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Registros recuperados : 166 | |
44. | | COSTA NETO, G. M. F.; CASTRO, A. P. de; HEINEMANN, A. B.; DUARTE, J. B. Integrando modelos mistos, variáveis ambientais e regressão PLS no estudo dos efeitos G+GE em ensaios de VCU em arroz de terras altas. In: SEMINÁRIO JOVENS TALENTOS, 11., 2017, Santo Antônio de Goiás. Coletânea dos resumos apresentados. Santo Antônio de Goiás: Embrapa Arroz e Feijão, 2017. p. 29. (Embrapa Arroz e Feijão. Documentos, 316). Biblioteca(s): Embrapa Arroz e Feijão. |
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46. | | GUIMARÃES, C. M.; STONE, L. F.; CASTRO, A. P. de; MORAIS JUNIOR, O. P. de. Physiological parameters to select upland rice genotypes for tolerance to water deficit. Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF, v. 50, n. 7, p. 534-540, jul. 2015. Biblioteca(s): Embrapa Arroz e Feijão; Embrapa Unidades Centrais. |
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47. | | GUIMARÃES, C. M.; CASTRO, A. P. de; BRONDANI, C.; HEINEMANN, A. B.; STONE, L. F. Tolerância à deficiência hídrica na cultura de arroz de terras altas. Informe Agropecuário, Belo Horizonte, v. 39, n. 301, p. 55-66, 2018. Biblioteca(s): Embrapa Arroz e Feijão. |
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51. | | GUIMARÃES, C. M.; BRESEGHELLO, F.; CASTRO, A. P. de; STONE, L. F.; MORAIS JÚNIOR, O. P. de. Avaliação de arroz de terras altas do grupo indica, sob condições de irrigação adequada e de deficiência hídrica. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ARROZ IRRIGADO, 6., 2009, Porto Alegre. Estresses e sustentabilidade: desafios para a lavoura arrozeira: anais. Porto Alegre: Palotti, 2009. 1 CD-ROM. Biblioteca(s): Embrapa Arroz e Feijão. |
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54. | | TORGA, P. P.; COLOMBARI FILHO, J. M.; MORAIS, O. P. de; CORDEIRO, A. C. C.; CASTRO, A. P. de. Avaliação de famílias de arroz da Embrapa no ciclo 2013/14. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE MELHORAMENTO DE PLANTAS, 8., 2015, Goiânia. O melhoramento de plantas, o futuro da agricultura e a soberania nacional: anais. Goiânia: UFG: SBMP, 2015. Biblioteca(s): Embrapa Arroz e Feijão. |
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57. | | ABREU, G. B.; SANTIAGO, C. M.; CASTRO, A. P. de; TORGA, P. P.; ZONTA, J. B.; PEREIRA, J. A. Desempenho de cultivares de arroz de terras altas e irrigado no ambiente de sequeiro favorecido no Maranhão. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ARROZ IRRIGADO, 10., 2017, Gramado, RS. Intensificação sustentável. Porto Alegre, RS: IRGA, 2017. Biblioteca(s): Embrapa Arroz e Feijão; Embrapa Meio-Norte. |
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58. | | ABREU, G. B.; SANTIAGO, C. M.; CASTRO, A. P. de; TORGA, P. P.; ZONTA, J. B.; PEREIRA, J. A. Desempenho de cultivares de arroz de terras altas e irrigado no ambiente de sequeiro favorecido no Maranhão. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ARROZ IRRIGADO, 10., 2017, Gramado, RS. Intensificação sustentável. Porto Alegre, RS: IRGA, 2017. 4 p. Resumo expandido. Biblioteca(s): Embrapa Cocais. |
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Registros recuperados : 166 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Arroz e Feijão; Embrapa Meio-Norte. |
Data corrente: |
31/08/2017 |
Data da última atualização: |
16/04/2024 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
ABREU, G. B.; SANTIAGO, C. M.; CASTRO, A. P. de; TORGA, P. P.; ZONTA, J. B.; PEREIRA, J. A. |
Afiliação: |
GUILHERME BARBOSA ABREU, CPACP; CARLOS MARTINS SANTIAGO, CPACP; ADRIANO PEREIRA DE CASTRO, CNPAF; PAULA PEREIRA TORGA, CNPAF; JOAO BATISTA ZONTA, CPACP; JOSE ALMEIDA PEREIRA, CPAMN. |
Título: |
Desempenho de cultivares de arroz de terras altas e irrigado no ambiente de sequeiro favorecido no Maranhão. |
Ano de publicação: |
2017 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ARROZ IRRIGADO, 10., 2017, Gramado, RS. Intensificação sustentável. Porto Alegre, RS: IRGA, 2017. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O Maranhão é o maior produtor de arroz da região Nordeste e ocupa hoje o quinto lugar na produção brasileira desse grão (IBGE, 2006). No Maranhão, o arroz é cultivado em praticamente todos os municípios, predominando o ecossistema de terras altas, responsável por cerca de 95% da produção e por 98% da área cultivada (ZONTA; SILVA, 2014). Em alguns municípios, como São Mateus do Maranhão, cultiva-se arroz no ambiente localmente chamado de sequeiro favorecido. Estes locais são áreas planas e os solos possuem o horizonte A diretamente sobre uma camada de plintita, caracterizado como plintossolo (EMBRAPA SOLOS, 2006), o que provoca uma má drenagem. Como esses locais possuem um período chuvoso bem definido, com precipitação anual entre 1700 e 1900 mm (BATISTELA et al. 2013), surgem lâminas d?agua naturalmente. Assim, o cultivo do arroz nesse tipo de ambiente é chamado de ?arroz de sequeiro favorecido? pois