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Registros recuperados : 67 | |
1. | | BALIERO, F. de C.; CEDDIA, M. B.; PEREIRA, M. G.; RESENDE, A. S.; FRANCO, A. A. Biomassa de raízes e regime hídrico do solo em plantio de Pseudosamanea guachapele (Kunth) Harms em um planossolo háplico. Floresta, Curitiba, v. 35, n. 2, p. 221-230, maio/ago. 2005. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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3. | | MORAES, A. G. de L.; CARVALHO, D. F. de; ANTUNES, M. A. H.; CEDDIA, M. B. Relationship between remote sensing data and field-observed interril erosion. Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF, v. 53, n. 3, p.332-342, mar. 2018. Título em português: Relação entre dados de sensoriamento remoto e perdas de solo em entressulcos observadas em campo. Biblioteca(s): Embrapa Unidades Centrais. |
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5. | | VIANA, J. H. M.; DONAGEMMA, G. K.; CEDDIA, M. B.; UNTERLINE, B.; ANDRADE, H. M. Granulometria: análise convencional e teste de dispersantes químicos em solos da IX RCC. In: SILVA, L. M. da; ANJOS, L. H. C. dos; LUMBRERAS, J. F.; PEREIRA, M. G.; WADT, P. G. S. (Ed.). Pesquisas coligadas da IX Reunião Brasileira de Classificação e Correlação de Solos: solos de formações sedimentares em sistemas amazônicos: potencialidades e demandas de pesquisa. Brasília, DF: Embrapa, 2019. Biblioteca(s): Embrapa Milho e Sorgo; Embrapa Solos. |
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6. | | VIANA, J. H. M.; DONAGEMMA, G. K.; CEDDIA, M. B.; UNTERLINE, B.; ANDRADE, H. M. Granulometria dos solos da IX RCC do Acre. In: REUNIÃO BRASILEIRA DE CLASSIFICAÇÃO E CORRELAÇÃO DE SOLOS, 9., Rio Branco, AC. Solos sedimentares em sistemas amazônicos: potencialidades e demandas de pesquisa: anais. Rio Branco, AC: SBCS, 2010. Biblioteca(s): Embrapa Solos. |
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15. | | LOUREIRO, D. C.; DE-POLLI, H.; CEDDIA, M. B.; AQUINO, A. M.; AZEVEDO, P. H. S. Variabilidade espacial da biomassa microbiana e constituintes lábeis da matéria orgânica do solo sob diferentes sistemas de manejo e cobertura vegetal. In: REUNIÃO BRASILEIRA DE FERTILIDADE DO SOLO E NUTRIÇÃO DE PLANTAS, 28., REUNIÃO BRASILEIRA SOBRE MICORRIZAS, 12., SIMPÓSIO BRASILEIRO DE MICROBIOLOGIA DO SOLO, 10., REUNIÃO BRASILEIRA DE BIOLOGIA DO SOLO, 7., 2008, Londrina. FertBio 2008: desafios para o uso do solo com eficiência e qualidade ambiental: anais. Londrina: Embrapa Soja: SBCS: IAPAR, UEL, 2008. 4 p. 1 CD-ROM. Parceria: UFRRJ.
Organizado por: Adilson de Oliveira Júnior, Regina Maria Villas Bôas de Campos Leite, César de Castro, Fábio Álvares de Oliveira; Odilon Ferreira Saraiva. Biblioteca(s): Embrapa Agrobiologia. |
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18. | | GOMES, A. da S.; CEDDIA, M. B.; MENEZES, M. D. de; DONAGEMMA, G. K.; CALDERANO, S. B.; MACHADO, F. S. Mineralogia da fração argila de solos da formação solimões na província petrolífera de Urucu, Amazonas. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA DO SOLO, 34., 2013, Florianópolis. Anais... Viçosa, MG: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 2013. Biblioteca(s): Embrapa Solos. |
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19. | | LOUREIRO, D. C.; DE-POLLI, H.; AQUINO, A. M. de; CEDDIA, M. B.; BERBARA, R. L. L.; ZATORRE, N. P. Biomasa microbiana e constituintes lábeis da matéria orgânica do solo sob diferentes sistemas de manejo e cobertura vegetal. In: REUNIÃO BRASILEIRA DE MANEJO E CONSERVAÇÃO DO SOLO E DA ÁGUA, 17., 2008, Rio de Janeiro. Manejo e conservação do solo e da água no contexto das mudanças ambientais. Rio de Janeiro: SBCS: Embrapa Solos: Embrapa Agrobiologia, 2008. 4 p. 1 CD-ROM. (Embrapa Solos. Documentos, 101). Parceria: UFRRJ. Biblioteca(s): Embrapa Agrobiologia. |
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Registros recuperados : 67 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Agrobiologia; Embrapa Solos. |
Data corrente: |
22/11/2017 |
Data da última atualização: |
11/11/2021 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
