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Registros recuperados : 14 | |
2. | | CASTRO, A. P. G. de; COSTA, A. P.; PEIXOTO, J. R.; FALEIRO, F. G.; VILELA, M. de S.; VENDRAME, W. Molecular characterization of yellow passion fruit genotyps with differet yield and disease resistance levels. Caracterização molecular de genótipos de maracujazeiro azedo com diferentes níveis de produtividade e resistência a doenças. Bioscience Journal, v. 34, supplement 1, p. 168-176 , Dec. 2018. p. 168-176 Biblioteca(s): Embrapa Cerrados. |
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3. | | CASTRO, A. P. G. de; PEIXOTO, J. R.; FALEIRO, F. G.; JUNQUEIRA, N. T. V.; PIRES, M. de C. Reação de genótipos de maracujazeiro azedo à bacteriose, sob condições de casa de vegetação. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 23., 2014, Cuiabá. Anais... Cuiabá: SBF, 2014. Biblioteca(s): Embrapa Cerrados. |
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4. | | CASTRO, A. P. G. de; PEIXOTO, J. R.; FALEIRO, F. G.; JUNQUEIRA, N. T. V.; PIRES, M. de C. Reação de genótipos de maracujazeiro azedo à septoriose, sob condições de casa de vegetação. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 23., 2014, Cuiabá. Anais... Cuiabá: SBF, 2014. Biblioteca(s): Embrapa Cerrados. |
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6. | | CASTRO, A. P. G. de; GOULART, A. M. C.; ANDRADE, E. P. de; FALEIRO, F. G.; JUNQUEIRA, N. T. V.; TRINDADE, L. de C.; CARES, J. E. Diversidade de nematóides em áreas plantadas com maracujazeiro ou de Cerrado nativo no Distrito Federal. In: SIMPÓSIO NACIONAL CERRADO, 9.; SIMPÓSIO INTERNACIONAL SAVANAS TROPICAIS, 2., 2008, Brasília, DF. Desafios e estratégias para o equilíbrio entre sociedade, agronegócio e recursos naturais: anais... Planaltina, DF: Embrapa Cerrados, 2008. 1 CD-ROM. Biblioteca(s): Embrapa Cerrados. |
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7. | | PERES, A. C. J.; CASTRO, A. P. G. de; FALEIRO, F. G.; VILELA, M. S.; PIRES, M. de C.; PEIXOTO, J. R. Avaliação da resistência de genótipos de maracujazeiro azedo às doenças fúngicas, sob condições de campo. In: SIMPÓSIO MELHORAMENTO DE PLANTAS, 2016, Brasília, DF. Variabilidade genética, ferramentas e mercado: anais. Brasília, DF: Sociedade Brasileira de Melhoramento de Plantas, 2016. p. 43. Biblioteca(s): Embrapa Cerrados. |
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8. | | CASTRO, A. P. G. de; PEIXOTO, J. R.; FALEIRO, F. G.; PIRES, M. de C.; VILELA, M. S.; JUNQUEIRA, N. T. V. Avaliação de progênies de maracujazeiro azedo quanto a resistência a bacteriose, sob casa de vegetação. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE MELHORAMENTO DE PLANTAS, 8., 2015, Goiânia. O melhoramento de plantas, o futuro da agricultura e a soberania nacional: anais. Goiânia: UFG: SBMP, 2015. Biblioteca(s): Embrapa Cerrados. |
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9. | | CAMPOS, A. V. S.; CASTRO, A. P. G. de; PEIXOTO, J. R.; FALEIRO, F. G.; PIRES, M. de C.; VILELA, M. S. Caracterização molecular de progênies de maracujazeiro azedo. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE MELHORAMENTO DE PLANTAS, 8., 2015, Goiânia. O melhoramento de plantas, o futuro da agricultura e a soberania nacional: anais. Goiânia: UFG: SBMP, 2015. Biblioteca(s): Embrapa Cerrados. |
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10. | | CASTRO, A. P. G. DE; FALEIRO, F. G.; CARVALHO, D. D. C.; FONSECA, K. G. DA; VILELA, M. de F.; JUNQUEIRA, N. T. V.; CARES, J. E. Genetic variability of Passiflora spp. from commercial fields in the Federal District, Brazil. Ciência Rural, Santa Maria, v. 41, n. 6, p. 996-1002, jun. 2011. Biblioteca(s): Embrapa Cerrados. |
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11. | | CASTRO, A. P. G. DE; CARES, J. E.; CARVALHO, D. D. C.; ANDRADE, E. P. DE; FALEIRO, F. G.; GOULART, A. M. C. Resistência de genótipos comerciais e silvestres de Passiflora spp. A Meloidogyne incognita em condições de casa de vegetação. Revista da FZVA, v. 17, n. 2, p. 186-198, 2010. Biblioteca(s): Embrapa Cerrados. |
