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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Soja. |
Data corrente: |
17/01/2011 |
Data da última atualização: |
03/06/2011 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
STOLF-MOREIRA, R.; MEDRI, M. E.; NEUMAIER, N.; LEMOS, N. G.; PIMENTA, J. A.; TOBITA, S.; BROGIN, R. L.; MARCELINO-GUIMARÃES, F. C.; OLIVEIRA, M. C. N.; ABDELNOOR, R. V.; NEPOMUCENO, A. L. |
Afiliação: |
RENATA STOLF MOREIRA, UEL; M. E. MEDRI, UEL; NORMAN NEUMAIER, CNPSO; N. G. LEMOS, UEL; UEL; S. TOBITA, JIRCAS; RODRIGO LUIS BROGIN, CNPSO; FRANCISMAR CORREA MARCELINO, CNPSO; MARIA CRISTINA NEVES DE OLIVEIRA, CNPSO; RICARDO VILELA ABDELNOOR, CNPSO; ALEXANDRE LIMA NEPOMUCENO, CNPSO. |
Título: |
Soybean physiology and gene expression during drought. |
Ano de publicação: |
2010 |
Fonte/Imprenta: |
Genetics and Molecular Research, Ribeirão Preto, v. 9, n. 4, p. 1946-1956, 2010. |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
Soybean genotypes MG/BR46 (Conquista) and BR16, drought-tolerant and -sensitive, respectively, were compared in terms of morphophysiological and gene-expression responses to water stress during two stages of development. Gene-expression analysis showed differential responses in Gmdreb1a and Gmpip1b mRNA expression within 30 days of water-deficit initiation in MG/BR46 (Conquista) plants. Within 45 days of initiating stress, Gmp5cs and Gmpip1b had relatively higher expression. Initially, BR16 showed increased expression only for Gmdreb1a, and later (45 days) for Gmp5cs, Gmdefensin and Gmpip1b. Only BR16 presented down-regulated expression of genes, such as Gmp5cs and Gmpip1b, 30 days after the onset of moisture stress, and Gmgols after 45 days of stress. The faster perception of water stress in MG/BR46 (Conquista) and the better maintenance of up-regulated gene expression than in the sensitive BR16 genotype imply mechanisms by which the former is better adapted to tolerate moisture deficiency. |
Thesaurus Nal: |
drought. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Soja (CNPSO) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Pecuária Sudeste. |
Data corrente: |
05/12/2006 |
Data da última atualização: |
13/06/2023 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
MOREIRA, A.; MALAVOLTA, E.; HEINRICHS, R.; CASTRO, C. de. |
Afiliação: |
ADONIS MOREIRA, CPPSE/SÃO CARLOS, SP.; CESAR DE CASTRO, CNPSO. |
Título: |
Interação magnésio e zinco na repartição desses nutrientes na soja. Interação magnésio e zinco na repartição desses nutrientes na soja. |
Ano de publicação: |
2006 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE SOJA, 4., 2006, Londrina, PR. Resumos... Londrina: Embrapa Soja, 2006. |
Páginas: |
176 p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O objetivo deste trabalho foi estudar a distribuição de magnésio e zinco nas folhas, caule, pericarpo, grãos e raízes. Os experimentos foram conduzidos em solução nutritiva em condições de casa .de vegetação do Centro de Energia Nuclear na Agricultura (CENA/USP). O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado, em esquema fatorial 2x4, com três repetições. Os tratamentos foram constituídos por duas doses de Mg (0,1 e 1,0 momol L-1), aplicadas na forma de MgS04 e quatro doses de Zn (O, 1,2 e 5 mol L-I) aplicadas na forma deZnS04.7H2.°. Foram utilizadas as cultivares IAC15-1 (semi-tardia), IAC 17 (precoce), FT Estrela (precoce) e DM Nobre (tardia). Independentemente da dose de Zn, o pericarpo mostrou ser o principal dreno de Mg com 44,6% e 35,3% da quantidade exportada nas doses 0,1 e 1,0 mmol L-I de Mg, respectivamente. Apesar da "grande quantidade exportada, cabe destacar que este órgão corresponde a, apenas 10,0% da matéria seca total. No presente trabalho, os grãos e as raízes foram os órgãos de residência que menos exportam Mg (7,9% e 4,3%). Os resultados também mostraram, que as cultivares do grupo IAC acumulam menos Mg nos grãos que as cultivares FT Estrela e DM Nobre. Com relação ao Zn, os maiores teores estão contidos nas folhas P 63,5 mg kg-1 na dose 0,1 mmol L-1 de Mg e 53,2 mg kg-1 na dose 1,0 mmol , - L-I, que representa 33,5,% e 34,8%, respetivamente da quantidade exportada pela planta, em mg kg-1 de matéria seca. Os grãos (23,9% da matéria seca reduzida) é o segundo órgão da planta que mais exporta Zn, enquanto que os menores valores foram verificados no pericarpo (11,6%). O aumento da concentração de Mg reduziu, independentemente do órgão de residência, os teores de Zn. Os materiais genéticos utilizados não tiveram especificidade na absorção do micronutriente estudado. No geral, a produção de matéria seca total das partes da planta apresentou a seguinte tendência: folhas (32,2%), caule (27,5%), pericarpo (10,0%), grãos (23,9) e raízes (6,4%). MenosO objetivo deste trabalho foi estudar a distribuição de magnésio e zinco nas folhas, caule, pericarpo, grãos e raízes. Os experimentos foram conduzidos em solução nutritiva em condições de casa .de vegetação do Centro de Energia Nuclear na Agricultura (CENA/USP). O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado, em esquema fatorial 2x4, com três repetições. Os tratamentos foram constituídos por duas doses de Mg (0,1 e 1,0 momol L-1), aplicadas na forma de MgS04 e quatro doses de Zn (O, 1,2 e 5 mol L-I) aplicadas na forma deZnS04.7H2.°. Foram utilizadas as cultivares IAC15-1 (semi-tardia), IAC 17 (precoce), FT Estrela (precoce) e DM Nobre (tardia). Independentemente da dose de Zn, o pericarpo mostrou ser o principal dreno de Mg com 44,6% e 35,3% da quantidade exportada nas doses 0,1 e 1,0 mmol L-I de Mg, respectivamente. Apesar da "grande quantidade exportada, cabe destacar que este órgão corresponde a, apenas 10,0% da matéria seca total. No presente trabalho, os grãos e as raízes foram os órgãos de residência que menos exportam Mg (7,9% e 4,3%). Os resultados também mostraram, que as cultivares do grupo IAC acumulam menos Mg nos grãos que as cultivares FT Estrela e DM Nobre. Com relação ao Zn, os maiores teores estão contidos nas folhas P 63,5 mg kg-1 na dose 0,1 mmol L-1 de Mg e 53,2 mg kg-1 na dose 1,0 mmol , - L-I, que representa 33,5,% e 34,8%, respetivamente da quantidade exportada pela planta, em mg kg-1 de matéria seca. Os grãos (23,9% da matéria s... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Interação. |
Thesagro: |
Magnésio; Nutriente; Soja; Zinco. |
Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/39101/1/PROCIAM2006.00145.pdf
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Marc: |
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