não há o controle da irrigação. Existem poucos estudos nesse tipo de ambiente e o nível tecnológico adotado no manejo é variado: alto nível tecnologico, adotado pela agricultura empresarial, principalmente nos municípios de São Mateus, Viana e Vitória do Mearim, que utilizam cultivares de arroz irrigado; ou quase ausência de tecnologia, adotada pela agricultura familiar, principalmente por assentados do MST, em municípios como Itapecuru Mirim e Igarapé do Meio, que utilizam cultivares de terras altas. Baseado nas informações acima descritas, o objetivo deste trabalho foi avaliar cultivares de arroz de terras altas e irrigado no ambiente de sequeiro favorecido no Maranhão. MenosO Maranhão é o maior produtor de arroz da região Nordeste e ocupa hoje o quinto lugar na produção brasileira desse grão (IBGE, 2006). No Maranhão, o arroz é cultivado em praticamente todos os municípios, predominando o ecossistema de terras altas, responsável por cerca de 95% da produção e por 98% da área cultivada (ZONTA; SILVA, 2014). Em alguns municípios, como São Mateus do Maranhão, cultiva-se arroz no ambiente localmente chamado de sequeiro favorecido. Estes locais são áreas planas e os solos possuem o horizonte A diretamente sobre uma camada de plintita, caracterizado como plintossolo (EMBRAPA SOLOS, 2006), o que provoca uma má drenagem. Como esses locais possuem um período chuvoso bem definido, com precipitação anual entre 1700 e 1900 mm (BATISTELA et al. 2013), surgem lâminas d?agua naturalmente. Assim, o cultivo do arroz nesse tipo de ambiente é chamado de ?arroz de sequeiro favorecido? pois não há o controle da irrigação. Existem poucos estudos nesse tipo de ambiente e o nível tecnológico adotado no manejo é variado: alto nível tecnologico, adotado pela agricultura empresarial, principalmente nos municípios de São Mateus, Viana e Vitória do Mearim, que utilizam cultivares de arroz irrigado; ou quase ausência de tecnologia, adotada pela agricultura familiar, principalmente por assentados do MST, em municípios como Itapecuru Mirim e Igarapé do Meio, que utilizam cultivares de terras altas. Baseado nas informações acima descritas, o objetivo deste trabalho foi avaliar... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Maranhão; Oryza sativa indica; Oryza sativa japonica. |
Thesagro: |
Arroz; Arroz irrigado; Melhoramento; Melhoramento genético vegetal; Oryza sativa; Variedade. |
Categoria do assunto: |
G Melhoramento Genético |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/163271/1/Resumo-cbai-Guilherme-Abreu-et-al.pdf
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Marc: |
LEADER 02534nam a2200277 a 4500 001 2074748 005 2024-04-16 008 2017 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aABREU, G. B. 245 $aDesempenho de cultivares de arroz de terras altas e irrigado no ambiente de sequeiro favorecido no Maranhão.$h[electronic resource] 260 $aIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE ARROZ IRRIGADO, 10., 2017, Gramado, RS. Intensificação sustentável. Porto Alegre, RS: IRGA$c2017 520 $aO Maranhão é o maior produtor de arroz da região Nordeste e ocupa hoje o quinto lugar na produção brasileira desse grão (IBGE, 2006). No Maranhão, o arroz é cultivado em praticamente todos os municípios, predominando o ecossistema de terras altas, responsável por cerca de 95% da produção e por 98% da área cultivada (ZONTA; SILVA, 2014). Em alguns municípios, como São Mateus do Maranhão, cultiva-se arroz no ambiente localmente chamado de sequeiro favorecido. Estes locais são áreas planas e os solos possuem o horizonte A diretamente sobre uma camada de plintita, caracterizado como plintossolo (EMBRAPA SOLOS, 2006), o que provoca uma má drenagem. Como esses locais possuem um período chuvoso bem definido, com precipitação anual entre 1700 e 1900 mm (BATISTELA et al. 2013), surgem lâminas d?agua naturalmente. Assim, o cultivo do arroz nesse tipo de ambiente é chamado de ?arroz de sequeiro favorecido? pois não há o controle da irrigação. Existem poucos estudos nesse tipo de ambiente e o nível tecnológico adotado no manejo é variado: alto nível tecnologico, adotado pela agricultura empresarial, principalmente nos municípios de São Mateus, Viana e Vitória do Mearim, que utilizam cultivares de arroz irrigado; ou quase ausência de tecnologia, adotada pela agricultura familiar, principalmente por assentados do MST, em municípios como Itapecuru Mirim e Igarapé do Meio, que utilizam cultivares de terras altas. Baseado nas informações acima descritas, o objetivo deste trabalho foi avaliar cultivares de arroz de terras altas e irrigado no ambiente de sequeiro favorecido no Maranhão. 650 $aArroz 650 $aArroz irrigado 650 $aMelhoramento 650 $aMelhoramento genético vegetal 650 $aOryza sativa 650 $aVariedade 653 $aMaranhão 653 $aOryza sativa indica 653 $aOryza sativa japonica 700 1 $aSANTIAGO, C. M. 700 1 $aCASTRO, A. P. de 700 1 $aTORGA, P. P. 700 1 $aZONTA, J. B. 700 1 $aPEREIRA, J. A.
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