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12. | | FERREIRA, C. C.; CASTRO, A. P. G. de; PEIXOTO, J. R.; FALEIRO, F. G.; PIRES, M. de C.; VILELA, M. S.; JUNQUEIRA, N. T. V. Resistência de progênies de maracujazeiro azedo à verrugose, em condições de campo. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE MELHORAMENTO DE PLANTAS, 8., 2015, Goiânia. O melhoramento de plantas, o futuro da agricultura e a soberania nacional: anais. Goiânia: UFG: SBMP, 2015. Biblioteca(s): Embrapa Cerrados. |
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13. | | FERREIRA, C. C.; CASTRO, A. P. G. de; PEIXOTO, J. R.; FALEIRO, F. G.; PIRES, M. de C.; VILELA, M. S.; JUNQUEIRA, N. T. V. Resistência de progênies de maracujazeiro azedo à verrugose, em condições de campo. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE MELHORAMENTO DE PLANTAS, 8., 2015, Goiânia. O melhoramento de plantas, o futuro da agricultura e a soberania nacional: anais. Goiânia: UFG: SBMP, 2015. Biblioteca(s): Embrapa Cerrados. |
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14. | | CASTRO, A. P. G. de; FALEIRO, F. G.; FONSECA, K. G. da; ANDRADE, E. P. de; BELON, G.; JUNQUEIRA, N. T. V.; VILELA, M. de F.; GOULART, A. M. C.; CARES, J. E. Variabilidade genética de maracujazeiro obtido em plantações comerciais do Distrito Federal com base em marcadores RAPD. In: SIMPÓSIO NACIONAL CERRADO, 9.; SIMPÓSIO INTERNACIONAL SAVANAS TROPICAIS, 2., 2008, Brasília, DF. Desafios e estratégias para o equilíbrio entre sociedade, agronegócio e recursos naturais: anais... Planaltina, DF: Embrapa Cerrados, 2008. 1 CD-ROM. Biblioteca(s): Embrapa Cerrados. |
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Registros recuperados : 14 | |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Cerrados. Para informações adicionais entre em contato com cpac.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Cerrados. |
Data corrente: |
29/01/2009 |
Data da última atualização: |
11/09/2012 |
Tipo da produção científica: |
Orientação de Tese de Pós-Graduação |
Autoria: |
CASTRO, A. P. G. de. |
Afiliação: |
Co-orientada por Fábio Gelape Faleiro, CPAC. |
Título: |
Maracujazeiros comerciais e silvestres: nematóides associados e variabilidade genética com base em marcadores moleculares e na resistência a Meloidogyne incognita. |
Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
2008. |
Páginas: |
70 f. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Dissertação (Mestrado em Fitopatologia) - Instituto de Ciências Biológicas, Universidade de Brasília, Brasília. Orientador: Juvenil Enrique Cares; Co-orientador: Fábio Gelape Faleiro. |
Conteúdo: |
O Brasil tem se destacado na produção de maracujá, entretanto, a produtividade média está abaixo do potencial da cultura. Um dos motivos da baixa produtividade são os problemas fitossanitários, inclusive aqueles causados por nematóides, que comprometem a produção e qualidade dos frutos. Mesmo sabendo da importância dos nematóides para essa cultura, não se sabe a real dimensão desses problemas por carência de informações de campo, como é o caso Distrito Federal em que o último levantamento de nematóides fitoparasitas em maracujazeiros ocorreu há uma década. Diante das dificuldades de controle de doenças nessa cultura, a exploração da grande diversidade genética de Passiflora em busca de resistência varietal é o que há de mais promissor na solução dos problemas fitossanitários do maracujazeiro. Em decorrência disso, objetivou-se neste trabalho avaliar a ocorrência e a distribuição de nematóides fitoparasitas em plantios comerciais de maracujazeiro e em áreas de vegetação nativa no Distrito Federal; caracterizar a variabilidade genética desses acessos comerciais com base em marcadores moleculares RAPD; avaliar a reação de acessos comerciais e silvestres de maracujazeiros a uma população do nematóide Meloidogyne incógnita.
