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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
28/12/2011 |
Data da última atualização: |
11/11/2022 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
ALVES, R. G.; REZENDE, J. L. P.; BORGES, L. A. C.; FONTES, M. A. L.; ALVES, L. W. R. |
Afiliação: |
RAFAEL GUIMARÃES ALVES, PERITO CRIMICAL FEDERAL; JOSÉ LUIZ PEREIRA REZENDE, UFLA; LUIS ANTONIO COIMBRA BORGES, UFLA; MARCO AURELIO LEITE FONTES, UFLA; LUIS WAGNER RODRIGUES ALVES, CPATU. |
Título: |
Perfil e percepção dos chefes de unidades de conservação do sistema estadual de áreas protegidas em Minas Gerais. |
Ano de publicação: |
2011 |
Fonte/Imprenta: |
Sociedade & Natureza, Uberlândia, v. 23, n. 2, p. 345-360, maio/ago. 2011. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
As Unidades de Conservação (UC) são espaços territoriais especialmente protegidos para a proteção dos recursos naturais. Minas Gerais abriga diversas UC criadas pelos vários níveis de governo. Destes, o estadual vem se destacando, tanto pela criação como pelas medidas para implantação das UC. Os gerentes destas UC são importantes atores deste processo e estabelecem a interface entre governo e a realidade de campo. Objetivou-se com este trabalho definir o perfil profissional dos chefes de UC estaduais mineiras, seu nível de capacitação formal, sua distribuição pelo Sistema Estadual de Áreas Protegidas (SEAP), o tempo na função e no cargo e a satisfação e perspectivas de trabalho dos mesmos. A metodologia utilizada foi a de entrevistas semi-estruturadas e questionários aplicados a todos os gerentes. As principais conclusões foram: o quadro de gerentes cresceu ao longo do tempo, mas continua deficitário; a idade média dos gerentes diminuiu e a proporção de mulheres aumentou; há grande rotatividade na gerência das UC, impossibilitando a continuidade de muitos trabalhos; a formação acadêmica dos gerentes é considerada adequada; há apoio para o treinamento de funcionários, principalmente relacionados a cursos de caráter operacional, contudo, quase não ocorrem capacitações gerenciais; a remuneração é baixa e não estimula a maioria dos profissionais a fazer carreira na função; as condições desfavoráveis de atuação, por falta de recursos, desmotivam os gerentes; os gerentes lotados em sua região de origem apresentaram maior grau de satisfação, tendendo a se envolver mais em trabalhos de longo prazo e a se relacionar melhor com as comunidades; há acúmulo e desvio de função, comprometendo o desempenho gerencial. MenosAs Unidades de Conservação (UC) são espaços territoriais especialmente protegidos para a proteção dos recursos naturais. Minas Gerais abriga diversas UC criadas pelos vários níveis de governo. Destes, o estadual vem se destacando, tanto pela criação como pelas medidas para implantação das UC. Os gerentes destas UC são importantes atores deste processo e estabelecem a interface entre governo e a realidade de campo. Objetivou-se com este trabalho definir o perfil profissional dos chefes de UC estaduais mineiras, seu nível de capacitação formal, sua distribuição pelo Sistema Estadual de Áreas Protegidas (SEAP), o tempo na função e no cargo e a satisfação e perspectivas de trabalho dos mesmos. A metodologia utilizada foi a de entrevistas semi-estruturadas e questionários aplicados a todos os gerentes. As principais conclusões foram: o quadro de gerentes cresceu ao longo do tempo, mas continua deficitário; a idade média dos gerentes diminuiu e a proporção de mulheres aumentou; há grande rotatividade na gerência das UC, impossibilitando a continuidade de muitos trabalhos; a formação acadêmica dos gerentes é considerada adequada; há apoio para o treinamento de funcionários, principalmente relacionados a cursos de caráter operacional, contudo, quase não ocorrem capacitações gerenciais; a remuneração é baixa e não estimula a maioria dos profissionais a fazer carreira na função; as condições desfavoráveis de atuação, por falta de recursos, desmotivam os gerentes; os gerentes lotados e... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Recursos humanos; Unidades de conservação. |
