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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
08/06/2015 |
Data da última atualização: |
07/07/2022 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
PEREIRA, D. S.; LAZCANO HERNÁNDEZ, M.; ANDRADE, A. B. A. de; SOUSA, J. da S.; MARACAJÁ, P. B. |
Afiliação: |
DANIEL SANTIAGO PEREIRA, CPATU; Martin Lazcano Hernández, Universidad Autónoma de Puebla; Anderson Bruno Anacleto de Andrade, GRADUANDO UFCG; José da Silva Sousa, ENGENHEIRO AGRÔNOMO; Patrício Borges Maracajá, UFCG. |
Título: |
Alimentação de abelhas Apis mellifera L. (Africanizadas) no período de estiagem, no Semiárido Nordestino, Brasil. |
Ano de publicação: |
2014 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentável, v. 9, n. 5, p. 117-119, dez. 2014. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A Caatinga é caracterizada por apresentar-se verdejante durante o período de chuvas e esbranquiçada e sem folhas durante o período seco, em tese, possui vegetação que pode suprir as necessidades energética e proteica dos enxames de abelhas africanizadas (Apis mellifera L.). Isto é justificado pelo fato de se encontrar os extratos arbustivos, herbáceos e arbóreos durante todo o ano em algumas regiões onde a antropização não ocorreu. Além da antropização, os períodos cíclicos de seca extrema ainda proporcionam grandes perdas na atividade apícola, isto por que os apicultores não aplicam as técnicas mínimas necessárias para a mantença dos enxames de abelhas durante a entressafra na Caatinga. Outras informações, como as necessidades fisiológicas das abelhas também não são conhecidas pela maioria dos apicultores, resultando para a região nordeste, um baixo número de apicultores que fazem uso da alimentação artificial para reduzir as perdas de enxames nos apiários. Tendo em vista estes aspectos, foi realizado um levantamento bibliográfico com o intuito de obter informações de cunho científico sobre os aspectos nutricionais das abelhas e as alternativas para suplementação alimentar durante os períodos de seca no nordeste brasileiro. |
Palavras-Chave: |
Abelhas africanizadas; Suplementação alimentar. |
Thesagro: |
Caatinga. |
Categoria do assunto: |
O Insetos e Entomologia |
Marc: |
LEADER 01994naa a2200205 a 4500 001 2017095 005 2022-07-07 008 2014 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aPEREIRA, D. S. 245 $aAlimentação de abelhas Apis mellifera L. (Africanizadas) no período de estiagem, no Semiárido Nordestino, Brasil.$h[electronic resource] 260 $c2014 520 $aA Caatinga é caracterizada por apresentar-se verdejante durante o período de chuvas e esbranquiçada e sem folhas durante o período seco, em tese, possui vegetação que pode suprir as necessidades energética e proteica dos enxames de abelhas africanizadas (Apis mellifera L.). Isto é justificado pelo fato de se encontrar os extratos arbustivos, herbáceos e arbóreos durante todo o ano em algumas regiões onde a antropização não ocorreu. Além da antropização, os períodos cíclicos de seca extrema ainda proporcionam grandes perdas na atividade apícola, isto por que os apicultores não aplicam as técnicas mínimas necessárias para a mantença dos enxames de abelhas durante a entressafra na Caatinga. Outras informações, como as necessidades fisiológicas das abelhas também não são conhecidas pela maioria dos apicultores, resultando para a região nordeste, um baixo número de apicultores que fazem uso da alimentação artificial para reduzir as perdas de enxames nos apiários. Tendo em vista estes aspectos, foi realizado um levantamento bibliográfico com o intuito de obter informações de cunho científico sobre os aspectos nutricionais das abelhas e as alternativas para suplementação alimentar durante os períodos de seca no nordeste brasileiro. 650 $aCaatinga 653 $aAbelhas africanizadas 653 $aSuplementação alimentar 700 1 $aLAZCANO HERNÁNDEZ, M. 700 1 $aANDRADE, A. B. A. de 700 1 $aSOUSA, J. da S. 700 1 $aMARACAJÁ, P. B. 773 $tRevista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentável$gv. 9, n. 5, p. 117-119, dez. 2014.