Amostras de solo e de raízes foram coletadas em áreas plantadas com maracujazeiro e em áreas adjacentes de vegetação nativa de Cerrado, em cinco diferentes núcleos rurais do Distrito Federal (Gama, Lago Oeste, Brazlândia, Pipiripau e Paranoá), em 14 propriedades, no período de julho de 2007 a janeiro de 2008. Foram coletadas 20 amostras compostas em áreas plantadas com maracujazeiro e cinco em áreas de Cerrado nativo. Foram encontrados nove gêneros de nematóides fitoparasitas (Meloidogyne, Helicotylenchus, Rotylenchulus, Scutellonema, Pratylenchus, Parathylenchus, Hemicycliophora, Xiphinema e Criconemoides) e cinco de micófagos (Aphelenchus, Aphelenchoides, Tylenchus, Coslenchus e Ditylenchus) nas amostras coletadas em plantios comerciais de maracujazeiro e em Cerrado nativo. No presente trabalho, foram verificados altos níveis populacionais de nematóides fitoparasitas associados à cultura do maracujazeiro no DF, como Rotylenchulus reniformis e Meloidogyne spp. O número total de nematóides fitoparasitas por amostra foi consideravelmente maior em plantios de maracujazeiro, indicando que a monocultura favoreceu esses nematóides. Estima-se que algumas das espécies de nematóides encontradas possam estar envolvidas na redução do crescimento das plantas com conseqüente reflexo na queda da produção de Maracujá.
Para avaliar a variabilidade genética dos acessos comerciais de maracujazeiros, foram coletadas folhas de 24 acessos de maracujazeiro-azedo representando plantações comerciais de 14 propriedades do DF. Também foram analisados três híbridos de maracujazeiro-azedo, recentemente lançados pela Embrapa Cerrados (BRS Sol do Cerrado, BRS Ouro Vermelho e BRS Gigante Amarelo), dois acessos de maracujazeiro-doce utilizados como outgroup e um acesso maracujazeiro-azedo obtido no comércio local. O DNA genômico foi extraído utilizando o método do CTAB, com modificações. Amostras de Dna de cada acesso foram amplificadas pela técnica de RAPD. Os marcadores RAPD gerados foram convertidos em uma matriz de dados binários, a partir da qual foram estimadas as distâncias genéticas permitiu a separação dos dois acessos de maracujazeiro-doce (outgroup) e a formação de vários grupos de acessos, evidenciando a variabilidade genética entre os mesmos. O posicionamento gráfico do híbrido BRS Ouro Vermelho confirma a maior contribuição deste material para a variabilidade genética dos materiais comerciais de maracujazeiro-azedo. A dispersão dos demais acessos evidencia as diferentes origens genéticas dos materiais utilizados pelos produtores de maracujá do Distrito Federal.
Para avaliar a resistência de acessos comerciais e silvestres de maracujazeiro a uma população de nematóide de galhas, nove materiais genéticos foram analisados, sendo três espécies silvestres (P. capsularis, P. setacea e P. nítida), dois acessos de maracujá doce (P. alata), três híbridos comerciais recentemente lançados pela Embrapa Cerrados e parceiros (BRS Sol do Cerrado, BRS Ouro Vermelho e BRS Gigante Amarelo) e um acesso de maracujazeiro azedo obtido no comércio local. O inoculo de Meloidogyne incógnita proveniente do município de Santos Dumont (MG) foi multiplicado em plantas de tomate cv. Santa Clara em casa-de-vegetação. Plantas de maracujazeiro foram inoculadas com M. incógnita, utilizando-se aproximadamente 2.200 ovos/juvenis por planta. O delineamento foi o inteiramente casualizado com 10 repetições. Cada genótipo de maracujazeiro teve 10 plantas inoculadas e quatro não inoculadas que serviram de controle. As plantas foram mantidas em casa de vegetação sob temperatura de 18 a 29 º C e umidade, de 30 a 90%. Aos 62 dias após a inoculação foram avaliados, o comprimento da parte aérea, o número de folhas, o diâmetro do caule, o peso seco da parte aérea, o peso fresco da raiz, o número de galhas/planta, o número de massas de ovos/planta, o número de ovos/massa de ovos, o número total de nematóides no solo e nas raízes e o fator de reprodução. Todos os genótipos se comportaram como resistentes com base no fator de reprodução, embora existam diferenças entre os genótipos com base em outras características relacionadas à resistência.
