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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Clima Temperado. |
Data corrente: |
09/11/2023 |
Data da última atualização: |
09/11/2023 |
Tipo da produção científica: |
Orientação de Tese de Pós-Graduação |
Autoria: |
MOLINA, A. R. |
Afiliação: |
ARTUR RAMOS MOLINA. |
Título: |
A Semeadura Direta de espécies arbóreas consorciadas com milho e feijão é uma alternativa viável para a implantação de agroflorestas no Sul do Brasil? |
Ano de publicação: |
2023 |
Fonte/Imprenta: |
2023. |
Páginas: |
72 f. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Dissertação (Mestrado em Agronomia) - Universidade Federal de Pelotas. Orientador: Ernestino de Souza Gomes Guarino (CPACT). |
Conteúdo: |
A grande maioria dos projetos de restauração no Brasil são conduzidos em propriedades particulares, normalmente para recompor Áreas de Preservação Permanente e Reserva Legal. Com isso, é necessário buscar estratégias diferentes de recomposição de Áreas de Reserva Legal, como a semeadura direta e os Sistemas Agroflorestais, visando opções mais atrativas para agricultores familiares. O objetivo foi comparar duas formas de semeadura direta, em questão da emergência das espécies, sobrevivência, estabelecimento e crescimento das mudas ao longo de um ano, além dos custos de implantação. O delineamento experimental utilizado foi de blocos inteiramente casualizados, consistindo em três blocos com dois tratamentos cada. Os tratamentos consistem em semeadura direta de forma convencional; e semeadura direta com práticas agroflorestais (cobertura do solo e cultivos agrícolas anuais nas bordas dos canteiros). Cada tratamento contou, ao total, com 30 parcelas de 1 m de semeadura direta de 23 espécies. Em cada parcela foram depositadas 10 sementes por espécie. Das 13800 sementes semeadas, 24% emergiram e 15,5% sobreviveram após um ano de semeadura. A emergência de plântulas na semeadura com práticas agroflorestais foi maior que na convencional, com diferenças significativas para algumas espécies. As curvas de sobrevivência apontaram diferenças entre os tratamentos, sendo a semeadura convencional melhor do que a com práticas agroflorestais, porém não houve diferenças no número médio de indivíduos ao final de um ano. As porcentagens de estabelecimento de indivíduos foram de 10% na semeadura convencional e 9,67% na com práticas agroflorestais. Cordia trichotoma foi a única espécie que apresentou diferenças significativas na estatura da planta quando comparados os tratamentos, com plantas maiores no tratamento com práticas agroflorestais. Para diâmetro houve diferença significativa apenas para Enterolobium contortisiliquum, com maior média também no tratamento com práticas agroflorestais. O número de folhas de Syagrus romanzoffiana não diferiu entre os tratamentos. A semeadura com práticas agroflorestais se demonstrou mais barata devido a produção das culturas agrícolas que abateram os custos de implantação. Ambos modelos de semeadura apresentaram menor custo de implantação quando comparados ao plantio de mudas em área total. A semeadura direta com práticas agroflorestais é um método viável para recompor áreas de RL na região, além de economicamente mais atrativa. Porém, a viabilidade da técnica depende da escolha das espécies, visto que algumas não apresentaram bom desempenho. MenosA grande maioria dos projetos de restauração no Brasil são conduzidos em propriedades particulares, normalmente para recompor Áreas de Preservação Permanente e Reserva Legal. Com isso, é necessário buscar estratégias diferentes de recomposição de Áreas de Reserva Legal, como a semeadura direta e os Sistemas Agroflorestais, visando opções mais atrativas para agricultores familiares. O objetivo foi comparar duas formas de semeadura direta, em questão da emergência das espécies, sobrevivência, estabelecimento e crescimento das mudas ao longo de um ano, além dos custos de implantação. O delineamento experimental utilizado foi de blocos inteiramente casualizados, consistindo em três blocos com dois tratamentos cada. Os tratamentos consistem em semeadura direta de forma convencional; e semeadura direta com práticas agroflorestais (cobertura do solo e cultivos agrícolas anuais nas bordas dos canteiros). Cada tratamento contou, ao total, com 30 parcelas de 1 m de semeadura direta de 23 espécies. Em cada parcela foram depositadas 10 sementes por espécie. Das 13800 sementes semeadas, 24% emergiram e 15,5% sobreviveram após um ano de semeadura. A emergência de plântulas na semeadura com práticas agroflorestais foi maior que na convencional, com diferenças significativas para algumas espécies. As curvas de sobrevivência apontaram diferenças entre os tratamentos, sendo a semeadura convencional melhor do que a com práticas agroflorestais, porém não houve diferenças no número médio de indi... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Restauração ecológica. |
Thesagro: |
Árvore Florestal; Cobertura do Solo; Ecologia Florestal; Semeadura; Vegetação. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/1158138/1/Dissertacao-Artur.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Clima Temperado (CPACT) |
