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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido. |
Data corrente: |
02/12/2014 |
Data da última atualização: |
29/12/2023 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
MELO, N. F. de; ARAUJO, F. P. de; COELHO, M. S. E.; LIRA, I. C. S. A.; CARVALHO, R. |
Afiliação: |
NATONIEL FRANKLIN DE MELO, CPATSA; FRANCISCO PINHEIRO DE ARAUJO, CPATSA; UEFS; UEFS; UFRPE. |
Título: |
Diversidade morfocariológica em recursos genéticos vegetais do semiárido brasileiro, com ênfase em Passiflora, Zephyranthes e Stylosanthes. |
Ano de publicação: |
2014 |
Fonte/Imprenta: |
In: ENCONTRO DE GENÉTICA DO NORDESTE, 20.; SIMPÓSIO DE GENÉTICA HUMANA E MÉDICA DO NORDESTE, 2., 2014, Campina Grande. Ensino de genética e biologia molecular. Campina Grande: UFPB: Sociedade Brasileira de Genética, 2014. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O bioma Caatinga está inserido no semiárido brasileiro, sendo caracterizado principalmente pelo acentuado xerofitismo e forte adaptação espacial, correlacionado às condições ambientais. Fatores abióticos como o marcante déficit hídrico e os longos períodos de seca variam regionalmente, e a interação entre as condições ambientais e os padrões de distribuição de diversidade genética sugerem relações intrínsecas. Diversas metodologias podem ser empregadas para se acessar a variabilidade genética e as relações entre diferentes populações de um dado ambiente, como a citogenética convencional e molecular, o sequenciamento de regiões conservadas do genoma, e o emprego de marcadores moleculares. No presente trabalho apresentamos uma análise da diversidade genética em espécies dos gêneros Passiflora L., Stylosanthes Sw. e Zephyranthes Herb., buscando gerar informações para sua conservação, valoração e uso como frutíferas, medicinais, ornamentais ou forrageiras. Em Zephyranthes, verifica-se variabilidade cariológica com números cromossômicos entre 2n=12, 24, 38 e 44, complemento cromossômico bimodal, citotipos com a presença de até três cromossomos B (2n= 12 + 1B, 2B ou 3B), além de um citótipo triploide com 2n = 18. Em alguns grupos, a dupla coloração CMA/DAPI sugere correlações entre número de bandas CMA+ e o nível de ploidia. Em Passiflora, observam-se três diferentes grupos de cariótipos com 2n=12, 24 e 36; 2n= 18 e 72; e 2n= 20. Os números de sítios de DNAr e polimorfismos de bandas em marcadores moleculares do tipo ISSR também demonstram a variabilidade entre genótipos, contribuindo para seleção de novos materiais. Para Stylosanthes, há algumas espécies com ocorrência e potencial forrageiro para o semiárido brasileiro, observando-se dois principais números cromossômicos: 2n=20, como em S. seabrana B.L. Maass & ?t Mannetje e S. viscosa (L.) Sw., e 2n=40 no alotetraploide S. scabra Vogel. Esses dados confirmam a considerável variabilidade cariológica registrada para as espécies, permitindo discutir alguns mecanismos de evolução cariotípica, bem como avaliar o germoplasma na descrição do potencial de uso por meio de descritores quantitativos que visem atender os interesses agronômicos. MenosO bioma Caatinga está inserido no semiárido brasileiro, sendo caracterizado principalmente pelo acentuado xerofitismo e forte adaptação espacial, correlacionado às condições ambientais. Fatores abióticos como o marcante déficit hídrico e os longos períodos de seca variam regionalmente, e a interação entre as condições ambientais e os padrões de distribuição de diversidade genética sugerem relações intrínsecas. Diversas metodologias podem ser empregadas para se acessar a variabilidade genética e as relações entre diferentes populações de um dado ambiente, como a citogenética convencional e molecular, o sequenciamento de regiões conservadas do genoma, e o emprego de marcadores moleculares. No presente trabalho apresentamos uma análise da diversidade genética em espécies dos gêneros Passiflora L., Stylosanthes Sw. e Zephyranthes Herb., buscando gerar informações para sua conservação, valoração e uso como frutíferas, medicinais, ornamentais ou forrageiras. Em Zephyranthes, verifica-se variabilidade cariológica com números cromossômicos entre 2n=12, 24, 38 e 44, complemento cromossômico bimodal, citotipos com a presença de até três cromossomos B (2n= 12 + 1B, 2B ou 3B), além de um citótipo triploide com 2n = 18. Em alguns grupos, a dupla coloração CMA/DAPI sugere correlações entre número de bandas CMA+ e o nível de ploidia. Em Passiflora, observam-se três diferentes grupos de cariótipos com 2n=12, 24 e 36; 2n= 18 e 72; e 2n= 20. Os números de sítios de DNAr e polimorfismos de ban... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Bioma caatinga; Cromossomo; Diversidade genética; DNAr. |
Thesagro: |
Biodiversidade; Recurso genético; Recurso natural. |
Thesaurus Nal: |
Biodiversity; Natural resources; Passiflora. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/112803/1/Natoniel.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Semiárido (CPATSA) |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Soja. Para informações adicionais entre em contato com valeria.cardoso@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Soja. |
Data corrente: |
27/08/2002 |
Data da última atualização: |
27/08/2002 |
Autoria: |
CORRÊA-FERREIRA, B.S. |
Título: |
Trissolcus basalis para o controle de percevejos da soja. |
Ano de publicação: |
2002 |
Fonte/Imprenta: |
In: PARRA, J.R.P.; BOTELHO, P.S.M.; CORRÊA-FERREIRA, B.S.; BENTO, J.M.S. (Ed.). Controle biológico no Brasil: parasitóides e predadores. São Paulo: Manole, 2002. |
Páginas: |
p. 449-476. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Interação parasitóide-praga-planta; Bioecologia do Trissolcus basalis; Distribuição Incidência natural na cultura da soja; Biologia; Produção de ovos; Criação do hospedeiro; Colônias de percevejos em laboratório; Armazenamento dos ovos; Multiplicação dos parasitóides; Parasitismo dos ovos; Preparação das cartelas; Controle de qualidade; Liberação em campo; Fatores que afetam a eficiência; Método de liberação; Época e local de liberação; Número de librações e quantidade por hectare; Cuidados na liberação; Eficiência em campo; Controle biológico em programas de manejo integrado de pragas da soja; Estratégias empregadas na implantação do MIP-Soja em microbacias hidrográficas; Resultados obtidos junto ao agricultor. |
Categoria do assunto: |
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Marc: |
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Embrapa Soja (CNPSO) |
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