Com base nos marcadores moleculares RAPD e na resistência a M. incognita foi possível analisar e quantificar a variabilidade genética entre os acessos comerciais e silvestres. Este resultado subsidia futuros trabalhos de seleção de acessos comerciais e silvestres, com importantes genes relacionados à produtividade, adaptabilidade e resistência a doenças, valiosos para trabalhos de melhoramento genético. MenosO Brasil tem se destacado na produção de maracujá, entretanto, a produtividade média está abaixo do potencial da cultura. Um dos motivos da baixa produtividade são os problemas fitossanitários, inclusive aqueles causados por nematóides, que comprometem a produção e qualidade dos frutos. Mesmo sabendo da importância dos nematóides para essa cultura, não se sabe a real dimensão desses problemas por carência de informações de campo, como é o caso Distrito Federal em que o último levantamento de nematóides fitoparasitas em maracujazeiros ocorreu há uma década. Diante das dificuldades de controle de doenças nessa cultura, a exploração da grande diversidade genética de Passiflora em busca de resistência varietal é o que há de mais promissor na solução dos problemas fitossanitários do maracujazeiro. Em decorrência disso, objetivou-se neste trabalho avaliar a ocorrência e a distribuição de nematóides fitoparasitas em plantios comerciais de maracujazeiro e em áreas de vegetação nativa no Distrito Federal; caracterizar a variabilidade genética desses acessos comerciais com base em marcadores moleculares RAPD; avaliar a reação de acessos comerciais e silvestres de maracujazeiros a uma população do nematóide Meloidogyne incógnita.
Amostras de solo e de raízes foram coletadas em áreas plantadas com maracujazeiro e em áreas adjacentes de vegetação nativa de Cerrado, em cinco diferentes núcleos rurais do Distrito Federal (Gama, Lago Oeste, Brazlândia, Pipiripau e Paranoá), em 14 propriedad... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Doença de Planta; Genética Vegetal; Maracujá; Marcador Molecular; Nematóide; Passiflora Edulis. |
Categoria do assunto: |
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Marc: |
LEADER 06772nam a2200205 a 4500 001 1571551 005 2012-09-11 008 2008 bl uuuu m 00u1 u #d 100 1 $aCASTRO, A. P. G. de 245 $aMaracujazeiros comerciais e silvestres$bnematóides associados e variabilidade genética com base em marcadores moleculares e na resistência a Meloidogyne incognita. 260 $a2008.$c2008 300 $a70 f. 500 $aDissertação (Mestrado em Fitopatologia) - Instituto de Ciências Biológicas, Universidade de Brasília, Brasília. Orientador: Juvenil Enrique Cares; Co-orientador: Fábio Gelape Faleiro. 520 $aO Brasil tem se destacado na produção de maracujá, entretanto, a produtividade média está abaixo do potencial da cultura. Um dos motivos da baixa produtividade são os problemas fitossanitários, inclusive aqueles causados por nematóides, que comprometem a produção e qualidade dos frutos. Mesmo sabendo da importância dos nematóides para essa cultura, não se sabe a real dimensão desses problemas por carência de informações de campo, como é o caso Distrito Federal em que o último levantamento de nematóides fitoparasitas em maracujazeiros ocorreu há uma década. Diante das dificuldades de controle de doenças nessa cultura, a exploração da grande diversidade genética de Passiflora em busca de resistência varietal é o que há de mais promissor na solução dos problemas fitossanitários do maracujazeiro. Em decorrência disso, objetivou-se neste trabalho avaliar a ocorrência e a distribuição de nematóides fitoparasitas em plantios comerciais de maracujazeiro e em áreas de vegetação nativa no Distrito Federal; caracterizar a variabilidade genética desses acessos comerciais com base em marcadores moleculares RAPD; avaliar a reação de acessos comerciais e silvestres de maracujazeiros a uma população do nematóide Meloidogyne incógnita. Amostras de solo e de raízes foram coletadas em áreas plantadas com maracujazeiro e em áreas adjacentes de vegetação nativa de Cerrado, em cinco diferentes núcleos rurais do Distrito Federal (Gama, Lago Oeste, Brazlândia, Pipiripau e Paranoá), em 14 propriedades, no período de julho de 2007 a janeiro de 2008. Foram coletadas 20 amostras compostas em áreas plantadas com maracujazeiro e cinco em áreas de Cerrado