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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
17/10/2008 |
Data da última atualização: |
17/10/2008 |
Autoria: |
PLASTER, O. B.; OLIVEIRA, J. T. da S.; ABRAHÃO, C. P.; BRAZ, R. L. |
Título: |
Comportamento de juntas coladas da madeira serrada de Eucalyptus sp. |
Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
Cerne, Lavras, v. 14, n. 3, p. 251-258, jul./set. 2008. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Objetivou-se, no presente trabalho, avaliar a capacidade de adesão da madeira serrada de eucalipto que é composta por
uma mistura de espécies do gênero Eucalyptus, empregando-se os adesivos à base de resorcinol-formaldeído e acetato de polivinila. A
madeira foi segregada em três classes de densidade anidra: classe 1, 2 e 3 que combinadas entre si (classe1 x classe1; 2x2; 3x3; 1x2; 1x3;
2x3) resultaram em seis tratamentos por adesivo. Foi avaliada a resistência ao cisalhamento por compressão paralela e o porcentual
de falha na madeira. Com base nos resultados obtidos pode-se afirmar que a adesão das combinações madeira/adesivos testadas
apresentou desempenho satisfatório. Os valores médios da resistência ao cisalhamento das juntas mostraram-se equivalentes à
resistência ao cisalhamento da madeira sólida e não apresentaram diferenças quando comparados os dois adesivos. Em geral, o adesivo
à base de resorcinol-formaldeído apresentou maiores valores para falha na madeira (74,41%). Observaram-se maiores dificuldades na
adesão de amostras de mais alta densidade; isso quando se leva em consideração apenas os valores de falha na madeira, pois os valores
para a resistência das juntas em geral mostraram-se bastante semelhantes quando analisados os resultados obtidos com o adesivo à
base de resorcinol-formaldeído (140,56 Kgf/cm2). Para o acetato de polivinila, os valores da falha também decresceram com aumento
da densidade da madeira (65,94%), enquanto que a resistência foi positivamente afetada (140,25 Kgf/cm2). De modo geral a densidade
influenciou a adesão das juntas para os dois adesivos empregados. MenosObjetivou-se, no presente trabalho, avaliar a capacidade de adesão da madeira serrada de eucalipto que é composta por
uma mistura de espécies do gênero Eucalyptus, empregando-se os adesivos à base de resorcinol-formaldeído e acetato de polivinila. A
madeira foi segregada em três classes de densidade anidra: classe 1, 2 e 3 que combinadas entre si (classe1 x classe1; 2x2; 3x3; 1x2; 1x3;
2x3) resultaram em seis tratamentos por adesivo. Foi avaliada a resistência ao cisalhamento por compressão paralela e o porcentual
de falha na madeira. Com base nos resultados obtidos pode-se afirmar que a adesão das combinações madeira/adesivos testadas
apresentou desempenho satisfatório. Os valores médios da resistência ao cisalhamento das juntas mostraram-se equivalentes à
resistência ao cisalhamento da madeira sólida e não apresentaram diferenças quando comparados os dois adesivos. Em geral, o adesivo
à base de resorcinol-formaldeído apresentou maiores valores para falha na madeira (74,41%). Observaram-se maiores dificuldades na
adesão de amostras de mais alta densidade; isso quando se leva em consideração apenas os valores de falha na madeira, pois os valores
para a resistência das juntas em geral mostraram-se bastante semelhantes quando analisados os resultados obtidos com o adesivo à
base de resorcinol-formaldeído (140,56 Kgf/cm2). Para o acetato de polivinila, os valores da falha também decresceram com aumento
da densidade da madeira (65,94%), enquanto que a resistência foi positivamen... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Adesão; Densidade anidra. |
Thesagro: |
Madeira Serrada. |
Thesaurus Nal: |
