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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Solos. |
Data corrente: |
17/09/2012 |
Data da última atualização: |
27/09/2012 |
Autoria: |
CAVIGLIONE, J. H.; FIDALSKI, J.; ARAÚJO, A. G. de; BARBOSA, G. M. de C.; LLANILLO, R. F.; SOUTO, A. R. |
Afiliação: |
João Henrique Caviglione; Jonez Fidalski; Augusto Guilherme de Araújo; Graziela Moraes de Cesare Barbosa; Rafael Fuentes Llanillo; Adriano Rausch Souto. |
Título: |
Espaçamentos entre terraços em plantio direto. |
Ano de publicação: |
2010 |
Fonte/Imprenta: |
Londrina: IAPAR, 2010. |
Páginas: |
59 p. |
Descrição Física: |
il. |
Série: |
(IAPAR. Boletim Técnico, 71). |
ISSN: |
0100-3054 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A prática de terraceamento evoluiu no Estado do Paraná a partir da década de 1970 e posteriormente o sistema plantio direto (SPD) foi sendo implantado ao longo dos anos na maior parte das áreas com culturas anuais. A eficiência do SPD em reduzir perdas de solo estimulou muitos agricultores a remover um terraço a cada dois ou todos os terraços. O objetivo deste estudo foi comparar as recomendações de espaçamento entre terraços do Instituto Agronômico do Paraná (IAPAR) e do Instituto Agronômico de Campinas (IAC), juntamente com a retirada parcial e total de terraços, utilizando como critério de comparação as perdas de solo simuladas pela Revised Universal Soil Loss Equation (RUSLE) associada ao geoprocessamento. O estudo foi realizado em uma bacia hidrográfica do Paraná considerando os referidos espaçamentos entre terraços, dois sistemas de manejo do solo (SPD e convencional - PC) e dois níveis de erosividade de chuvas. Pode-se afirmar que os terraços devem ser mantidos em SPD, pois esta é uma prática eficiente no controle da erosão, principalmente em anos com maior erosividade das chuvas (precipitações com elevadas intensidades). A remoção de um terraço a cada dois em SPD não é recomendada para culturas anuais. As recomendações de espaçamento entre terraços propostas pelo IAPAR e IAC apresentaram perdas de solo próximas entre si em todos os cenários analisados. Em áreas agrícolas onde serão construídos terraços, recomenda-se a utilização dos espaçamentos propostos pelo IAPAR ou IAC. MenosA prática de terraceamento evoluiu no Estado do Paraná a partir da década de 1970 e posteriormente o sistema plantio direto (SPD) foi sendo implantado ao longo dos anos na maior parte das áreas com culturas anuais. A eficiência do SPD em reduzir perdas de solo estimulou muitos agricultores a remover um terraço a cada dois ou todos os terraços. O objetivo deste estudo foi comparar as recomendações de espaçamento entre terraços do Instituto Agronômico do Paraná (IAPAR) e do Instituto Agronômico de Campinas (IAC), juntamente com a retirada parcial e total de terraços, utilizando como critério de comparação as perdas de solo simuladas pela Revised Universal Soil Loss Equation (RUSLE) associada ao geoprocessamento. O estudo foi realizado em uma bacia hidrográfica do Paraná considerando os referidos espaçamentos entre terraços, dois sistemas de manejo do solo (SPD e convencional - PC) e dois níveis de erosividade de chuvas. Pode-se afirmar que os terraços devem ser mantidos em SPD, pois esta é uma prática eficiente no controle da erosão, principalmente em anos com maior erosividade das chuvas (precipitações com elevadas intensidades). A remoção de um terraço a cada dois em SPD não é recomendada para culturas anuais. As recomendações de espaçamento entre terraços propostas pelo IAPAR e IAC apresentaram perdas de solo próximas entre si em todos os cenários analisados. Em áreas agrícolas onde serão construídos terraços, recomenda-se a utilização dos espaçamentos propostos pelo IAPAR ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Conservação de solo; Terraceamento agrícola. |
Thesagro: |
Manejo do Solo; Plantio Direto; Sistema de Informação Geográfica. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
Marc: |
