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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
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Data corrente: |
31/12/2014 |
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Data da última atualização: |
03/06/2022 |
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Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
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Autoria: |
ALMEIDA, O. F. de; ALVES, R. M.; CUNHA, R. L. M. da; FERNANDES, J. R. Q.; MEDEIROS, S. do R. |
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Afiliação: |
ODIMAR FERREIRA DE ALMEIDA, GRADUANDO UFRA; RAFAEL MOYSES ALVES, CPATU; RAIMUNDO LÁZARO MORAES DA CUNHA, UFRA; JOSE RAIMUNDO QUADROS FERNANDES, CPATU; SAMARA DO ROSÁRIO MEDEIROS, GRADUANDA UFRA. |
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Título: |
Indução de brotação em plantas de cupuaçuzeiro, para auxiliar a renovação da copa. |
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Ano de publicação: |
2014 |
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Fonte/Imprenta: |
In: SEMINÁRIO ANUAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UFRA, 12., 2014, Belém, PA. Anais. Belém, PA: Universidade Federal Rural da Amazônia, 2014. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
O processo de clonagem em plantas de cupuaçuzeiro ainda consiste em técnicas primitivas, necessitando de avanços tecnológicos na área de propagação de plantas, resistentes ou altamente produtivas, visando a substituição de copa em pomares já estabelecidos. O objetivo deste trabalho foi avaliar diferentes metodologias para induzir a emissão de gemas laterais, que possibilitem a substituição de copa em plantas de cupuaçuzeiro (Theobroma grandiflorum). O experimento foi realizado em plantas com mais de 15 anos de idade, na Base Física da Embrapa Amazônia Oriental, em Belém ? Pa. Foram empregadas 46 plantas de cupuaçuzeiro que estão consorciadas com plantas de açaizeiro. Os tratamentos adotados foram quatro concentrações de fitohormônio e dois tipos de lesões físicas. Os dados foram coletados a cada quinzena durante três meses e meio, sendo observado o número de lançamentos brotados em ramos plagiotrópicos e ortotrópicos. Os resultados demonstraram que as médias das dosagens dentro do tipo de ramos foram semelhantes, no entanto, foi possível verificar que entre os tipos de ramos as dosagens foram mais eficientes nos ramos plagiotrópicos do que em ramos ortotrópicos. Quando analisados os tratamentos físicos, as plantas podadas demonstraram serem mais indutoras de novas brotações do que plantas aneladas, sendo que, novamente os ramos plagiotrópicos foram mais eficientes em permitir novas brotações que os ramos ortotrópicos. Os ramos plagiotrópicos têm maior capacidade de emitir lançamentos quando induzidos e melhor eficiência para brotação quando se aplica poda em relação a outros tratamentos físicos ou fitohormonais. MenosO processo de clonagem em plantas de cupuaçuzeiro ainda consiste em técnicas primitivas, necessitando de avanços tecnológicos na área de propagação de plantas, resistentes ou altamente produtivas, visando a substituição de copa em pomares já estabelecidos. O objetivo deste trabalho foi avaliar diferentes metodologias para induzir a emissão de gemas laterais, que possibilitem a substituição de copa em plantas de cupuaçuzeiro (Theobroma grandiflorum). O experimento foi realizado em plantas com mais de 15 anos de idade, na Base Física da Embrapa Amazônia Oriental, em Belém ? Pa. Foram empregadas 46 plantas de cupuaçuzeiro que estão consorciadas com plantas de açaizeiro. Os tratamentos adotados foram quatro concentrações de fitohormônio e dois tipos de lesões físicas. Os dados foram coletados a cada quinzena durante três meses e meio, sendo observado o número de lançamentos brotados em ramos plagiotrópicos e ortotrópicos. Os resultados demonstraram que as médias das dosagens dentro do tipo de ramos foram semelhantes, no entanto, foi possível verificar que entre os tipos de ramos as dosagens foram mais eficientes nos ramos plagiotrópicos do que em ramos ortotrópicos. Quando analisados os tratamentos físicos, as plantas podadas demonstraram serem mais indutoras de novas brotações do que plantas aneladas, sendo que, novamente os ramos plagiotrópicos foram mais eficientes em permitir novas brotações que os ramos ortotrópicos. Os ramos plagiotrópicos têm maior capacidade de emitir la... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Gemas laterais; Substituição de copa. |
