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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Meio Ambiente. |
Data corrente: |
08/01/2009 |
Data da última atualização: |
15/10/2019 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
MAIA, A. de H. N.; TEIXEIRA, L. A. J. |
Afiliação: |
ALINE DE HOLANDA NUNES MAIA, CNPMA; Luiz Antônio Junqueira Teixeira, IAC. |
Título: |
Uso de análise de sobrevivência para estudos fenológicos em fruteiras. |
Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 20.; ANNUAL MEETING OF THE INTERAMERICAN SOCIETY FOR TROPICAL HORTICULTURE, 54., 2008, Vitória. Frutas para todos: estratégias, tecnologias e visão sustentável: anais. Vitória: INCAPER: Sociedade Brasileira de Fruticultura, 2008. 6p. CD-ROM. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Métodos estatísticos conhecidos como análise de sobrevivência, são comumente utilizados em medicina, ciências sociais e engenharia, em estudos onde a variável-resposta de interesse é o tempo até ocorrência de um evento (morte, divórcio, falha de um equipamento). Esses métodos permitem a estimação de curvas ditas funções de sobrevivência, que representam a probabilidade de ocorrência de um evento num tempo superior a t (Prob Y>t), para diferentes valores de t (KALBFLEISH e PRENTICE 1980; ALLISON, 1995; COLOSIMO e GIOLO, 2006). Na pesquisa agrícola, informações sobre eventos fenológicos, mensuradas em escala temporal (ex. tempo até o florescimento, tempo até a colheita), são fundamentais para o manejo eficiente da cultura. Apesar do seu uso generalizado nas áreas anteriormente citadas, a análise de sobrevivência ainda é pouco utilizada em estudos fenológicos (GIENAPP; HEMERIK; VISSER, 2005). A análise de sobrevivência apresenta uma série de vantagens em relação às abordagens tradicionais baseadas na duração média de estádios fenológicos, entre as quais: a) permite comparar o padrão de ocorrência do evento fenológico de interesse (floração, maturação) ao longo do tempo; b) possiblita estimar probabilidade de ocorrência de eventos em intervalos específicos, importantes para o planejamento de atividades de manejo ou comercialização; c) fornece informações sobre percentis (ex. data em que 50% das plantas floresceram, data em que 90% dos cachos atingiram o ponto de colheita); d) permite avaliar o efeito de tratamentos sobre as referidas medidas e e) não requerem os pressupostos de homogeneidade de variâncias nem normalidade.Neste trabalho apresentamos e discutimos o uso de métodos não paramétricos de análise de sobrevivência em estudos de fenologia de fruteiras, utilizando como exemplo, um estudo sobre o efeito de diferentes tipos de adubos minerais e orgânicos sobre aspectos fenológicos da bananeira. MenosMétodos estatísticos conhecidos como análise de sobrevivência, são comumente utilizados em medicina, ciências sociais e engenharia, em estudos onde a variável-resposta de interesse é o tempo até ocorrência de um evento (morte, divórcio, falha de um equipamento). Esses métodos permitem a estimação de curvas ditas funções de sobrevivência, que representam a probabilidade de ocorrência de um evento num tempo superior a t (Prob Y>t), para diferentes valores de t (KALBFLEISH e PRENTICE 1980; ALLISON, 1995; COLOSIMO e GIOLO, 2006). Na pesquisa agrícola, informações sobre eventos fenológicos, mensuradas em escala temporal (ex. tempo até o florescimento, tempo até a colheita), são fundamentais para o manejo eficiente da cultura. Apesar do seu uso generalizado nas áreas anteriormente citadas, a análise de sobrevivência ainda é pouco utilizada em estudos fenológicos (GIENAPP; HEMERIK; VISSER, 2005). A análise de sobrevivência apresenta uma série de vantagens em relação às abordagens tradicionais baseadas na duração média de estádios fenológicos, entre as quais: a) permite comparar o padrão de ocorrência do evento fenológico de interesse (floração, maturação) ao longo do tempo; b) possiblita estimar probabilidade de ocorrência de eventos em intervalos específicos, importantes para o planejamento de atividades de manejo ou comercialização; c) fornece informações sobre percentis (ex. data em que 50% das plantas floresceram, data em que 90% dos cachos atingiram o ponto de colheita); d) pe... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Análise de sobrevivência. |
Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/145758/1/2008AA-110.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Meio Ambiente (CNPMA) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
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Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Cerrados. |
