste de condutividade elétrica na literatura. Objetivou-se neste trabalho estabelecer metodologia para o teste de condutividade elétrica em sementes de pinhão-manso, variando-se o número de sementes, a quantidade de água e o período de embebição. Para tanto, foram utilizados oito lotes de sementes de pinhão-manso, e o teste de condutividade elétrica foi realizado com as seguintes variações: 15, 25 ou 35 sementes, embebidas em 75 ou 100 mL de água destilada à 25 ºC, sendo as leituras realizadas após 3, 6, 9, 12, e 24 horas de embebição. Para efeito de comparação, foram determinadas a porcentagem de germinação e a porcentagem e índice de velocidade de emergência. Com base nos resultados obtidos e pelos coeficientes de correlação calculados entre os resultados de condutividade elétrica e porcentagem de emergência, verificou-se que as metodologias mais eficientes foram com 15 sementes e 75 mL de água, com leituras após 6 horas, 9 horas e 12 horas e 25 sementes e 75 mL de água, com leituras, também, após 6 horas, 9 horas e 12 horas. Concluiu-se que o teste de condutividade elétric... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Pinhão-manso. |
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Thesagro: |
Teste de Vigor. |
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Thesaurus NAL: |
Electrical conductivity. |
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Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/42979/1/condutividade-eletrica-pinhao-manso.pdf
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Marc: |
LEADER 02489naa a2200217 a 4500
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005 2011-11-22
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245 $aTeste de condutividade elétrica para sementes de pinhão-manso (Jatropha curcas L.).$h[electronic resource]
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520 $aPara uma análise mais completa da qualidade de sementes, faz-se necessário complementar as informações fornecidas pelo teste de germinação com testes de vigor, possibilitando, assim, selecionar os melhores lotes para comercialização e semeadura. Dentre esses testes, destaca-se o de condutividade elétrica. Para sementes de pinhão-manso (Jatropha curcas L.), não há informações referentes à metodologia do teste de condutividade elétrica na literatura. Objetivou-se neste trabalho estabelecer metodologia para o teste de condutividade elétrica em sementes de pinhão-manso, variando-se o número de sementes, a quantidade de água e o período de embebição. Para tanto, foram utilizados oito lotes de sementes de pinhão-manso, e o teste de condutividade elétrica foi realizado com as seguintes variações: 15, 25 ou 35 sementes, embebidas em 75 ou 100 mL de água destilada à 25 ºC, sendo as leituras realizadas após 3, 6, 9, 12, e 24 horas de embebição. Para efeito de comparação, foram determinadas a porcentagem de germinação e a porcentagem e índice de velocidade de emergência. Com base nos resultados obtidos e pelos coeficientes de correlação calculados entre os resultados de condutividade elétrica e porcentagem de emergência, verificou-se que as metodologias mais eficientes foram com 15 sementes e 75 mL de água, com leituras após 6 horas, 9 horas e 12 horas e 25 sementes e 75 mL de água, com leituras, também, após 6 horas, 9 horas e 12 horas. Concluiu-se que o teste de condutividade elétrica foi eficiente para diferenciar lotes de pinhão-manso quanto à qualidade fisiológica das sementes. A metodologia mais adequada para a realização do teste de condutividade elétrica para sementes de pinhão-manso é a conduzida com o uso de 15 sementes e 75 mL de água, com leitura após 6 horas de embebição.
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650 $aTeste de Vigor
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700 1 $aARAUJO, E. F.
700 1 $aDONZELES, S. M. L.
700 1 $aCOSTA, G. M.
773 $tIdesia$gv. 29, n. 2, p. 79-86, maio/ago., 2011.
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