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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido. |
Data corrente: |
20/02/2006 |
Data da última atualização: |
03/09/2019 |
Tipo da produção científica: |
Comunicado Técnico/Recomendações Técnicas |
Autoria: |
TAVARES, S. C. C. de H.; COSTA, V. S. de O.; MOREIRA, A. N. |
Afiliação: |
SELMA CAVALCANTI CRUZ DE H TAVARES, CPATSA. |
Título: |
Manejo da morte descendente (Botryodiplodia theobromae + Lasiodiplodia theobromae) na produção integrada de manga. |
Ano de publicação: |
2005 |
Fonte/Imprenta: |
Petrolina: Embrapa Semi-Árido, 2005. |
Páginas: |
Np. |
Série: |
(Embrapa Semi-Árido. Instruções técnicas, 62) |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O manejo de doenças na Produção Integrada de Manga (PI - Manga) tem como ferramenta a prática do monitoramento de doenças, cuja metodologia, hoje ajustada, traz maior segurança de cultivo para os mangicultores. Neste monitoramento, é necessário que o operador conheça todas as expressões dos sintomas que o patógeno pode causar, como, também, as partes das plantas de maior preferência, a fenologia da cultura, a idade de maior ou menor suscetibilidade e as condições climáticas ou época de ocorrência. A morte descendente, por exemplo, apresenta sintomas em todos os órgãos da planta, em qualquer idade e em todas as fases fenológicas da cultura. |
Palavras-Chave: |
Cultivo. |
Thesagro: |
Doença; Manejo; Manga; Produção Integrada. |
Categoria do assunto: |
H Saúde e Patologia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/CPATSA/33053/1/INT62.pdf
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Marc: |
LEADER 01338nam a2200217 a 4500 001 1146671 005 2019-09-03 008 2005 bl uuuu u0uu1 u #d 100 1 $aTAVARES, S. C. C. de H. 245 $aManejo da morte descendente (Botryodiplodia theobromae + Lasiodiplodia theobromae) na produção integrada de manga.$h[electronic resource] 260 $aPetrolina: Embrapa Semi-Árido$c2005 300 $aNp. 490 $a(Embrapa Semi-Árido. Instruções técnicas, 62) 520 $aO manejo de doenças na Produção Integrada de Manga (PI - Manga) tem como ferramenta a prática do monitoramento de doenças, cuja metodologia, hoje ajustada, traz maior segurança de cultivo para os mangicultores. Neste monitoramento, é necessário que o operador conheça todas as expressões dos sintomas que o patógeno pode causar, como, também, as partes das plantas de maior preferência, a fenologia da cultura, a idade de maior ou menor suscetibilidade e as condições climáticas ou época de ocorrência. A morte descendente, por exemplo, apresenta sintomas em todos os órgãos da planta, em qualquer idade e em todas as fases fenológicas da cultura. 650 $aDoença 650 $aManejo 650 $aManga 650 $aProdução Integrada 653 $aCultivo 700 1 $aCOSTA, V. S. de O. 700 1 $aMOREIRA, A. N.
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Registro original: |
Embrapa Semiárido (CPATSA) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
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Volume |
Status |
URL |
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![](/consulta/web/img/deny.png) | Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Meio Ambiente. Para informações adicionais entre em contato com cnpma.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Meio Ambiente. |
Data corrente: |
10/03/2016 |
Data da última atualização: |
01/02/2021 |
Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Autoria: |
CHAIM, A. |
Afiliação: |
ALDEMIR CHAIM, CNPMA. |
Título: |
Pulverização eletrostática. |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
In: CUNHA, J. P. A. R. da; ANTUNIASSI, U. R.; ALVARENGA, C. B. de (Ed.). Avanços na tecnologia de aplicação de produtos fitossanitários. Botucatu : FEPAF, 2015. p. 9-16. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Introdução: Atualmente, a eficácia dos agrotóxicos para o controle dos problemas fitossanitários é muito grande. Entretanto, a eficiência do controle ainda é obtida graças ao poderoso efeito tóxico das novas moléculas, que compensa a deficiente deposição obtida com as pulverizações. De certa forma, o método de aplicação empregado atualmente é o mesmo que se empregava no final do século 19, e objetiva estabelecer uma barreira tóxica na superfície do alvo, para impedir o ataque de pragas e doenças. As deposições de agrotóxicos são ineficientes, em quase todas formas de aplicação e tipo de cultura. Em pulverização aérea por exemplo, foram verificadas perdas em torno de 50% do volume de calda aplicado (WARE et al., 1970; PESSOA & CHAIM, 1999). Em cultura de porte rasteiro como tomate e feijão, as perdas variam entre 48% a 88% (CHAIM et al., 1999a). Para piorar a situação de culturas de porte rasteiro a deposição concentra-se na região do ponteiro das plantas (CHAIM et al., 1999a, SCRAMIN et al., 2002). Em culturas de porte arbustivo, como tomateiro estaqueado, foram verificadas perdas entre 59% a 76%, dependendo do porte das