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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Embrapa Cerrados. |
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Data corrente: |
13/01/2011 |
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Data da última atualização: |
13/01/2011 |
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Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
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Autoria: |
VILELA, M. de F.; AQUINO, F. de G.; PASSOS, F. B.; BHERING, L. L.; JUNQUEIRA, N. T. V.; CARGNIN, A. |
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Afiliação: |
MARINA DE FATIMA VILELA, CPAC; FABIANA DE GOIS AQUINO, CPAC; FÁBIO BARBOSA PASSOS, CPAC; LEONARDO LOPES BHERING, CNPAE; NILTON TADEU VILELA JUNQUEIRA, CPAC; ADELIANO CARGNIN, CNPT. |
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Título: |
Mapeamento dos maciços de macaúba (acrocomia aculeata) visando a prospecção bioenergética. |
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Ano de publicação: |
2010 |
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Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESO INTERNACIONAL DE INGENIERÍA AGRÍCOLA, 6., 2010, Chillán, Chile. Presentación de trabajos: orales, posteres, conferecias. Chillán: Universidad de Concepción, 2010. 1 CD-ROM. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
A macaúba é uma palmeira nativa das florestas tropicais que ocorre em muitas áreas perturbadas por ação antrópica, estima-se que sua ocorrência atinja cerca de 12 milhões de hectares. A macaúba, utilizada para fins alimentares, cosméticos e energéticos, pode chegar a produzir cerca de 4000 litros de óleo por hectare. O uso tradicional desta palmeira para múltiplos fins e o seu potencial de produção despertou o interesse da pesquisa por ações relacionadas ao potencial de produção e à variabilidade genética. Diante do potencial da espécie e da necessidade de pesquisa em respeito ao potencial de produção, a variabilidade genética e a disponibilidade de matéria prima, este trabalho objetivou mapear os maciços naturais de macaúba do estado de Minas Gerais e noroeste do estado de Goiás. Para atingir o objetivo, utilizou-se como base de dados imagens Ikonos, geometricamente corrigidas, e dados disponíveis no Google Earth de uma área de aproximadamente 400.000 ha. Embora parciais, os resultados do mapeamento permitiram observar que: 1) a maior ocorrência desses indivíduos se deu na região de Goiás, sobretudo em Formosa com 7.038 (34,6%) dos indivíduos mapeados; 2) a ocorrência da espécie foi verificada, sobretudo, em Latossolo, sempre associado a rede de drenagem, e 3) 93,1% dos indivíduos mapeados ocorrem em clima semi-úmido, o restante (6,9%) ocorre em clima semi-árido, basicamente restrito ao município de Coração de Jesus ?MG. As informações referentes aos maciços possibilitarão o estabelecimento de diretrizes iniciais para definição do plano de manejo sustentável da macaúba, visando a produção de bioenergia. MenosA macaúba é uma palmeira nativa das florestas tropicais que ocorre em muitas áreas perturbadas por ação antrópica, estima-se que sua ocorrência atinja cerca de 12 milhões de hectares. A macaúba, utilizada para fins alimentares, cosméticos e energéticos, pode chegar a produzir cerca de 4000 litros de óleo por hectare. O uso tradicional desta palmeira para múltiplos fins e o seu potencial de produção despertou o interesse da pesquisa por ações relacionadas ao potencial de produção e à variabilidade genética. Diante do potencial da espécie e da necessidade de pesquisa em respeito ao potencial de produção, a variabilidade genética e a disponibilidade de matéria prima, este trabalho objetivou mapear os maciços naturais de macaúba do estado de Minas Gerais e noroeste do estado de Goiás. Para atingir o objetivo, utilizou-se como base de dados imagens Ikonos, geometricamente corrigidas, e dados disponíveis no Google Earth de uma área de aproximadamente 400.000 ha. Embora parciais, os resultados do mapeamento permitiram observar que: 1) a maior ocorrência desses indivíduos se deu na região de Goiás, sobretudo em Formosa com 7.038 (34,6%) dos indivíduos mapeados; 2) a ocorrência da espécie foi verificada, sobretudo, em Latossolo, sempre associado a rede de drenagem, e 3) 93,1% dos indivíduos mapeados ocorrem em clima semi-úmido, o restante (6,9%) ocorre em clima semi-árido, basicamente restrito ao município de Coração de Jesus ?MG. As informações referentes aos maciços possibilitarão ... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Sensoreamento remoto. |
