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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
21/11/2020 |
Data da última atualização: |
21/11/2020 |
Tipo da produção científica: |
Documentos |
Autoria: |
ROSOT, M. A. D.; GARRASTAZU, M. C.; FRANCISCON, L.; MARAN, J. C.; OLIVEIRA, Y. M. M. de. |
Afiliação: |
MARIA AUGUSTA DOETZER ROSOT, CNPF; MARILICE CORDEIRO GARRASTAZU, CNPF; LUZIANE FRANCISCON, CNPF; JÉSSICA CAROLINE MARAN, JCM SERVIÇOS DE MAPEAMENTO REMOTO LTDA.; YEDA MARIA MALHEIROS DE OLIVEIRA, CNPF. |
Título: |
Metodologia de análise do mosaico da paisagem aplicada à avaliação do risco de degradação de habitats nos Biomas Mata Atlântica, Pampa e Caatinga. |
Ano de publicação: |
2020 |
Fonte/Imprenta: |
Colombo: Embrapa Florestas, 2020. |
Páginas: |
28 p. |
Série: |
(Embrapa Florestas. Documentos, 345). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Neste trabalho são abordados aspectos metodológicos da análise do mosaico da paisagem aplicada à avaliação do risco de degradação de habitats. A técnica se baseia no uso de janelas móveis para medir as contribuições relativas de três tipos-chave de uso e cobertura da terra (ambientes naturais ou seminaturais, áreas de cultivo agrícola e áreas urbanizadas), na vizinhança de um determinado pixel do mapa correspondente. Sobre esses resultados é sobreposta uma máscara dos habitats florestais (Floresta Natural, Outras Terras com Vegetação Lenhosa e Outras Terras com Árvores) para caracterizar o contexto da paisagem florestal no seu entorno, que pode ser natural ou uma mescla de zonas de interface floresta/não-floresta com áreas de agricultura ou urbanizadas. O módulo Dominance do programa GuidosToolbox empregado na análise utiliza cinco diferentes tamanhos de janela móvel, gerando cinco diferentes áreas de vizinhança, além de resultados numa abordagem integrada multiescala. Para demonstrar os procedimentos metodológicos foi utilizada uma subamostra de 425 Unidades Amostrais de Paisagem (UAPs) que integram a componente espacial do Inventário Florestal Nacional do Brasil (IFN-BR), distribuídas nos biomas Pampa, Mata Atlântica e Caatinga. O efeito da escala de observação sobre os resultados foi demonstrado em UAPs individuais. Para o conjunto de todas as UAPs da subamostra foram calculados três índices de mosaico da paisagem usando a abordagem multiescala. O valor do índice padrão de paisagem florestal natural foi utilizado como indicativo do grau de risco de degradação de habitats. Entre os três biomas amostrados, as UAPs da Caatinga são as que possuem o menor risco de degradação de habitats, pois 60% delas consistem em paisagens onde 60% ou mais das áreas de cobertura arbórea/arbustiva possuem vizinhança natural. Os biomas Mata Atlântica e Pampa são mais susceptíveis à degradação, considerando que, em mais de 75% das UAPs amostradas em cada um deles, o percentual de áreas florestais com vizinhança natural é inferior a 60%. MenosNeste trabalho são abordados aspectos metodológicos da análise do mosaico da paisagem aplicada à avaliação do risco de degradação de habitats. A técnica se baseia no uso de janelas móveis para medir as contribuições relativas de três tipos-chave de uso e cobertura da terra (ambientes naturais ou seminaturais, áreas de cultivo agrícola e áreas urbanizadas), na vizinhança de um determinado pixel do mapa correspondente. Sobre esses resultados é sobreposta uma máscara dos habitats florestais (Floresta Natural, Outras Terras com Vegetação Lenhosa e Outras Terras com Árvores) para caracterizar o contexto da paisagem florestal no seu entorno, que pode ser natural ou uma mescla de zonas de interface floresta/não-floresta com áreas de agricultura ou urbanizadas. O módulo Dominance do programa GuidosToolbox empregado na análise utiliza cinco diferentes tamanhos de janela móvel, gerando cinco diferentes áreas de vizinhança, além de resultados numa abordagem integrada multiescala. Para demonstrar os procedimentos metodológicos foi utilizada uma subamostra de 425 Unidades Amostrais de Paisagem (UAPs) que integram a componente espacial do Inventário Florestal Nacional do Brasil (IFN-BR), distribuídas nos biomas Pampa, Mata Atlântica e Caatinga. O efeito da escala de observação sobre os resultados foi demonstrado em UAPs individuais. Para o conjunto de todas as UAPs da subamostra foram calculados três índices de mosaico da paisagem usando a abordagem multiescala. O valor do índice padrão d... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Análise do mosaico da paisagem; Avaliação do risco; Landscape Mosaic; Monitoramento ambiental. |
Thesagro: |
Sistema de Informação Geográfica. |
Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/218065/1/Livro-Doc-345-1815-final-3.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Florestas (CNPF) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
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Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
14/01/2008 |
Data da última atualização: |
02/02/2018 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
Nacional - A |
Autoria: |
SACRAMENTO, C. K. do; COELHO JÚNIOR, E.; CARVALHO, J. E. U. de; MÜLLER, C. H.; NASCIMENTO, W. M. O. do. |
Afiliação: |
Célio Kersul do Sacramento, Universidade EstaduaL de Santa Cruz; Enio Coelho Júnior, Ceplac; JOSE EDMAR URANO DE CARVALHO, CPATU; Carlos Hans Muller, CPATU; WALNICE MARIA O DO NASCIMENTO, CPATU. |
Título: |
Cultivo do mangostão no Brasil. |
Ano de publicação: |
2007 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabal, v. 29, n. 1, p. 195-203, abr. 2007. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O mangostão (Garcinia mangostana L.), família Clusiaceae, é considerada a fruta mais saborosa do tropico asiático. Foi introduzido no Brasil em 1935 e atualmente é cultivado principalmente nos estados do Para e Bahia, numa área estimada de 350 ha com uma produção de 300 t. O período de frutificação do mangostanzeiro varia de acordo com as condições climáticas e, no estado do Pará, o principal período de colheita estende-se de janeiro a maio e uma colheita menor ocorre em agosto e setembro. Na Bahia a safra principal é geralmente em março e abril e outra colheita acontece em agosto. Poucas pragas têm sido encontradas em pomares de mangostão e os problemas mais comuns são causados por ácaros, tripes (Thrips sp. ) e abelha arapuá (Trigona spinipes) as quais causam danos na casca do fruto dificultando a colheita. A murcha do mangostanzeiro, doença ainda não encontrada em pomares de mangostão de outros paises, tem sido observada somente em plantas adultas na região sul do estado da Bahia, mas o agente causal ainda não foi identificado. Estouro de vasos, um distúrbio fisiológico no pericarpo do fruto e polpa translúcida são comuns nos frutos em pomares brasileiros. Os frutos são colhidos manualmente, limpos, classificados e colocados em caixas de papelão com dimensões de 21x 21,5 x 6,5 cm as quais contem de 9 a 20 frutos e são vendidos principalmente em grandes centros urbanos. O mangostão apresenta média de 32,5% de polpa, 18,17% ºBrix e 1% de acidez. A casca apresenta um grupo de substancias conhecidas como xantonas as quais são utilizadas para produtos farmacêuticos. MenosO mangostão (Garcinia mangostana L.), família Clusiaceae, é considerada a fruta mais saborosa do tropico asiático. Foi introduzido no Brasil em 1935 e atualmente é cultivado principalmente nos estados do Para e Bahia, numa área estimada de 350 ha com uma produção de 300 t. O período de frutificação do mangostanzeiro varia de acordo com as condições climáticas e, no estado do Pará, o principal período de colheita estende-se de janeiro a maio e uma colheita menor ocorre em agosto e setembro. Na Bahia a safra principal é geralmente em março e abril e outra colheita acontece em agosto. Poucas pragas têm sido encontradas em pomares de mangostão e os problemas mais comuns são causados por ácaros, tripes (Thrips sp. ) e abelha arapuá (Trigona spinipes) as quais causam danos na casca do fruto dificultando a colheita. A murcha do mangostanzeiro, doença ainda não encontrada em pomares de mangostão de outros paises, tem sido observada somente em plantas adultas na região sul do estado da Bahia, mas o agente causal ainda não foi identificado. Estouro de vasos, um distúrbio fisiológico no pericarpo do fruto e polpa translúcida são comuns nos frutos em pomares brasileiros. Os frutos são colhidos manualmente, limpos, classificados e colocados em caixas de papelão com dimensões de 21x 21,5 x 6,5 cm as quais contem de 9 a 20 frutos e são vendidos principalmente em grandes centros urbanos. O mangostão apresenta média de 32,5% de polpa, 18,17% ºBrix e 1% de acidez. A casca apresenta um grupo d... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Brasil; Cultivo; Fitossanidade. |
Thesagro: |
Adubação; Armazenamento; Colheita; Comercialização; Doença de Planta; Fruta Tropical; Fruticultura; Garcinia Mangostana; Irrigação; Mangostão; Poda; Pomar; Praga; Produção; Produção Vegetal; Propagação Vegetativa; Qualidade; Raleio. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/18105/1/a42v29n1.pdf
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Marc: |
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Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
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