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Registros recuperados : 15 | |
3. | | COELHO, M. das G. R.; ROSTAGNO, H. S.; SANTANA, R.; SILVA, M. A.; SOARES, P. R. Disponibilidade de aminoacidos de alimentos usados nas racoes de aves. In: REUNIAO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA, 21., 1984, Belo Horizonte, MG. Anais... Belo Horizonte: SBZ, 1984. p.243 Biblioteca(s): Embrapa Suínos e Aves. |
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6. | | COELHO, M. das G. R.; ROSTAGNO, H. S.; FONSECA, J. B.; SILVA, D. J. da. Composicao quimica e valores energeticos de alguns alimentos, determinados em pintos e galos. In: CONGRESSO LATINO AMERICANO DE AVICULTURA, 8., 1983, Balneario Camboriu, SC. Anais... Balneario Camboriu: UBA, 1983. v.1 p.79-86 CONGRESSO BRASILEIRO DE AVICULTURA, 8., 1983, Balneario Camboriu, SC. Biblioteca(s): Embrapa Suínos e Aves. |
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10. | | ALBINO, L. F. T.; COELHO, M. das G. R.; RUTZ, F.; BRUM, P. A. R. de. Valores energeticos e de triptofano de alguns alimentos determinados, em aves jovens e adultas. Pesquisa Agropecuaria Brasileira, Brasilia, v.22, n.11/12, p.1301-1306, nov./dez/1987. Biblioteca(s): Embrapa Unidades Centrais. |
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11. | | COELHO, M. das G. R.; ROSTAGNO, H. S.; SANT'ANNA, R.; SILVA, M. de A. e; SOARES, P. R. Disponibilidade de aminoacidos de alimentos usados nas racoes de aves. In: REUNIAO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA, 21., 1984, Belo Horizonte, MG. Anais... Belo Horizonte: SBZ, 1984. p.243 Biblioteca(s): Embrapa Suínos e Aves. |
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13. | | COELHO, M. das G. R.; COELHO, L. S. S.; BRUM, P. A. R. de; GUIDONI, A. L. Exigencias de aminoacidos sulfurosos para frangos de corte na fase de 28 a 42 dias de idade, criados durante o verao. In: REUNIAO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA, 22., 1985, Balneario Camboriu, SC. Anais... Balneario Camboriu: SBZ, 1985. p.94 Biblioteca(s): Embrapa Suínos e Aves. |
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14. | | GAITAN-GUZMAN,J.A.; BARBOSA, H. P.; SANCEVERO, A. B.; COSTA, V.; GONTIJO, V. de P. M.; COELHO, M. das G. R.; COELHO, L. S. S. Interacao genetica x nutricao. I - Estudo de sequencias de niveis proteicos para suinos Duroc e Landrace sob dois sistemas de alimentacao. In: REUNIAO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA, 14., 1977, Recife, PE. Anais... Recife: SBZ, 1977. p.175-176 Biblioteca(s): Embrapa Suínos e Aves. |
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15. | | GAITAN-GUZMAN,J.A.; BARBOSA, H. P.; SANCEVERO, A. B.; COELHO, L. S. S.; COSTA, V.; GONTIJO, V. de P. M.; COELHO, M. das G. R.; TRAMONTINI, P. Niveis proteicos para suinos Duroc e Landrace. Pesquisa Agropecuaria Brasileira, v.14, n.1, p.37-46, 1979. Biblioteca(s): Embrapa Suínos e Aves. |
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Registros recuperados : 15 | |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Unidades Centrais. Para informações adicionais entre em contato com biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
15/05/2002 |
Data da última atualização: |
13/10/2008 |
Autoria: |
ALBINO, L. F. T.; RUTZ, F.; BRUM, P. A. R.; COELHO, M. das G. R. |
Título: |
Energia Metabolizável Aparente e Verdadeira de Alguns Alimentos Determinados com Galos. |
Ano de publicação: |
1989 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, v. 24, n.12, p.1433-1437, dez. 1989 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Foram desenvolvidos oito ensaios biológicos, com um total de 24 galos, testando-se, em cada um, três alimentos, com seis repetições, sendo cada galo unia unidade experimental; mais seis galos foram mantidos em jejum. No início dos experimentos, os galos foram alojados em gaiolas individuais e mantidos em jejum por um período de 36 horas, para esvaziar seus tratos digestivos. Em seguida, foram pesados e forçados a consumir uma quantidade de 30 g de alimento, introduzido dentro do papo através de um funil colocado no esôfago. Após a alimentação, os galos retornaram para as gaiolas providas de bandejas para coleta de fezes. Paralelamente, seis galos permaneceram em jejum, para se determinar as perdas endógenas e metabólicas. Durante as 48 horas após a alimentação forçada, as fezes foram coletadas com intervalo de 24 horas. Os valores médios de energia metabolizável aparente (EMA), energia metabolizável aparente corrigida (EMAn), energia metabolizável verdadeira (ÈMV) e energia metabolizável verdadeira corrigida (EMVn) dos alimentos expressos em Kcal/g de matéria natural foram, respectivamente: farinha de algaroba, 1,26; 1,46; 1,74 e 1,73; farelo de arroz desengordurado, 1,2 1; 1,37; 2,22 e 2,22; farelo de arroz integral, 2,5 1; 2,70; 3,09 e 2,79; farelo de resíduo