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Thesagro: |
Bioenergia; Cerrado; Macaúba. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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Registro original: |
Embrapa Cerrados (CPAC) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Embrapa Solos. |
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Data corrente: |
01/10/2019 |
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Data da última atualização: |
20/12/2019 |
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Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
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Autoria: |
MARTINS, A. L. da S.; CHAGAS, C. da S. |
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Afiliação: |
ALBA LEONOR DA SILVA MARTINS, CNPS; CESAR DA SILVA CHAGAS, CNPS. |
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Título: |
Identificação de solos frágeis em Mineiros: Sudoeste de Goiás. |
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Ano de publicação: |
2019 |
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Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE SOLOS ARENOSOS, 3., 2019, Campo Grande, MS. Intensificação agropecuária sustentável em solos arenosos: anais... Brasília, DF: Embrapa, 2019. E-book. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
As áreas do sudoeste do Goiás tornaram-se foco para o estudo de solos de textura leve, especialmente pela expansão agrícola. Dentre os setores que compõem o PIB goiano, no período de 2003-2014, Goiás se destaca com maior expansão no setor da agropecuária que, em volume teve variação média anual de 5,2%. Isso ocorreu graças ao processo de modernização agrícola, que a partir dos anos 1980, fez com que o estado passasse a ganhar importância e dinamismo, principalmente na atividade agropecuária, em função da maior produção agrícola, da diversificação de culturas e do aumento de produtividade. Nas safras 2014/15 o estado do Goiás, encontrava-se como o segundo maior produtor de cana-de-açúcar, antecedido apenas por São Paulo, representando 9,5% da produção brasileira, com uma área plantada de 854,2 mil hectares e produtividade de 72,90 ton/ha (Conab, 2015). Nas safras 2017/2018, o estado se manteve como segundo produtor de cana-de-açúcar, tendo a área colhida próximo de 909,8 mil hectares (Conab, 2019). Entre as diversas formas de incentivo para a expansão da cultura canavieira nessa região destacam-se a demanda energética por etanol, a predominância do relevo plano a suave ondulado com facilidade de mecanização e a ocorrência de solos responsivos a produtividade com uso de altos insumos e altas tecnologias, porém o impacto sócioeconômico e ambiental dessa expansão não tem sido contabilizado em sua plenitude, e uma das alternativas viáveis deveriam ser informações de solos em nível de detalhe, como os levantamentos em maior escala para subsidiar o planejamento do manejo da terra e otimizar os custos de produção. De acordo com Guerra (1989) no sudoeste e noroeste goiano os Neossolos Quartzarênicos são dominantes, estes enquadram-se como solos frágeis para uso com manejo intensivo e sem planejamento. Esses solos representam uma fase intermediária para a do Latossolo Vermelho-Amarelo, sendo suas características: a textura arenosa e baixa fertilidade natural, correspondendo as áreas de topografia plana a ondulada, com pequena capacidade de retenção de água, recoberta por cerrado e manchas de cerradão. Apresentam elevada acidez e suscetibilidade à erosão. Diante desse cenário da expansão agrícola em solos frágeis, selecionou-se uma área com produção de cana-de-açúcar no município de Mineiros (GO) com objetivo de identificar e caracterizar os solos frágeis na região e verificar pela metodologia de amostragem sua representatividade para o sudoeste goiano em apoio às atividades de planejamento agrícola MenosAs áreas do sudoeste do Goiás tornaram-se foco para o estudo de solos de textura leve, especialmente pela expansão agrícola. Dentre os setores que compõem o PIB goiano, no período de 2003-2014, Goiás se destaca com maior expansão no setor da agropecuária que, em volume teve variação média anual de 5,2%. Isso ocorreu graças ao processo de modernização