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144. | ![Imagem marcado/desmarcado](/consulta/web/img/desmarcado.png) | LANTMANN, A. F.; PEREIRA, L. R.; ZOBIOLE, L. H. S.; CASTRO, C. de; ORTIZ, F. R. Normas DRIS regionalizadas para avaliação do balanço nutricional da soja no estado do Paraná. In: REUNIÃO DE PESQUISA DE SOJA DA REGIÃO CENTRAL DO BRASIL, 24., 2002, São Pedro, SP. Resumos... Londrina: Embrapa Soja, 2002. p. 128. (Embrapa Soja. Documentos, 185). Biblioteca(s): Embrapa Soja. |
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146. | ![Imagem marcado/desmarcado](/consulta/web/img/desmarcado.png) | BRIGHENTI, A. M.; CASTRO, C. de; VOLL, E.; GAZZIERO, D. L. P.; ADEGAS, F. S. Períodos de interferência de plantas daninhas na cultura do girassol: uso do modelo "broken-stick". In: SIMPÓSIO NACIONAL DE GIRASSOL, 3.; REUNIÃO NACIONAL DE GIRASSOL,15., 2003, Ribeirão Preto. [Anais]. [S.l.]: CATI, 2003. 1 CD-ROM. Seção Trabalhos. Biblioteca(s): Embrapa Soja. |
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148. | ![Imagem marcado/desmarcado](/consulta/web/img/desmarcado.png) | PEREIRA, L. R.; SFREDO, G. J.; BORKERT, C. M.; CASTRO, C. de. Níveis de manganês para a cultura da soja, em dois solos do Paraná. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE SOJA, 2.; MERCOSOJA 2002, 2002, Foz do Iguaçu. Perspectivas do agronegócio da soja: resumos. Londrina: Embrapa Soja, 2002. p. 246. (Embrapa Soja. Documentos, 181). Organizado por Odilon Ferreira Saraiva, Clara Beatriz Hoffmann-Campo. Biblioteca(s): Embrapa Soja. |
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149. | ![Imagem marcado/desmarcado](/consulta/web/img/desmarcado.png) | SFREDO, G. J.; BORKERT, C. M.; OLIVEIRA, F. Á. de; CASTRO, C. de. Nível crítico de manganês trocável no solo, para soja em latossolo vermelho de textura argilosa do Mato Grosso. In: REUNIÃO DE PESQUISA DE SOJA DA REGIÃO CENTRAL DO BRASIL, 29., 2007, Campo Grande, MS. Resumos... Londrina: Embrapa Soja, 2007. p. 174-176. (Embrapa Soja. Documentos, 287). Organizado por Odilon Ferreira Saraiva, Regina Maria Villas Boas de Campos Leite, Simone Ery Grosskopf. Biblioteca(s): Embrapa Soja. |
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152. | ![Imagem marcado/desmarcado](/consulta/web/img/desmarcado.png) | OLIVEIRA JUNIOR, A. de; CASTRO, C. de; OLIVEIRA, F. A. de; KLEPKER, D. Fertilidade do solo e avaliação do estado nutricional da soja. In: SEIXAS, C. D. S.; NEUMAIER, N.; BALBINOT JUNIOR, A. A.; KRZYZANOWSKI, F. C.; LEITE, R. M. V. B. de C. (Ed.). Tecnologias de produção de soja. Londrina: Embrapa Soja, 2020. (Embrapa Soja. Sistemas de Produção, 17). p. 133-184. Biblioteca(s): Embrapa Soja. |
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153. | ![Imagem marcado/desmarcado](/consulta/web/img/desmarcado.png) | CASTRO, C. de: LANTMANN, A. F.; SFREDO, G. J.; BORKERT, C. M.; SILVEIRA, J. M. Fertilidade do solo e nutrição mineral do girassol, em semeadura direta e convencional In: HOFFMANN-CAMPO, C. B.; SARAIVA, O. F. (Org.). Resultados de pesquisa da Embrapa Soja - 2001: girassol e trigo. Londrina: Embrapa Soja, 2002. p. 31-36. (Embrapa Soja. Documentos, 199). Biblioteca(s): Embrapa Soja. |
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![](/consulta/web/img/deny.png) | Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Soja. Para informações adicionais entre em contato com valeria.cardoso@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Soja. |
Data corrente: |
04/07/2006 |
Data da última atualização: |
19/03/2008 |
Autoria: |
BORKERT, C. M.; KLEPKER, D.; OLIVEIRA, F. A. de; SFREDO, G. J.; CASTRO, C. de. |
Título: |
Estimativa do teor crítico de cobre em solos do Paraná. |
Ano de publicação: |
2006 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE SOJA, 4., 2006, Londrina. Resumos... Londrina: Embrapa Soja, 2006. |