plantas (Chaim et al. 1999b, c). Em videira, as perdas variaram entre 18% a 39% dependendo do tipo de equipamento e bico de pulverização (CHAIM et al., 2004). Também em videira, dependendo do tipo de equipamento empregado, as perdas para o solo variaram entre 34,5 a 48,9% (PERGHER & GUBIANI, 1995), mas em alguns casos a deposição nas plantas foi superior a 64% do total aplicado (PERGHER et al., 1997). Em culturas de porte arbóreo como a macieira verificaram-se perdas entre 32% a 40% dependendo da variedade da fruteira (CHAIM et al., 2003). Em pulverizações de agrotóxico com jato transportado por ar, realizados em pomares de maçã, as perdas para o solo variaram entre 2 a 39% da dose total aplicada e à deriva ficou entre 23 a 45% (BUISMAN et al., 1989). MenosIntrodução: Atualmente, a eficácia dos agrotóxicos para o controle dos problemas fitossanitários é muito grande. Entretanto, a eficiência do controle ainda é obtida graças ao poderoso efeito tóxico das novas moléculas, que compensa a deficiente deposição obtida com as pulverizações. De certa forma, o método de aplicação empregado atualmente é o mesmo que se empregava no final do século 19, e objetiva estabelecer uma barreira tóxica na superfície do alvo, para impedir o ataque de pragas e doenças. As deposições de agrotóxicos são ineficientes, em quase todas formas de aplicação e tipo de cultura. Em pulverização aérea por exemplo, foram verificadas perdas em torno de 50% do volume de calda aplicado (WARE et al., 1970; PESSOA & CHAIM, 1999). Em cultura de porte rasteiro como tomate e feijão, as perdas variam entre 48% a 88% (CHAIM et al., 1999a). Para piorar a situação de culturas de porte rasteiro a deposição concentra-se na região do ponteiro das plantas (CHAIM et al., 1999a, SCRAMIN et al., 2002). Em culturas de porte arbustivo, como tomateiro estaqueado, foram verificadas perdas entre 59% a 76%, dependendo do porte das plantas (Chaim et al. 1999b, c). Em videira, as perdas variaram entre 18% a 39% dependendo do tipo de equipamento e bico de pulverização (CHAIM et al., 2004). Também em videira, dependendo do tipo de equipamento empregado, as perdas para o solo variaram entre 34,5 a 48,9% (PERGHER & GUBIANI, 1995), mas em alguns casos a deposição nas plantas foi superior a 6... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Agrotóxico; Método de aplicação; Pulverizador. |
Thesaurus NAL: |
Application equipment; Spraying equipment. |
Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
Marc: |
LEADER 02565naa a2200181 a 4500 001 2040526 005 2021-02-01 008 2015 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aCHAIM, A. 245 $aPulverização eletrostática.$h[electronic resource] 260 $c2015 520 $aIntrodução: Atualmente, a eficácia dos agrotóxicos para o controle dos problemas fitossanitários é muito grande. Entretanto, a eficiência do controle ainda é obtida graças ao poderoso efeito tóxico das novas moléculas, que compensa a deficiente deposição obtida com as pulverizações. De certa forma, o método de aplicação empregado atualmente é o mesmo que se empregava no final do século 19, e objetiva estabelecer uma barreira tóxica na superfície do alvo, para impedir o ataque de pragas e doenças. As deposições de agrotóxicos são ineficientes, em quase todas formas de aplicação e tipo de cultura. Em pulverização aérea por exemplo, foram verificadas perdas em torno de 50% do volume de calda aplicado (WARE et al., 1970; PESSOA & CHAIM, 1999). Em cultura de porte rasteiro como tomate e feijão, as perdas variam entre 48% a 88% (CHAIM et al., 1999a). Para piorar a situação de culturas de porte rasteiro a deposição concentra-se na região do ponteiro das plantas (CHAIM et al., 1999a, SCRAMIN et al., 2002). Em culturas de porte arbustivo, como tomateiro estaqueado, foram verificadas perdas entre 59% a 76%, dependendo do porte das plantas (Chaim et al. 1999b, c). Em videira, as perdas variaram entre 18% a 39% dependendo do tipo de equipamento e bico de pulverização (CHAIM et al., 2004). Também em videira, dependendo do tipo de equipamento empregado, as perdas para o solo variaram entre 34,5 a 48,9% (PERGHER & GUBIANI, 1995), mas em alguns casos a deposição nas plantas foi superior a 64% do total aplicado (PERGHER et al., 1997). Em culturas de porte arbóreo como a macieira verificaram-se perdas entre 32% a 40% dependendo da variedade da fruteira (CHAIM et al., 2003). Em pulverizações de agrotóxico com jato transportado por ar, realizados em pomares de maçã, as perdas para o solo variaram entre 2 a 39% da dose total aplicada e à deriva ficou entre 23 a 45% (BUISMAN et al., 1989). 650 $aApplication equipment 650 $aSpraying equipment 650 $aAgrotóxico 650 $aMétodo de aplicação 650 $aPulverizador 773 $tIn: CUNHA, J. P. A. R. da; ANTUNIASSI, U. R.; ALVARENGA, C. B. de (Ed.). Avanços na tecnologia de aplicação de produtos fitossanitários. Botucatu : FEPAF, 2015. p. 9-16.
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