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Registro original: |
Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Algodão. |
Data corrente: |
15/01/2018 |
Data da última atualização: |
15/01/2018 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
METZ, L. H.; CAVALIERI, S. D.; IKEDA, F. S.; FONSECA, B. T. da; SILVA, J. N. |
Afiliação: |
LHÍS HENRIQUE METZ, UFMT; SIDNEI DOUGLAS CAVALIERI, CNPA; FERNANDA SATIE IKEDA, CPAMT; BÁRBARA THAÍS da FONSECA, UFMT; JACKEON NOGUEIRA da SILVA, UFMT. |
Título: |
Comunidade de plantas daninhas em cultivo de milho solteiro e consorciado com Urochloa ruziziensis. |
Ano de publicação: |
2017 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO NACIONAL SOBRE PLANTAS DANINHAS EM SISTEMAS DE PRODUÇÃO TROPICAL, 2.; SIMPÓSIO INTERNACIONAL AMAZÔNICO SOBRE PLANTAS DANINHAS, 5., 2017, Alta Floresta. Resumos... Alta Floresta: SBCPD, 2017. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O consórcio milho+braquiária tem se revelado uma excelente ferramenta de controle cultural de plantas daninhas. Assim, objetivou-se com este trabalho identificar e quantificar as principais espécies daninhas presentes na pré-colheita da cultura do milho em cultivo solteiro e consorciado com braquiária por meio de levantamento fitossociológico. O levantamento foi realizado na safra 2016/2017 na área da Unidade de Referência Tecnológica e Econômica (URTE) da EMBRAPA, conduzida em Ipiranga do Norte-MT. O milho hib. 2B 810 PWRR foi semeado em duas faixas (A e B), sendo na faixa A semeado no dia 17/02/2017 com espaçamento de 0,50 m e população de 53.000 plantas ha-1, consorciado com 9,15 kg de sementes ha-1 de Urochloa ruziziensis numa área de 47 ha. Nessa faixa foi aplicado glyphosate+atrazine (720+1.500 g ha-1) um dia antes da semeadura para dessecação da flora infestante e nicossulfuron (7,5 g ha-1) aos 23 dias após a semeadura para a supressão do crescimento da braquiária. Já na faixa B, cuja área é de 40,4 ha, foi realizada a dessecação com a aplicação de glyphosate+atrazine (720+596 g ha-1) no dia 06/02/2017. Nessa faixa o milho foi semeado com espaçamento de 0,50 m e população de 58.400 plantas ha-¹ um dia após a dessecação. As plantas daninhas foram identificadas e quantificadas pelo método do quadrado inventário (0,25 m x 0,25 m) lançado aleatoriamente 100 vezes em ambas as faixas em caminhamento zigue-zague. Em seguida, foram calculados os parâmetros fitossociológicos frequência, frequência relativa, densidade e densidade relativa para o cálculo do índice de importância relativa, visando identificar as espécies mais importantes em cada faixa. Na análise fitossociológica foram encontradas 13 espécies de 8 famílias de plantas daninhas. Na faixa A, alcançou-se IR de 74,7% e 17,5% para Cyperus spp. e Chamaesyce hirta, respectivamente. Já na faixa B, as espécies que apresentaram maior IR foram C. hirta (37,3%), Mitracarpus sp. (23,7%) e Cyperus spp. (23,6%). Comparando-se o milho solteiro com o consórcio milho+braquiária verificou-se que as plantas de cobertura foram capazes de alterar a composição das espécies infestantes na faixa A, uma vez que a área sem consórcio apresentou três vezes mais espécies quando comparado com o milho consorciado. A presença de braquiária reduziu a IR de C. hirta e aumentou a IR de Cyperus spp. Conclui-se que o consórcio milho+braquária alterou a composição e a importância das espécies em comparação com o milho solteiro. MenosO consórcio milho+braquiária tem se revelado uma excelente ferramenta de controle cultural de plantas daninhas. Assim, objetivou-se com este trabalho identificar e quantificar as principais espécies daninhas presentes na pré-colheita da cultura do milho em cultivo solteiro e consorciado com braquiária por meio de levantamento fitossociológico. O levantamento foi realizado na safra 2016/2017 na área da Unidade de Referência Tecnológica e Econômica (URTE) da EMBRAPA, conduzida em Ipiranga do Norte-MT. O milho hib. 2B 810 PWRR foi semeado em duas faixas (A e B), sendo na faixa A semeado no dia 17/02/2017 com espaçamento de 0,50 m e população de 53.000 plantas ha-1, consorciado com 9,15 kg de sementes ha-1 de Urochloa ruziziensis numa área de 47 ha. Nessa faixa foi aplicado glyphosate+atrazine (720+1.500 g ha-1) um dia antes da semeadura para dessecação da flora infestante e nicossulfuron (7,5 g ha-1) aos 23 dias após a semeadura para a supressão do crescimento da braquiária. Já na faixa B, cuja área é de 40,4 ha, foi realizada a dessecação com a aplicação de glyphosate+atrazine (720+596 g ha-1) no dia 06/02/2017. Nessa faixa o milho foi semeado com espaçamento de 0,50 m e população de 58.400 plantas ha-¹ um dia após a dessecação. As plantas daninhas foram identificadas e quantificadas pelo método do quadrado inventário (0,25 m x 0,25 m) lançado aleatoriamente 100 vezes em ambas as faixas em caminhamento zigue-zague. Em seguida, foram calculados os parâmetros fitossociológicos f... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Plantas infestantes. |
Thesagro: |
Brachiaria; Consorciação de cultura; Erva daninha; Milho; Planta de cobertura; Zea mays. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/171035/1/Comunidade-de-plantas-Urochloa-riziziensis.pdf
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Marc: |
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Embrapa Algodão (CNPA) |
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