Páginas: |
p. 175. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Organizado por Odilon Ferreira Saraiva, Simone Ery Grosskopf. |
Conteúdo: |
A soja não tem apresentado resposta à adubação com cobre (Cu) nas áreas tradicionais do Sul do Brasil. Isso pode ser atribuído à elevada disponibilidade de Cu nos solos argilosos originados de rochas eruptivas básicas. Com a expansão da soja no Estado do Paraná, passou-se para o cultivo em solos de textura média a arenosa, com teores de argila inferiores a 200 g.kg-1, CTC baixa e, originalmente, com baixo teor de Cu. No decorrer dos anos, a elevação do Cu-trocável (Cu2+) nesses solos é função da adubação em quantidades superiores ao exportado pela soja, da reaplicação anual de Cu no adubo, associada como contaminante no calcário, do adubo fosfatado aplicado e da aplicação de chorume da criação de suínos e de camas de aviários. Com o passar dos anos, a reaplicação anual de Cu pode elevar os seus teores, criando com isto problemas de fitotoxicidade para as plantas. Os limites para a interpretação da disponibilidade de Cu-trocável, nas análises de solo, estão entre 0,5 a 0,8 mg.dm-3 de Cu2+, valores muito baixos se comparados ao teor encontrado normalmente na maioria dos solos do Paraná. Este trabalho teve como objetivo estabelecer níveis críticos de Cu no solo para facilitar a interpretação das análises e melhorar a recomendação da aplicação ou não e evitar problemas de contaminação do solo, no futuro. Os experimentos foram iniciados em 1997 e executados durante sete anos, nos municípios de Ponta Grossa e Mamborê. Foram utilizadas três fontes de adubo do micronutriente, sulfato de cobre, óxido de cobre e um produto comercial (Solucobre), nas doses de zero, 2,5, 5,0, 10 e 15 kg.ha-1 de Cu, aplicadas a lanço, no primeiro ano. Durante sete anos, foram cultivados soja e trigo, nos dois locais e foram coletadas amostras de solo, analisadas por dois métodos de extração. Foram utilizados 420 pontos no método Mehlich e 240 pontos no método DTPA e a produção relativa. Os dados das análises de solo, realizadas pelo dois métodos, com o rendimento relativo, foram utilizados para fazer a estimativa do teor crítico de Cu-trocável. Esses pontos foram reunidos em ordem crescente do teor de Cu2+ sendo estimado o nível crítico pelo método matemático de Cate & Nelson. Os valores estimados, acima dos quais não é esperada resposta à aplicação de cobre, foram de 1,7 mg.dm-3 e 1,1 mg.dm-3 de Cu2+, pelos métodos Mehlich e DTPA, respectivamente. Portanto, as faixas de Cu no solo em mg.dm-3, para interpretação dos níveis do nutriente no solo são: para Mehlich, Baixo <0,8, Médio de 0,8 a 1,7 e Alto >1,7, para DTPA, Baixo <0,5, Médio de 0,5 a 1,1 e Alto > 1,1, respectivamente. Menos A soja não tem apresentado resposta à adubação com cobre (Cu) nas áreas tradicionais do Sul do Brasil. Isso pode ser atribuído à elevada disponibilidade de Cu nos solos argilosos originados de rochas eruptivas básicas. Com a expansão da soja no Estado do Paraná, passou-se para o cultivo em solos de textura média a arenosa, com teores de argila inferiores a 200 g.kg-1, CTC baixa e, originalmente, com baixo teor de Cu. No decorrer dos anos, a elevação do Cu-trocável (Cu2+) nesses solos é função da adubação em quantidades superiores ao exportado pela soja, da reaplicação anual de Cu no adubo, associada como contaminante no calcário, do adubo fosfatado aplicado e da aplicação de chorume da criação de suínos e de camas de aviários. Com o passar dos anos, a reaplicação anual de Cu pode elevar os seus teores, criando com isto problemas de fitotoxicidade para as plantas. Os limites para a interpretação da disponibilidade de Cu-trocável, nas análises de solo, estão entre 0,5 a 0,8 mg.dm-3 de Cu2+, valores muito baixos se comparados ao teor encontrado normalmente na maioria dos solos do Paraná. Este trabalho teve como objetivo estabelecer níveis críticos de Cu no solo para facilitar a interpretação das análises e melhorar a recomendação da aplicação ou não e evitar problemas de contaminação do solo, no futuro. Os experimentos foram iniciados em 1997 e executados durante sete anos, nos municípios de Ponta Grossa e Mamborê. Foram utilizadas três fontes de adubo do micronutriente, sulfa... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Adubação; Fertilidade do Solo; Soja. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 03366naa a2200229 a 4500 001 1469350 005 2008-03-19 008 2006 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aBORKERT, C. M. 245 $aEstimativa do teor crítico de cobre em solos do Paraná. 260 $c2006 300 $ap. 175. 500 $aOrganizado por Odilon Ferreira Saraiva, Simone Ery Grosskopf. 520 $aA soja não tem apresentado resposta à adubação com cobre (Cu) nas áreas tradicionais do Sul do Brasil. Isso pode ser atribuído à elevada disponibilidade de Cu nos solos argilosos originados de rochas eruptivas básicas. Com a expansão da soja no Estado do Paraná, passou-se para o cultivo em solos de textura média a arenosa, com teores de argila inferiores a 200 g.kg-1, CTC baixa e, originalmente, com baixo teor de Cu. No decorrer dos anos, a elevação do Cu-trocável (Cu2+) nesses solos é função da adubação em quantidades superiores ao exportado pela soja, da reaplicação anual de Cu no adubo, associada como contaminante no calcário, do adubo fosfatado aplicado e da aplicação de chorume da criação de suínos e de camas de aviários. Com o passar dos anos, a reaplicação anual de Cu pode elevar os seus teores, criando com isto problemas de fitotoxicidade para as plantas. Os limites para a interpretação da disponibilidade de Cu-trocável, nas análises de solo, estão entre 0,5 a 0,8 mg.dm-3 de Cu2+, valores muito baixos se comparados ao teor encontrado normalmente na maioria dos solos do Paraná. Este trabalho teve como objetivo estabelecer níveis críticos de Cu no solo para facilitar a interpretação das análises e melhorar a recomendação da aplicação ou não e evitar problemas de contaminação do solo, no futuro. Os experimentos foram iniciados em 1997 e executados durante sete anos, nos municípios de Ponta Grossa e Mamborê. Foram utilizadas três fontes de adubo do micronutriente, sulfato de cobre, óxido de cobre e um produto comercial (Solucobre), nas doses de zero, 2,5, 5,0, 10 e 15 kg.ha-1 de Cu, aplicadas a lanço, no primeiro ano. Durante sete anos, foram cultivados soja e trigo, nos dois locais e foram coletadas amostras de solo, analisadas por dois métodos de extração. Foram utilizados 420 pontos no método Mehlich e 240 pontos no método DTPA e a produção relativa. Os dados das análises de solo, realizadas pelo dois métodos, com o rendimento relativo, foram utilizados para fazer a estimativa do teor crítico de Cu-trocável. Esses pontos foram reunidos em ordem crescente do teor de Cu2+ sendo estimado o nível crítico pelo método matemático de Cate & Nelson. Os valores estimados, acima dos quais não é esperada resposta à aplicação de cobre, foram de 1,7 mg.dm-3 e 1,1 mg.dm-3 de Cu2+, pelos métodos Mehlich e DTPA, respectivamente. Portanto, as faixas de Cu no solo em mg.dm-3, para interpretação dos níveis do nutriente no solo são: para Mehlich, Baixo <0,8, Médio de 0,8 a 1,7 e Alto >1,7, para DTPA, Baixo <0,5, Médio de 0,5 a 1,1 e Alto > 1,1, respectivamente. 650 $aAdubação 650 $aFertilidade do Solo 650 $aSoja 700 1 $aKLEPKER, D. 700 1 $aOLIVEIRA, F. A. de 700 1 $aSFREDO, G. J. 700 1 $aCASTRO, C. de 773 $tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE SOJA, 4., 2006, Londrina. Resumos... Londrina: Embrapa Soja, 2006.
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