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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Cerrados; Embrapa Trigo. |
Data corrente: |
18/12/1995 |
Data da última atualização: |
04/06/2002 |
Autoria: |
LUCCHINI, F. |
Título: |
Biologia da Spodoptera frugiperda (Smith & Abbot, 1797) (Lepidoptera, Noctuidae). Niveis de prejuizos e avaliacao toxicologica de inseticidas para o seu combate, em milho. |
Ano de publicação: |
1977 |
Fonte/Imprenta: |
[S.l.]: Universidade Federal do Parana, 1977. |
Páginas: |
114p. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Tese Mestrado. |
Conteúdo: |
A biologia da Spodoptera frugiperda (Smith & Abbot, 1797) (Lep., Noctuidae), em milho, foi estudada dando-se especial ênfase sobre o efeito da luminosidade do desenvolvimento larval. A duração media do período de incubação, em laboratório, foi de 3 dias. A larva apresentou 7 instares, e a duração de cada instar foi de 2,00; 2,03; 1,35; 1,93; 2,04; 2,16 e 3,07 dias, respectivamente. O estagio de pré-pupa durou em media 2,00 dias e o estagio de larva, em média, foi de 14,67 dias. A duração do estagio de pupa foi significativamente diferente para os machos (11,8 dias) e para as fêmeas (10,17 dias), ao nível de 0,1%. O ciclo evolutivo apresentou, também, diferença significativa porém, ao nível de 1% entre machos (31,37 dias) e fêmeas (30,17 dias). Foi determinada a fecundidade e fertilidade das fêmeas e a longevidade dos machos e das fêmeas. As fêmeas colocaram em média 2 449 ovos em 11,9 posturas que tinham em média 205,8 ovos; a porcentagem de ovos férteis foi de 91,22. O período de pré-postura, de postura e de pós postura foi de 4,4; 7,8 e 0,2 dias, respectivamente. A longevidade dos machos (21,1 dias) e das fêmeas (12,4 dias) deferiram significativamente, ao nível de 0,1%, e a razão de sexos, em laboratórios, foi de 1,25 macho para 1 fêmea, e 1,05 macho para uma fêmea, no campo. Foram encontrados relações entre o logaritmo do comprimento, logaritmo do peso das larvas e o peso da pupa, com idade, que são expressas pelas seguintes equações de regressão: Y = 0,131 + 0,076 X comprimento (...) MenosA biologia da Spodoptera frugiperda (Smith & Abbot, 1797) (Lep., Noctuidae), em milho, foi estudada dando-se especial ênfase sobre o efeito da luminosidade do desenvolvimento larval. A duração media do período de incubação, em laboratório, foi de 3 dias. A larva apresentou 7 instares, e a duração de cada instar foi de 2,00; 2,03; 1,35; 1,93; 2,04; 2,16 e 3,07 dias, respectivamente. O estagio de pré-pupa durou em media 2,00 dias e o estagio de larva, em média, foi de 14,67 dias. A duração do estagio de pupa foi significativamente diferente para os machos (11,8 dias) e para as fêmeas (10,17 dias), ao nível de 0,1%. O ciclo evolutivo apresentou, também, diferença significativa porém, ao nível de 1% entre machos (31,37 dias) e fêmeas (30,17 dias). Foi determinada a fecundidade e fertilidade das fêmeas e a longevidade dos machos e das fêmeas. As fêmeas colocaram em média 2 449 ovos em 11,9 posturas que tinham em média 205,8 ovos; a porcentagem de ovos férteis foi de 91,22. O período de pré-postura, de postura e de pós postura foi de 4,4; 7,8 e 0,2 dias, respectivamente. A longevidade dos machos (21,1 dias) e das fêmeas (12,4 dias) deferiram significativamente, ao nível de 0,1%, e a razão de sexos, em laboratórios, foi de 1,25 macho para 1 fêmea, e 1,05 macho para uma fêmea, no campo. Foram encontrados relações entre o logaritmo do comprimento, logaritmo do peso das larvas e o peso da pupa, com idade, que são expressas pelas seguintes equações de regressão: Y = 0,131 + 0,076 X com... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Biology; Inseticides; Maize; Pests of plants. |
Thesagro: |
Biologia; Inseticida; Inseto; Milho; Praga de Planta; Spodoptera Frugiperda; Zea Mays. |
Thesaurus Nal: |
Insecta. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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Embrapa Cerrados (CPAC) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Gado de Leite. |
Data corrente: |
07/02/2012 |
Data da última atualização: |
05/02/2024 |
Autoria: |
STUMPF, M. T.; MITTELMANN, A.; CORRÊA, B. O. |
Afiliação: |
MARCELO TEMPEL STUMPF, UFPel; ANDREA MITTELMANN, CNPGL; BRUNO OBES CORRÊA, UFPel. |
Título: |
Análises estruturais comparativas entre populações de azevém (Lolium multiflorum) submetidas a temperatura baixa e normal. |
Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Agrociência, v. 14, n. 2, p. 259-264, 2008. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O azevém, uma planta que produz forragem nos meses de inverno e primavera, é muito utilizado em pastagens no sul do Brasil. Apesar de ser de origem temperada, essa espécie apresenta restrições de desenvolvimento em temperaturas muito baixas. O objetivo do presente trabalho foi comparar o crescimento e o desenvolvimento de diferentes populações de azevém submetidas a tratamento com frio com aquelas sob as condições do ambiente e verificar a tolerância das populações às temperaturas mais baixas. Foi utilizado um arranjo experimental de parcelas subdivididas. Aos quatro meses da semeadura foram avaliadas a altura das plantas, o comprimento da maior folha do afilho principal, o número de afilhos e o número de folhas vivas do afilho principal. Houve efeito de populações e ambiente mas não da interação ambiente-população para os caracteres estudados. As populações Comum-Ijuí e CNPGL130 apresentaram os melhores valores de altura de planta; para o caractere número de folhas vivas as populações Comum-Ijuí, CNPGL 130, CNPGL136 e Eclipse possuem médias superiores; as populações CNPGL130 e CNPGL136 alcançaram as maiores médias de comprimento foliar; enquanto que as populações Eclipse, LE284 e CPPSUL 001 apresentaram maior número de afilhos. As populações não apresentam diferenças em relação à tolerância ao frio. Entretanto, apresentam diferenças em relação ao desenvolvimento inicial, cuja seleção contribui para garantir disponibilidade de forragem no período de inverno. |
Palavras-Chave: |
Altura de planta; Número de afilhos; Tolerância ao frio. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/53629/1/Artigo-RBAgroc-Andrea-artigo06.pdf
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Marc: |
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Embrapa Gado de Leite (CNPGL) |
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