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Thesagro: |
Cupuaçu. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/154631/1/SP7395.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
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 | Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Algodão. Para informações adicionais entre em contato com cnpa.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Embrapa Algodão. |
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Data corrente: |
24/09/2007 |
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Data da última atualização: |
08/01/2009 |
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Autoria: |
BELLETTINI, S.; MIEKO, N.; BELLETTINI, T.; WEBER, L. F.; FERNANDES, C. M.; CARNAÚBA, G. A.; CORREIA, D. M. C. |
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Título: |
Inseticidas no controle do Bicudo do algodoeiro Anthonomus grandis Boheman, 1843 |
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Ano de publicação: |
2007 |
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Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DO ALGODÃO, 6., 2007, Uberlândia. Resumos... Uberlândia, 2007. |
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Páginas: |
p.1-4 |
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Descrição Física: |
1 CD-ROM |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
O bicudo tornou-se uma das pragas de maior importância econômica da cotonicultura
brasileira. Avaliaram-se, em Bandeirantes-PR, o controle do bicudo, utilizando cultivar IPR120, espaçamento de 0,9 m entrelinhas, 8 plantas por metro. O delineamento experimental foi o de blocos ao acaso com seis tratamentos, quatro repetições e parcelas isoladas de 32,4m2. Efetuaram-se três pulverizações com intervalos de cinco dias dos tratamentos em i.a./ha: betaciflutrina (Bulldock 125 SC) 10 e 12,5 g; endosulfan (Thiodan CE) 525 g; imidacloprido + betaciflutrina (Connect) 75 + 9,37 e 100 + 12,5 g e testemunha (sem inseticida). Para aplicações, utilizou-se pulverizador de CO2, bico X4, pressão 70 lb/pol2 e volume de calda de 200 L/ha. As avaliações em pré-contagem e a um, três, seis, nove e doze dias após a terceira aplicação, examinando em 50 botões florais ao acaso por parcela, os danos de alimentação e/ou oviposição do bicudo. Concluiu-se que os inseticidas endosulfan 525 g a um, três, seis, nove dias; betaciflutrina 10 e 12,5 g e imidacloprido + betaciflutrina 75 + 9,37 e 100 + 12,5 g i.a./ha a um, três, seis, nove e doze dias após a terceira aplicação, apresentaram eficiência superior a 80% no controle do bicudo do algodoeiro. |
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Palavras-Chave: |
Inseticidas; Pragas do algodão. |
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Thesagro: |
Bicudo. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
LEADER 01963naa a2200241 a 4500
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520 $aO bicudo tornou-se uma das pragas de maior importância econômica da cotonicultura brasileira. Avaliaram-se, em Bandeirantes-PR, o controle do bicudo, utilizando cultivar IPR120, espaçamento de 0,9 m entrelinhas, 8 plantas por metro. O delineamento experimental foi o de blocos ao acaso com seis tratamentos, quatro repetições e parcelas isoladas de 32,4m2. Efetuaram-se três pulverizações com intervalos de cinco dias dos tratamentos em i.a./ha: betaciflutrina (Bulldock 125 SC) 10 e 12,5 g; endosulfan (Thiodan CE) 525 g; imidacloprido + betaciflutrina (Connect) 75 + 9,37 e 100 + 12,5 g e testemunha (sem inseticida). Para aplicações, utilizou-se pulverizador de CO2, bico X4, pressão 70 lb/pol2 e volume de calda de 200 L/ha. As avaliações em pré-contagem e a um, três, seis, nove e doze dias após a terceira aplicação, examinando em 50 botões florais ao acaso por parcela, os danos de alimentação e/ou oviposição do bicudo. Concluiu-se que os inseticidas endosulfan 525 g a um, três, seis, nove dias; betaciflutrina 10 e 12,5 g e imidacloprido + betaciflutrina 75 + 9,37 e 100 + 12,5 g i.a./ha a um, três, seis, nove e doze dias após a terceira aplicação, apresentaram eficiência superior a 80% no controle do bicudo do algodoeiro.
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700 1 $aCORREIA, D. M. C.
773 $tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DO ALGODÃO, 6., 2007, Uberlândia. Resumos... Uberlândia, 2007.
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