Categoria do assunto: |
B Sociologia Rural |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/51349/1/a16v23n2.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
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Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Agroenergia. |
Data corrente: |
15/03/2019 |
Data da última atualização: |
18/11/2019 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
A - 2 |
Autoria: |
RIBEIRO, R. A.; COLODETTE, J. L.; VAZ JUNIOR, S. |
Afiliação: |
Robisnéa Adriana Ribeiro; Jorge Luiz Colodette; SILVIO VAZ JUNIOR, CNPAE. |
Título: |
Effect of residual effective alkali on eucalyptus kraft pulp yield and chemistry. |
Ano de publicação: |
2018 |
Fonte/Imprenta: |
Cerne, v. 24, n. 4, p. 56-64, 2018. |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
The impact of residual effective alkali (REA) and pulp deligniÀ cation degree on Eucalyptus kraft pulp yield and chemistry was investigated. In this study four types of eucalypt clones were evaluated. The eucalypt woods were cooked to kappa numbers of 14± 1, 18± 1, 22± 1 and 26± 1 using two different ranges of REA, namely: low-REA (1-2 g.L-1) and high-REA (8-9 g.L-1). In general, the low-REA cooks lead to pulps of higher yield, viscosity and xylans content and lower brightness and hexenuronic acid (HexA) content, in relation to the high-REA cooks. In addition, the low-REA cooks required about 20% less effective alkali to achieve the target kappa, in spite of demanding about 50% more H-factor. Similar trends were observed for the other woods and kappa values evaluated, but the level of gains varied substantially among woods and deligniÀ cation degrees. Among the various woods, E. globulus was the easiest to delignify. There was a trend of higher brown pulp yield for the cooks terminated at higher kappa in the range of 14-26, but the lignin-HexA free screen yields were about similar in the kappa range of 18-26 for a given wood type. |
Palavras-Chave: |
Kappa number. |
Thesaurus NAL: |
Eucalyptus; Yields. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/194318/1/SILVIO-EFFECT-OF-RESIDUAL.pdf
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Marc: |
LEADER 01661naa a2200181 a 4500 001 2107127 005 2019-11-18 008 2018 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aRIBEIRO, R. A. 245 $aEffect of residual effective alkali on eucalyptus kraft pulp yield and chemistry.$h[electronic resource] 260 $c2018 520 $aThe impact of residual effective alkali (REA) and pulp deligniÀ cation degree on Eucalyptus kraft pulp yield and chemistry was investigated. In this study four types of eucalypt clones were evaluated. The eucalypt woods were cooked to kappa numbers of 14± 1, 18± 1, 22± 1 and 26± 1 using two different ranges of REA, namely: low-REA (1-2 g.L-1) and high-REA (8-9 g.L-1). In general, the low-REA cooks lead to pulps of higher yield, viscosity and xylans content and lower brightness and hexenuronic acid (HexA) content, in relation to the high-REA cooks. In addition, the low-REA cooks required about 20% less effective alkali to achieve the target kappa, in spite of demanding about 50% more H-factor. Similar trends were observed for the other woods and kappa values evaluated, but the level of gains varied substantially among woods and deligniÀ cation degrees. Among the various woods, E. globulus was the easiest to delignify. There was a trend of higher brown pulp yield for the cooks terminated at higher kappa in the range of 14-26, but the lignin-HexA free screen yields were about similar in the kappa range of 18-26 for a given wood type. 650 $aEucalyptus 650 $aYields 653 $aKappa number 700 1 $aCOLODETTE, J. L. 700 1 $aVAZ JUNIOR, S. 773 $tCerne$gv. 24, n. 4, p. 56-64, 2018.
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Registro original: |
Embrapa Agroenergia (CNPAE) |
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