nativo. Foram encontrados nove gêneros de nematóides fitoparasitas (Meloidogyne, Helicotylenchus, Rotylenchulus, Scutellonema, Pratylenchus, Parathylenchus, Hemicycliophora, Xiphinema e Criconemoides) e cinco de micófagos (Aphelenchus, Aphelenchoides, Tylenchus, Coslenchus e Ditylenchus) nas amostras coletadas em plantios comerciais de maracujazeiro e em Cerrado nativo. No presente trabalho, foram verificados altos níveis populacionais de nematóides fitoparasitas associados à cultura do maracujazeiro no DF, como Rotylenchulus reniformis e Meloidogyne spp. O número total de nematóides fitoparasitas por amostra foi consideravelmente maior em plantios de maracujazeiro, indicando que a monocultura favoreceu esses nematóides. Estima-se que algumas das espécies de nematóides encontradas possam estar envolvidas na redução do crescimento das plantas com conseqüente reflexo na queda da produção de Maracujá. Para avaliar a variabilidade genética dos acessos comerciais de maracujazeiros, foram coletadas folhas de 24 acessos de maracujazeiro-azedo representando plantações comerciais de 14 propriedades do DF. Também foram analisados três híbridos de maracujazeiro-azedo, recentemente lançados pela Embrapa Cerrados (BRS Sol do Cerrado, BRS Ouro Vermelho e BRS Gigante Amarelo), dois acessos de maracujazeiro-doce utilizados como outgroup e um acesso maracujazeiro-azedo obtido no comércio local. O DNA genômico foi extraído utilizando o método do CTAB, com modificações. Amostras de Dna de cada acesso foram amplificadas pela técnica de RAPD. Os marcadores RAPD gerados foram convertidos em uma matriz de dados binários, a partir da qual foram estimadas as distâncias genéticas permitiu a separação dos dois acessos de maracujazeiro-doce (outgroup) e a formação de vários grupos de acessos, evidenciando a variabilidade genética entre os mesmos. O posicionamento gráfico do híbrido BRS Ouro Vermelho confirma a maior contribuição deste material para a variabilidade genética dos materiais comerciais de maracujazeiro-azedo. A dispersão dos demais acessos evidencia as diferentes origens genéticas dos materiais utilizados pelos produtores de maracujá do Distrito Federal. Para avaliar a resistência de acessos comerciais e silvestres de maracujazeiro a uma população de nematóide de galhas, nove materiais genéticos foram analisados, sendo três espécies silvestres (P. capsularis, P. setacea e P. nítida), dois acessos de maracujá doce (P. alata), três híbridos comerciais recentemente lançados pela Embrapa Cerrados e parceiros (BRS Sol do Cerrado, BRS Ouro Vermelho e BRS Gigante Amarelo) e um acesso de maracujazeiro azedo obtido no comércio local. O inoculo de Meloidogyne incógnita proveniente do município de Santos Dumont (MG) foi multiplicado em plantas de tomate cv. Santa Clara em casa-de-vegetação. Plantas de maracujazeiro foram inoculadas com M. incógnita, utilizando-se aproximadamente 2.200 ovos/juvenis por planta. O delineamento foi o inteiramente casualizado com 10 repetições. Cada genótipo de maracujazeiro teve 10 plantas inoculadas e quatro não inoculadas que serviram de controle. As plantas foram mantidas em casa de vegetação sob temperatura de 18 a 29 º C e umidade, de 30 a 90%. Aos 62 dias após a inoculação foram avaliados, o comprimento da parte aérea, o número de folhas, o diâmetro do caule, o peso seco da parte aérea, o peso fresco da raiz, o número de galhas/planta, o número de massas de ovos/planta, o número de ovos/massa de ovos, o número total de nematóides no solo e nas raízes e o fator de reprodução. Todos os genótipos se comportaram como resistentes com base no fator de reprodução, embora existam diferenças entre os genótipos com base em outras características relacionadas à resistência. Com base nos marcadores moleculares RAPD e na resistência a M. incognita foi possível analisar e quantificar a variabilidade genética entre os acessos comerciais e silvestres. Este resultado subsidia futuros trabalhos de seleção de acessos comerciais e silvestres, com importantes genes relacionados à produtividade, adaptabilidade e resistência a doenças, valiosos para trabalhos de melhoramento genético. 650 $aDoença de Planta 650 $aGenética Vegetal 650 $aMaracujá 650 $aMarcador Molecular 650 $aNematóide 650 $aPassiflora Edulis
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