Eucalyptus. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02212naa a2200205 a 4500 001 1315130 005 2008-10-17 008 2008 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aPLASTER, O. B. 245 $aComportamento de juntas coladas da madeira serrada de Eucalyptus sp. 260 $c2008 520 $aObjetivou-se, no presente trabalho, avaliar a capacidade de adesão da madeira serrada de eucalipto que é composta por uma mistura de espécies do gênero Eucalyptus, empregando-se os adesivos à base de resorcinol-formaldeído e acetato de polivinila. A madeira foi segregada em três classes de densidade anidra: classe 1, 2 e 3 que combinadas entre si (classe1 x classe1; 2x2; 3x3; 1x2; 1x3; 2x3) resultaram em seis tratamentos por adesivo. Foi avaliada a resistência ao cisalhamento por compressão paralela e o porcentual de falha na madeira. Com base nos resultados obtidos pode-se afirmar que a adesão das combinações madeira/adesivos testadas apresentou desempenho satisfatório. Os valores médios da resistência ao cisalhamento das juntas mostraram-se equivalentes à resistência ao cisalhamento da madeira sólida e não apresentaram diferenças quando comparados os dois adesivos. Em geral, o adesivo à base de resorcinol-formaldeído apresentou maiores valores para falha na madeira (74,41%). Observaram-se maiores dificuldades na adesão de amostras de mais alta densidade; isso quando se leva em consideração apenas os valores de falha na madeira, pois os valores para a resistência das juntas em geral mostraram-se bastante semelhantes quando analisados os resultados obtidos com o adesivo à base de resorcinol-formaldeído (140,56 Kgf/cm2). Para o acetato de polivinila, os valores da falha também decresceram com aumento da densidade da madeira (65,94%), enquanto que a resistência foi positivamente afetada (140,25 Kgf/cm2). De modo geral a densidade influenciou a adesão das juntas para os dois adesivos empregados. 650 $aEucalyptus 650 $aMadeira Serrada 653 $aAdesão 653 $aDensidade anidra 700 1 $aOLIVEIRA, J. T. da S. 700 1 $aABRAHÃO, C. P. 700 1 $aBRAZ, R. L. 773 $tCerne, Lavras$gv. 14, n. 3, p. 251-258, jul./set. 2008.
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Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Florestas (CNPF) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Algodão; Embrapa Milho e Sorgo. |
Data corrente: |
13/12/2012 |
Data da última atualização: |
20/07/2022 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
SANTOS, C. R. O.; CARVALHO, M. da C. S.; FERREIRA, A. C. de B.; BORIN, A. L.; SANTOS, F. C. dos. |
Afiliação: |
CELSO RANGEL OLIVEIRA SANTOS, estagiário CNPAF; MARIA DA CONCEICAO SANTANA CARVALHO, CNPAF; ALEXANDRE CUNHA DE B FERREIRA, CNPA; ANA LUIZA DIAS COELHO BORIN, CNPA; FLAVIA CRISTINA DOS SANTOS, CNPMS. |
Título: |
Adubação NPK em algodoeiro adensado cultivado na safrinha em sistema plantio direto no cerrado. |
Ano de publicação: |
2012 |
Fonte/Imprenta: |
In: REUNIÃO BRASILEIRA DE FERTILIDADE DO SOLO E NUTRIÇÃO DE PLANTAS, 30.; REUNIÃO BRASILEIRA SOBRE MICORRIZAS, 14.; SIMPÓSIO BRASILEIRO DE MICROBIOLOGIA DO SOLO, 12.; REUNIÃO BRASILEIRA DE BIOLOGIA DO SOLO, 9.; SIMPÓSIO SOBRE SELÊNIO NO BRASIL, 1., 2012, Maceió. A responsabilidade socioambiental da pesquisa agrícola: anais. Viçosa, MG: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 2012. |
Descrição Física: |
1 CD-ROM. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
FERTBIO 2012. |
Conteúdo: |