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URL |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Algodão. Para informações adicionais entre em contato com cnpa.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Algodão. |
Data corrente: |
14/03/2023 |
Data da última atualização: |
14/03/2023 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
IKEDA, F. S.; WOIAND, H. M. G.; SILVA, A. de J.; CANEZIN, A. C. O.; BERGAMIN, F. A.; CAVALIERI, S. D. |
Afiliação: |
FERNANDA SATIE IKEDA, CPAMT; HELEN MAILA GABE WOIAND, UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO; ALEIXA DE JESUS SILVA, UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO; ANA CLÁUDIA OLIVEIRA CANEZIN, UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO; FELÍCIO AGUIAR BERGAMIN, UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO; SIDNEI DOUGLAS CAVALIERI, CNPA. |
Título: |
Monitoramento de resistência de capim-pé-de-galinha a herbicidas no estado de mato grosso. |
Ano de publicação: |
2022 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DA CIÊNCIA DAS PLANTAS DANINHAS, 32., 2022, Rio Verde. Plantas daninhas e suas interações nos sistemas de produção agrícola: anais. Londrina: SBCPD; Rio Verde, GO: Universidade de Rio Verde, 2022. p. 461. |
ISBN: |
978-65-997142-7-6 |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Editores técnicos: Guilherme Braga Pereira Braz, Naiara Guerra. |
Conteúdo: |
O capim-pé-de-galinha tem sido uma das espécies mais problemáticas em diversos estados brasileiros. Objetivou-se neste estudo identificar possíveis biótipos de capim-pé-de-galinha com resistência a herbicidas em Mato Grosso. As coletas ocorreram na região Centro-Sul (2), Norte (118) e Sudeste (45). Os ensaios foram conduzidos em casa de vegetação com delineamento inteiramente casualizado e 8 repetições. Foram avaliados os herbicidas clethodim (108 g/ha + 0,5% v/v óleo mineral, C), fenoxaprop (110 g/ha, F), glyphosate (1440 g e.a./ha, G) e haloxyfop (54 g/ha + 0,5% v/v óleo mineral, H) e uma testemunha sem herbicidas. Avaliou-se o controle (%) aos 28 dias após a aplicação, classificando-se os biótipos com níveis de resistência: suscetível (> 50% das plantas com controle > 85%), intermediária (> 50% das plantas com controle >= 60% e <= 85%) ou resistente (> 50% das plantas com controle < 60%). Os biótipos foram mapeados segundo a sua classificação no programa QGis. Na região Centro-Sul os 2 biótipos foram suscetíveis a todos os herbicidas. Na região Norte, 25 biótipos foram suscetíveis a todos os herbicidas, 4 resistentes a H, 2 intermediárias a glyphosate, 1 intermediário a F, 2 intermediários a F e resistentes a H, 14 resistentes a F, 1 resistente a F e intermediário a H, 46 resistentes a F e H, 2 resistentes a F e H e intermediários a G, 2 resistentes a F e G, 3 resistentes a F, G e H, 1 intermediário a C, 1 resistentes a C e F, 12 resistentes a C, F e H, 1 resistente a C, F e G e 1 foi resistente a C, F, G e H. Na região Sudeste, 16 foram suscetíveis a todos os herbicidas, 4 foram resistentes a G, 5 foram resistentes a F, 1 foi resistente a F e intermediário ao H, 11 foram resistentes a F e H, 1 foi resistente aos dois herbicidas e intermediário ao G, 7 foram resistentes a F, G e H. Na região Norte e Sudeste, 79% e 64%, respectivamente, dos biótipos apresentam potencial resistência a algum herbicida, enquanto na região Centro-Sul isso não se observa. MenosO capim-pé-de-galinha tem sido uma das espécies mais problemáticas em diversos estados brasileiros. Objetivou-se neste estudo identificar possíveis biótipos de capim-pé-de-galinha com resistência a herbicidas em Mato Grosso. As coletas ocorreram na região Centro-Sul (2), Norte (118) e Sudeste (45). Os ensaios foram conduzidos em casa de vegetação com delineamento inteiramente casualizado e 8 repetições. Foram avaliados os herbicidas clethodim (108 g/ha + 0,5% v/v óleo mineral, C), fenoxaprop (110 g/ha, F), glyphosate (1440 g e.a./ha, G) e haloxyfop (54 g/ha + 0,5% v/v óleo mineral, H) e uma testemunha sem herbicidas. Avaliou-se o controle (%) aos 28 dias após a aplicação, classificando-se os biótipos com níveis de resistência: suscetível (> 50% das plantas com controle > 85%), intermediária (> 50% das plantas com controle >= 60% e <= 85%) ou resistente (> 50% das plantas com controle < 60%). Os biótipos foram mapeados segundo a sua classificação no programa QGis. Na região Centro-Sul os 2 biótipos foram suscetíveis a todos os herbicidas. Na região Norte, 25 biótipos foram suscetíveis a todos os herbicidas, 4 resistentes a H, 2 intermediárias a glyphosate, 1 intermediário a F, 2 intermediários a F e resistentes a H, 14 resistentes a F, 1 resistente a F e intermediário a H, 46 resistentes a F e H, 2 resistentes a F e H e intermediários a G, 2 resistentes a F e G, 3 resistentes a F, G e H, 1 intermediário a C, 1 resistentes a C e F, 12 resistentes a C, F e H, 1 resistente a C, ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Inibidor de ACCase. |
Thesagro: |
Biotipo; Capim; Capim Pé de Galinha; Controle Cultural; Herbicida; Resistência. |
Thesaurus NAL: |
Eleusine indica; Glyphosate. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
Marc: |
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