agrícola, que a partir dos anos 1980, fez com que o estado passasse a ganhar importância e dinamismo, principalmente na atividade agropecuária, em função da maior produção agrícola, da diversificação de culturas e do aumento de produtividade. Nas safras 2014/15 o estado do Goiás, encontrava-se como o segundo maior produtor de cana-de-açúcar, antecedido apenas por São Paulo, representando 9,5% da produção brasileira, com uma área plantada de 854,2 mil hectares e produtividade de 72,90 ton/ha (Conab, 2015). Nas safras 2017/2018, o estado se manteve como segundo produtor de cana-de-açúcar, tendo a área colhida próximo de 909,8 mil hectares (Conab, 2019). Entre as diversas formas de incentivo para a expansão da cultura canavieira nessa região destacam-se a demanda energética por etanol, a predominância do relevo plano a suave ondulado com facilidade de mecanização e a ocorrência de solos responsivos a produtividade com uso de altos insumos e altas tecnologias, porém o impacto sócioeconômico e ambiental dessa expansão não tem sido contabilizado em sua plenitude, e uma das alternativas viáveis deveriam ser informações de solos em níve... Mostrar Tudo |
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Thesagro: |
Cana de Açúcar; Planejamento Agrícola; Solo. |
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Thesaurus NAL: |
Soil; Sugarcane. |
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Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
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URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/199659/1/Anais-do-III-Simposio-Brasileiro-de-Solos-Arenosos-2019.epub
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Marc: |
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520 $aAs áreas do sudoeste do Goiás tornaram-se foco para o estudo de solos de textura leve, especialmente pela expansão agrícola. Dentre os setores que compõem o PIB goiano, no período de 2003-2014, Goiás se destaca com maior expansão no setor da agropecuária que, em volume teve variação média anual de 5,2%. Isso ocorreu graças ao processo de modernização agrícola, que a partir dos anos 1980, fez com que o estado passasse a ganhar importância e dinamismo, principalmente na atividade agropecuária, em função da maior produção agrícola, da diversificação de culturas e do aumento de produtividade. Nas safras 2014/15 o estado do Goiás, encontrava-se como o segundo maior produtor de cana-de-açúcar, antecedido apenas por São Paulo, representando 9,5% da produção brasileira, com uma área plantada de 854,2 mil hectares e produtividade de 72,90 ton/ha (Conab, 2015). Nas safras 2017/2018, o estado se manteve como segundo produtor de cana-de-açúcar, tendo a área colhida próximo de 909,8 mil hectares (Conab, 2019). Entre as diversas formas de incentivo para a expansão da cultura canavieira nessa região destacam-se a demanda energética por etanol, a predominância do relevo plano a suave ondulado com facilidade de mecanização e a ocorrência de solos responsivos a produtividade com uso de altos insumos e altas tecnologias, porém o impacto sócioeconômico e ambiental dessa expansão não tem sido contabilizado em sua plenitude, e uma das alternativas viáveis deveriam ser informações de solos em nível de detalhe, como os levantamentos em maior escala para subsidiar o planejamento do manejo da terra e otimizar os custos de produção. De acordo com Guerra (1989) no sudoeste e noroeste goiano os Neossolos Quartzarênicos são dominantes, estes enquadram-se como solos frágeis para uso com manejo intensivo e sem planejamento. Esses solos representam uma fase intermediária para a do Latossolo Vermelho-Amarelo, sendo suas características: a textura arenosa e baixa fertilidade natural, correspondendo as áreas de topografia plana a ondulada, com pequena capacidade de retenção de água, recoberta por cerrado e manchas de cerradão. Apresentam elevada acidez e suscetibilidade à erosão. Diante desse cenário da expansão agrícola em solos frágeis, selecionou-se uma área com produção de cana-de-açúcar no município de Mineiros (GO) com objetivo de identificar e caracterizar os solos frágeis na região e verificar pela metodologia de amostragem sua representatividade para o sudoeste goiano em apoio às atividades de planejamento agrícola
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Embrapa Solos (CNPS) |
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