incubat6rio, 1,29; 1,37; 1,63 e 1,47; torta de dendê, 1,40; 1,69; 2,08 e 1,91; semente de guar moída, 0,94, 1,29; 1,37 e 1,33; farinha de mandioca integral, 2,82, 3,01, 3,34 e 3,27; farelo de raspa mandioca, 1,40, 1,76, 2,64 e 2,65; farinha de glúten milho, 3,53, 3,62, 4,33 e 3,95; milho moído, 3,04, 3,24, 3,65 e 3,50; farinha de peixe, 2,65, 2,22, 2,57 e 2,50; farelo de soja, 2,08, 2,17, 2,65 e 2,5 1; sorgo moído de alto tanino, 2,47, 2,75, 3,04 e 3,02; sorgo moído de baixo tanino, 2,90, 3,10, 3,47 e 3,38, e farelo de trigo, 1,26, 1,50, 2,06 e 1,88. Em função da correção dos valores energéticos pelas perdas endógenas e metabólicas, os valores de EMV e EMVn foram superiores aos de EMA e EMAn. MenosForam desenvolvidos oito ensaios biológicos, com um total de 24 galos, testando-se, em cada um, três alimentos, com seis repetições, sendo cada galo unia unidade experimental; mais seis galos foram mantidos em jejum. No início dos experimentos, os galos foram alojados em gaiolas individuais e mantidos em jejum por um período de 36 horas, para esvaziar seus tratos digestivos. Em seguida, foram pesados e forçados a consumir uma quantidade de 30 g de alimento, introduzido dentro do papo através de um funil colocado no esôfago. Após a alimentação, os galos retornaram para as gaiolas providas de bandejas para coleta de fezes. Paralelamente, seis galos permaneceram em jejum, para se determinar as perdas endógenas e metabólicas. Durante as 48 horas após a alimentação forçada, as fezes foram coletadas com intervalo de 24 horas. Os valores médios de energia metabolizável aparente (EMA), energia metabolizável aparente corrigida (EMAn), energia metabolizável verdadeira (ÈMV) e energia metabolizável verdadeira corrigida (EMVn) dos alimentos expressos em Kcal/g de matéria natural foram, respectivamente: farinha de algaroba, 1,26; 1,46; 1,74 e 1,73; farelo de arroz desengordurado, 1,2 1; 1,37; 2,22 e 2,22; farelo de arroz integral, 2,5 1; 2,70; 3,09 e 2,79; farelo de resíduo incubat6rio, 1,29; 1,37; 1,63 e 1,47; torta de dendê, 1,40; 1,69; 2,08 e 1,91; semente de guar moída, 0,94, 1,29; 1,37 e 1,33; farinha de mandioca integral, 2,82, 3,01, 3,34 e 3,27; farelo de raspa mandioca, 1,40, 1,7... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
trato digestivo. |
Thesagro: |
Nutrição. |
Thesaurus NAL: |
Aves. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02591naa a2200193 a 4500 001 1107228 005 2008-10-13 008 1989 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aALBINO, L. F. T. 245 $aEnergia Metabolizável Aparente e Verdadeira de Alguns Alimentos Determinados com Galos. 260 $c1989 520 $aForam desenvolvidos oito ensaios biológicos, com um total de 24 galos, testando-se, em cada um, três alimentos, com seis repetições, sendo cada galo unia unidade experimental; mais seis galos foram mantidos em jejum. No início dos experimentos, os galos foram alojados em gaiolas individuais e mantidos em jejum por um período de 36 horas, para esvaziar seus tratos digestivos. Em seguida, foram pesados e forçados a consumir uma quantidade de 30 g de alimento, introduzido dentro do papo através de um funil colocado no esôfago. Após a alimentação, os galos retornaram para as gaiolas providas de bandejas para coleta de fezes. Paralelamente, seis galos permaneceram em jejum, para se determinar as perdas endógenas e metabólicas. Durante as 48 horas após a alimentação forçada, as fezes foram coletadas com intervalo de 24 horas. Os valores médios de energia metabolizável aparente (EMA), energia metabolizável aparente corrigida (EMAn), energia metabolizável verdadeira (ÈMV) e energia metabolizável verdadeira corrigida (EMVn) dos alimentos expressos em Kcal/g de matéria natural foram, respectivamente: farinha de algaroba, 1,26; 1,46; 1,74 e 1,73; farelo de arroz desengordurado, 1,2 1; 1,37; 2,22 e 2,22; farelo de arroz integral, 2,5 1; 2,70; 3,09 e 2,79; farelo de resíduo incubat6rio, 1,29; 1,37; 1,63 e 1,47; torta de dendê, 1,40; 1,69; 2,08 e 1,91; semente de guar moída, 0,94, 1,29; 1,37 e 1,33; farinha de mandioca integral, 2,82, 3,01, 3,34 e 3,27; farelo de raspa mandioca, 1,40, 1,76, 2,64 e 2,65; farinha de glúten milho, 3,53, 3,62, 4,33 e 3,95; milho moído, 3,04, 3,24, 3,65 e 3,50; farinha de peixe, 2,65, 2,22, 2,57 e 2,50; farelo de soja, 2,08, 2,17, 2,65 e 2,5 1; sorgo moído de alto tanino, 2,47, 2,75, 3,04 e 3,02; sorgo moído de baixo tanino, 2,90, 3,10, 3,47 e 3,38, e farelo de trigo, 1,26, 1,50, 2,06 e 1,88. Em função da correção dos valores energéticos pelas perdas endógenas e metabólicas, os valores de EMV e EMVn foram superiores aos de EMA e EMAn. 650 $aAves 650 $aNutrição 653 $atrato digestivo 700 1 $aRUTZ, F. 700 1 $aBRUM, P. A. R. 700 1 $aCOELHO, M. das G. R. 773 $tPesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília$gv. 24, n.12, p.1433-1437, dez. 1989
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