LEADER 02282nam a2200265 a 4500 001 1933867 005 2012-09-27 008 2010 bl uuuu u0uu1 u #d 022 $a0100-3054 100 1 $aCAVIGLIONE, J. H. 245 $aEspaçamentos entre terraços em plantio direto. 260 $aLondrina: IAPAR$c2010 300 $a59 p.$cil. 490 $a(IAPAR. Boletim Técnico, 71). 520 $aA prática de terraceamento evoluiu no Estado do Paraná a partir da década de 1970 e posteriormente o sistema plantio direto (SPD) foi sendo implantado ao longo dos anos na maior parte das áreas com culturas anuais. A eficiência do SPD em reduzir perdas de solo estimulou muitos agricultores a remover um terraço a cada dois ou todos os terraços. O objetivo deste estudo foi comparar as recomendações de espaçamento entre terraços do Instituto Agronômico do Paraná (IAPAR) e do Instituto Agronômico de Campinas (IAC), juntamente com a retirada parcial e total de terraços, utilizando como critério de comparação as perdas de solo simuladas pela Revised Universal Soil Loss Equation (RUSLE) associada ao geoprocessamento. O estudo foi realizado em uma bacia hidrográfica do Paraná considerando os referidos espaçamentos entre terraços, dois sistemas de manejo do solo (SPD e convencional - PC) e dois níveis de erosividade de chuvas. Pode-se afirmar que os terraços devem ser mantidos em SPD, pois esta é uma prática eficiente no controle da erosão, principalmente em anos com maior erosividade das chuvas (precipitações com elevadas intensidades). A remoção de um terraço a cada dois em SPD não é recomendada para culturas anuais. As recomendações de espaçamento entre terraços propostas pelo IAPAR e IAC apresentaram perdas de solo próximas entre si em todos os cenários analisados. Em áreas agrícolas onde serão construídos terraços, recomenda-se a utilização dos espaçamentos propostos pelo IAPAR ou IAC. 650 $aManejo do Solo 650 $aPlantio Direto 650 $aSistema de Informação Geográfica 653 $aConservação de solo 653 $aTerraceamento agrícola 700 1 $aFIDALSKI, J. 700 1 $aARAÚJO, A. G. de 700 1 $aBARBOSA, G. M. de C. 700 1 $aLLANILLO, R. F. 700 1 $aSOUTO, A. R
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Registro original: |
Embrapa Solos (CNPS) |
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Biblioteca |
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Origem |
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Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Cerrados; Embrapa Trigo. |
Data corrente: |
01/06/2004 |
Data da última atualização: |
28/02/2013 |
Tipo da produção científica: |
Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento |
Autoria: |
REATTO, A.; MARTINS, E. de S.; FARIAS, M. F. R.; SILVA, A. V. da; BLOISE, G. L. F.; CARDOSO, E. A.; SPERA, S. T.; CARVALHO JUNIOR, O. A. de; GUIMARAES, R. F. |
Título: |
Relações entre os tipos fitofisionômicos e os solos da margem direita do Córrego Divisa - Bacia do São Bartolomeu-DF escala 1:100.000. |
Ano de publicação: |
2002 |
Fonte/Imprenta: |
Planaltina: Embrapa Cerrados, 2002. |
Páginas: |
20 p. |
Série: |
(Embrapa Cerrados. Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento, 48). |
Idioma: |
Português |
Notas: |
CRI6540 |
Conteúdo: |
Esse estudo teve a finalidade de caracterizar e mapear as classes de solos em relação à ocorrência dos principais tipos fitofisionômicos da margem direita do Córrego da Divisa na Bacia do São Bartolomeu, em escala de 1:10.000. Este estudo subsidia o projeto 01.2002.355, no desenvolvimento de metodologia de caracterização ambiental em escala detalhada. As relações obtidas foram as seguintes: sob a fitofisionomia Cerradão ocorrem as classes dos LATOSSOLOS VERMELHOS (LVd1 e LVd2), perfazendo 13,85% da área; Cerrado sentido restrito em LATOSSOLO VERMELHO (LVd3), representando 4,28% da área e a classe dos Cambissolos (CXbdc1), com12,73%, perfazendo o total de 17,01% da área; Campo Sujo Seco em CAMBISSOLOS HÁPLICOS (CXbdc2,3,5 e 6), representando 55,71% da área; Mata de Galeria em LATOSSOLO VRMELHO AMARELO (LVAd2), representando 5,33% da área e a classe dos Cambissolos (CXbdc4), com 0,85%, perfazendo o total de 6, 18% da área e na mata Ciliar em LATOSSOLOS VERMELHO-AMARELOS (LVAd1 e LVAd3), perfazendo 7,26% da área. |
Palavras-Chave: |
ECOSOL100; Fitofisionomia; Mapeamento; Zoneamento. |
Thesagro: |
Bacia Hidrográfica; Cerrado; Classificação do Solo; Reconhecimento do Solo. |
Thesaurus NAL: |
cartography; plant ecology; soil classification; soil surveys; watersheds. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/CPAC-2009/24622/1/bolpd_48.pdf
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Marc: |
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