A - 2 |
Autoria: |
LOPES, I. M.; PINHEIRO, E. F. M.; LIMA, E.; CEDDIA, M. B.; CAMPOS, D. V. B. de; ALVES, B. J. R. |
Afiliação: |
IARA MARIA LOPES, UFRRJ; ÉRIKA FLÁVIA M. PINHEIRO, UFRRJ; EDUARDO LIMA, UFRRJ; MARCOS BACIS CEDDIA, UFRRJ; DAVID VILAS BOAS DE CAMPOS, CNPS; BRUNO JOSE RODRIGUES ALVES, CNPAB. |
Título: |
Emissões de N2O em solos sob cultivo de cana-de-açúcar no Bioma Mata Atlântica: efeito dos sistemas de colheita e da adubação com vinhaça. |
Ano de publicação: |
2017 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Virtual de Química, Niterói, v. 9, n. 5, p. 1930-1943, set./out. 2017. |
DOI: |
http://dx.doi.org/10.21577/1984-6835.20170113 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A conversão de áreas sob vegetação natural para áreas agrícolas é uma das maiores fontes de emissão de gases de efeito estufa (GEE). O motivo do aumento da emissão de GEE não é somente devido a perda da biomassa vegetal decorrente da queima e preparo das áreas para o plantio, mas também pela maior decomposição da matéria orgânica do solo (MOS) decorrente das práticas de manejo agrícola (fertilização, irrigação, queima de resíduos culturais e mecanização). O objetivo deste estudo foi quantificar o fluxo do gás óxido nitroso (N2O) em duas áreas tradicionais de cultivo de cana-de-açúcar, uma com diferentes manejos da palhada perante a colheita (cana queimada e cana crua) em Linhares (ES) e outra área com diferentes manejos de adubação (com e sem aplicação de vinhaça) em Campos dos Goytacazes (RJ), ambas inseridas no bioma Mata Atlântica do Brasil. O experimento conduzido em Linhares, avaliado em outubro 2007 na área experimental na Usina LAGRISA teve como tratamentos: corte da cana após a queima da palhada (cana queimada) e corte da cana sem a queima da palhada (cana crua) e com distribuição da palha na superfície do solo. Já no experimento conduzido em Campos dos Goytacazes, avaliado em julho de 2008 os tratamentos consistiram de cana sem adubação de vinhaça e cana com adubação de vinhaça (dose única de 150 m3 ha-1). As avaliações das emissões de N2O foram realizadas com câmaras estáticas com seis repetições por tratamento em ambas as áreas de estudo. Os valores de fluxo de N2O em Linhares não foram elevados, apresentando uma média semanal de 1,91 e 2,87 ug m-2 h-1 para os sistemas cana queimada e cana crua, respectivamente. A maior perda de N2O para a atmosfera ocorreu de forma decrescente a partir de dois dias após a adubação nitrogenada aliada à cobertura dos resíduos no sistema cana crua. Já na área experimental de Campos dos Goytacazes, a aplicação de vinhaça potencializou o fluxo de N2O apresentando valores elevados (195 ug m-2 h-1) cinco horas após a adubação. O tratamento sem aplicação de vinhaça apresentou valores de fluxo próximos a zero (0,4 ug m-2 h-1), na mesma coleta. Após quatro dias da adubação com vinhaça não houve mais diferença no fluxo de N2O entre os tratamentos avaliados. A quantidade de matéria orgânica facilmente assimilável para os microrganismos do solo, o aumento da umidade do solo devido à adição da vinhaça e a precipitação ocorrida logo após a adubação foram, provavelmente, as variáveis mais importantes no controle e na magnitude das emissões de N2O. MenosA conversão de áreas sob vegetação natural para áreas agrícolas é uma das maiores fontes de emissão de gases de efeito estufa (GEE). O motivo do aumento da emissão de GEE não é somente devido a perda da biomassa vegetal decorrente da queima e preparo das áreas para o plantio, mas também pela maior decomposição da matéria orgânica do solo (MOS) decorrente das práticas de manejo agrícola (fertilização, irrigação, queima de resíduos culturais e mecanização). O objetivo deste estudo foi quantificar o fluxo do gás óxido nitroso (N2O) em duas áreas tradicionais de cultivo de cana-de-açúcar, uma com diferentes manejos da palhada perante a colheita (cana queimada e cana crua) em Linhares (ES) e outra área com diferentes manejos de adubação (com e sem aplicação de vinhaça) em Campos dos Goytacazes (RJ), ambas inseridas no bioma Mata Atlântica do Brasil. O experimento conduzido em Linhares, avaliado em outubro 2007 na área experimental na Usina LAGRISA teve como tratamentos: corte da cana após a queima da palhada (cana queimada) e corte da cana sem a queima da palhada (cana crua) e com distribuição da palha na superfície do solo. Já no experimento conduzido em Campos dos Goytacazes, avaliado em julho de 2008 os tratamentos consistiram de cana sem adubação de vinhaça e cana com adubação de vinhaça (dose única de 150 m3 ha-1). As avaliações das emissões de N2O foram realizadas com câmaras estáticas com seis repetições por tratamento em ambas as áreas de estudo. Os valores de fluxo de N2... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Emissão de gases de efeito estufa; Manejo da palha da cana; Óxido nitroso. |
Thesagro: |
Vinhaça. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/167307/1/2017-039.pdf
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Marc: |
LEADER 03439naa a2200241 a 4500 001 2080491 005 2021-11-11 008 2017 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $ahttp://dx.doi.org/10.21577/1984-6835.20170113$2DOI 100 1 $aLOPES, I. M. 245 $aEmissões de N2O em solos sob cultivo de cana-de-açúcar no Bioma Mata Atlântica$befeito dos sistemas de colheita e da adubação com vinhaça. 260 $c2017 520 $aA conversão de áreas sob vegetação natural para áreas agrícolas é uma das maiores fontes de emissão de gases de efeito estufa (GEE). O motivo do aumento da emissão de GEE não é somente devido a perda da biomassa vegetal decorrente da queima e preparo das áreas para o plantio, mas também pela maior decomposição da matéria orgânica do solo (MOS) decorrente das práticas de manejo agrícola (fertilização, irrigação, queima de resíduos culturais e mecanização). O objetivo deste estudo foi quantificar o fluxo do gás óxido nitroso (N2O) em duas áreas tradicionais de cultivo de cana-de-açúcar, uma com diferentes manejos da palhada perante a colheita (cana queimada e cana crua) em Linhares (ES) e outra área com diferentes manejos de adubação (com e sem aplicação de vinhaça) em Campos dos Goytacazes (RJ), ambas inseridas no bioma Mata Atlântica do Brasil. O experimento conduzido em Linhares, avaliado em outubro 2007 na área experimental na Usina LAGRISA teve como tratamentos: corte da cana após a queima da palhada (cana queimada) e corte da cana sem a queima da palhada (cana crua) e com distribuição da palha na superfície do solo. Já no experimento conduzido em Campos dos Goytacazes, avaliado em julho de 2008 os tratamentos consistiram de cana sem adubação de vinhaça e cana com adubação de vinhaça (dose única de 150 m3 ha-1). As avaliações das emissões de N2O foram realizadas com câmaras estáticas com seis repetições por tratamento em ambas as áreas de estudo. Os valores de fluxo de N2O em Linhares não foram elevados, apresentando uma média semanal de 1,91 e 2,87 ug m-2 h-1 para os sistemas cana queimada e cana crua, respectivamente. A maior perda de N2O para a atmosfera ocorreu de forma decrescente a partir de dois dias após a adubação nitrogenada aliada à cobertura dos resíduos no sistema cana crua. Já na área experimental de Campos dos Goytacazes, a aplicação de vinhaça potencializou o fluxo de N2O apresentando valores elevados (195 ug m-2 h-1) cinco horas após a adubação. O tratamento sem aplicação de vinhaça apresentou valores de fluxo próximos a zero (0,4 ug m-2 h-1), na mesma coleta. Após quatro dias da adubação com vinhaça não houve mais diferença no fluxo de N2O entre os tratamentos avaliados. A quantidade de matéria orgânica facilmente assimilável para os microrganismos do solo, o aumento da umidade do solo devido à adição da vinhaça e a precipitação ocorrida logo após a adubação foram, provavelmente, as variáveis mais importantes no controle e na magnitude das emissões de N2O. 650 $aVinhaça 653 $aEmissão de gases de efeito estufa 653 $aManejo da palha da cana 653 $aÓxido nitroso 700 1 $aPINHEIRO, E. F. M. 700 1 $aLIMA, E. 700 1 $aCEDDIA, M. B. 700 1 $aCAMPOS, D. V. B. de 700 1 $aALVES, B. J. R. 773 $tRevista Virtual de Química, Niterói$gv. 9, n. 5, p. 1930-1943, set./out. 2017.
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