Data corrente: |
19/10/2021 |
Data da última atualização: |
19/10/2021 |
Tipo da produção científica: |
Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento |
Autoria: |
CORREIA, N. M. |
Afiliação: |
NUBIA MARIA CORREIA, CPAC. |
Título: |
Sensibilidade de cultivares de soja da Embrapa a herbicidas do grupo químico sulfonilureias. |
Ano de publicação: |
2021 |
Fonte/Imprenta: |
Planaltina, DF: Embrapa Cerrados, 2021. |
Páginas: |
24 p. |
Série: |
(Embrapa Cerrados. Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento, 380). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Resumo − A soja tolerante a sulfonilureias torna-se problema nos sistemas de produção com a cultura do feijão devido à ineficácia dos herbicidas etho- xysulfuron e halosulfuron, registrados para controle de soja voluntária no fei- joeiro. Esse trabalho foi desenvolvido a partir de reclamações de produtores de feijão de que algumas cultivares de soja da Embrapa sobreviviam após exposição a esses herbicidas. O objetivo foi estudar a sensibilidade das culti- vares BRS 7380RR, BRS 5980IPRO, BRS 7581RR e BRS 7481 a herbicidas do grupo químico sulfonilureias, com a classificação em tolerante ou sensível e, com isto, avaliar o uso dos herbicidas ethoxysulfuron e halosulfuron para o controle da soja voluntária na cultura do feijão. Quatro experimentos fo- ram desenvolvidos, em área de produção comercial de soja, no ano agrícola 2019/2020. O delineamento de cada experimento foi o de blocos ao aca- so, com sete tratamentos e quatro repetições. Os tratamentos consistiram na aplicação de metsulfuron-methyl (9 g ha-1), chlorimuron-ethyl (20 g ha-1), sulfometuron-methyl (15 g ha-1), sulfometuron-methyl + chlorimuron-ethyl (15 g ha-1 + 20 g ha-1) em pré-emergência da soja, e da pulverização de ethoxysulfuron (30 g ha-1) e halosulfuron (60 g ha-1), nos estádios V4/V5 da cultura, além da manutenção de uma testemunha sem herbicida. Como re- sultados, observou-se que a cultivar BRS 7380RR é tolerante a sulfonilu- reias e enquadra-se no grupo de cultivares RR/STS. Portanto, os herbicidas ethoxysulfuron e halosulfuron não devem ser recomendados para controle de soja voluntária cultivar BRS 7380RR no feijoeiro. As outras cultivares foram extremamente sensíveis ao metsulfuron-methyl e ethoxysulfuron e, apesar das injúrias severas de fitointoxicação causadas pelo halosulfuron, as plantas ainda conseguiram produzir grãos. Esses resultados demonstraram a grande habilidade de recuperação das plantas à ação do halosulfuron e, dependendo das condições de aplicação e desenvolvimento do feijoeiro, o herbicida é inefi- caz para as plantas voluntárias de BRS 5980IPRO, BRS 7581RR e BRS 7481. MenosResumo − A soja tolerante a sulfonilureias torna-se problema nos sistemas de produção com a cultura do feijão devido à ineficácia dos herbicidas etho- xysulfuron e halosulfuron, registrados para controle de soja voluntária no fei- joeiro. Esse trabalho foi desenvolvido a partir de reclamações de produtores de feijão de que algumas cultivares de soja da Embrapa sobreviviam após exposição a esses herbicidas. O objetivo foi estudar a sensibilidade das culti- vares BRS 7380RR, BRS 5980IPRO, BRS 7581RR e BRS 7481 a herbicidas do grupo químico sulfonilureias, com a classificação em tolerante ou sensível e, com isto, avaliar o uso dos herbicidas ethoxysulfuron e halosulfuron para o controle da soja voluntária na cultura do feijão. Quatro experimentos fo- ram desenvolvidos, em área de produção comercial de soja, no ano agrícola 2019/2020. O delineamento de cada experimento foi o de blocos ao aca- so, com sete tratamentos e quatro repetições. Os tratamentos consistiram na aplicação de metsulfuron-methyl (9 g ha-1), chlorimuron-ethyl (20 g ha-1), sulfometuron-methyl (15 g ha-1), sulfometuron-methyl + chlorimuron-ethyl (15 g ha-1 + 20 g ha-1) em pré-emergência da soja, e da pulverização de ethoxysulfuron (30 g ha-1) e halosulfuron (60 g ha-1), nos estádios V4/V5 da cultura, além da manutenção de uma testemunha sem herbicida. Como re- sultados, observou-se que a cultivar BRS 7380RR é tolerante a sulfonilu- reias e enquadra-se no grupo de cultivares RR/STS. Portanto, os herbicidas ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Soja voluntária. |
Thesagro: |
Feijão; Herbicida; Soja. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/227041/1/Sensibilidade-de-cultivares-de-soja-da-Embrapa-a-herbicidas-BOL380.pdf
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Marc: |
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