Os estudos com adubação do algodoeiro adensado de segunda safra, ou safrinha, ainda são escassos no Brasil. O objetivo desse trabalho foi definir doses de adubação NPK para o algodão de safrinha adensado, nas condições do Cerrado, em função da fertilidade do solo e da expectativa de produtividade e das quantidades exportadas desses nutrientes pela cultura. O estudo de campo foi conduzido em Sistema Plantio Direto no município em Montividiu-GO na safrinha de 2010. O solo da área é classificado como Latossolo vermelho textura argilosa, no qual o algodoeiro foi cultivado logo após a colheita da soja. O experimento foi formado de um fatorial NPK 3x3x3 resultante da combinação de três doses de nitrogênio (40, 80 e 120 kg ha-1 de N), três doses de fósforo (30, 60 e 90 kg ha-1 de P2O5) e três doses de potássio (40, 80 e 120 kg ha-1 de K2O). Utilizou-se o delineamento de blocos ao acaso com quatro repetições. Concluiu-se que no planejamento da adubação do algodão de safrinha adensado devem-se usar os mesmos princípios usados no algodão de primeira safra, ou seja, considerar a análise de solo, a expectativa de produtividade e as quantidades exportadas na colheita. Assim, considerando uma expectativa de produtividade de 3.500 kg ha-1, sugere-se a adubação de manutenção com 60 a 90 kg ha-1 de N, dependendo das condições de resposta a N, 60 kg ha-1 de P2O5 e 60 kg ha-1 de K2O, em solos com a fertilidade corrigida em P e K. |
Thesagro: |
Algodão; Cerrado; Fósforo; Gossypium hirsutum; Nitrogênio; Plantio direto; Potássio. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/68174/1/Santos-2.pdf
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Marc: |
LEADER 02602naa a2200277 a 4500 001 2144829 005 2022-07-20 008 2012 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSANTOS, C. R. O. 245 $aAdubação NPK em algodoeiro adensado cultivado na safrinha em sistema plantio direto no cerrado.$h[electronic resource] 260 $c2012 300 $c1 CD-ROM. 500 $aFERTBIO 2012. 520 $aOs estudos com adubação do algodoeiro adensado de segunda safra, ou safrinha, ainda são escassos no Brasil. O objetivo desse trabalho foi definir doses de adubação NPK para o algodão de safrinha adensado, nas condições do Cerrado, em função da fertilidade do solo e da expectativa de produtividade e das quantidades exportadas desses nutrientes pela cultura. O estudo de campo foi conduzido em Sistema Plantio Direto no município em Montividiu-GO na safrinha de 2010. O solo da área é classificado como Latossolo vermelho textura argilosa, no qual o algodoeiro foi cultivado logo após a colheita da soja. O experimento foi formado de um fatorial NPK 3x3x3 resultante da combinação de três doses de nitrogênio (40, 80 e 120 kg ha-1 de N), três doses de fósforo (30, 60 e 90 kg ha-1 de P2O5) e três doses de potássio (40, 80 e 120 kg ha-1 de K2O). Utilizou-se o delineamento de blocos ao acaso com quatro repetições. Concluiu-se que no planejamento da adubação do algodão de safrinha adensado devem-se usar os mesmos princípios usados no algodão de primeira safra, ou seja, considerar a análise de solo, a expectativa de produtividade e as quantidades exportadas na colheita. Assim, considerando uma expectativa de produtividade de 3.500 kg ha-1, sugere-se a adubação de manutenção com 60 a 90 kg ha-1 de N, dependendo das condições de resposta a N, 60 kg ha-1 de P2O5 e 60 kg ha-1 de K2O, em solos com a fertilidade corrigida em P e K. 650 $aAlgodão 650 $aCerrado 650 $aFósforo 650 $aGossypium hirsutum 650 $aNitrogênio 650 $aPlantio direto 650 $aPotássio 700 1 $aCARVALHO, M. da C. S. 700 1 $aFERREIRA, A. C. de B. 700 1 $aBORIN, A. L. 700 1 $aSANTOS, F. C. dos 773 $tIn: REUNIÃO BRASILEIRA DE FERTILIDADE DO SOLO E NUTRIÇÃO DE PLANTAS, 30.; REUNIÃO BRASILEIRA SOBRE MICORRIZAS, 14.; SIMPÓSIO BRASILEIRO DE MICROBIOLOGIA DO SOLO, 12.; REUNIÃO BRASILEIRA DE BIOLOGIA DO SOLO, 9.; SIMPÓSIO SOBRE SELÊNIO NO BRASIL, 1., 2012, Maceió. A responsabilidade socioambiental da pesquisa agrícola: anais. Viçosa, MG: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 2012.
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