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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Solos. |
Data corrente: |
13/05/2005 |
Data da última atualização: |
26/04/2019 |
Autoria: |
SILVA, E. F. da; MACEDO, J. R. de; HISSA, H. R.; CAPECHE, C. L.; PRADO, R. B. |
Afiliação: |
ENIO FRAGA DA SILVA, CNPS; JOSE RONALDO DE MACEDO, CNPS; HELGA RESTUM HISSA, CNPS; CLAUDIO LUCAS CAPECHE, CNPS; RACHEL BARDY PRADO, CNPS. |
Título: |
Levantamento detalhado dos solos da Fazenda Angra-PESAGRO-Rio: estação experimental de Campos. |
Ano de publicação: |
2003 |
Fonte/Imprenta: |
Rio de Janeiro: Embrapa Solos, 2003. |
Páginas: |
93 p. |
Série: |
(Embrapa Solos. Boletim de pesquisa e desenvolvimento, 38). |
ISSN: |
1678-0892 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A Estação Experimental de Campos da PESAGRO/RIO, a Fazenda Angra, abrange uma área de 105 hectares e não possui diagnóstico capaz de dar suporte aos experimentos conduzidos, demandando estudos pedológicos com vistas à caracterização das unidades de solo, planejamento de uso das terras e cálculo da necessidade e manejo da água de irrigação. O objetivo deste trabalho foi o de caracterizar pedologicamente os solos da Estação Experimental e contribuir para o conhecimento dos solos da região. A área de estudo situa-se no Norte do Estado do Rio de Janeiro, à margem esquerda do rio Paraíba do Sul, no Município de Campos dos Goytacazes, entre os paralelos 21044'10" e 21045'10"S e 41017'10" e 41017'50"WGr. O clima é classificado, segundo Koppen, como Aw, tipo quente e úmido, com período seco bem definido nos meses de maio a agosto, com ocorrência frequente de veranicos no mês de fevereiro. A temperatura média no verão é de 260C e 200C no inverno. A precipitação média anual varia entre 900 a 1.100 mm, concentrando-se principalmente nos meses de outubro a janeiro. A vegetação primária, composta de floresta subperenifólia de várzea, apresenta pequena área remanescente na Fazenda Angra, tendo sido a maior parte substituída inicialmente pela monocultura com cana-de-açúcar e, mais recentemente, pelo cultivo de grãos (arroz, feijão e milho) sob sistema de irrigação por aspersão. A área apresenta duas formações geomorfológicas e geológicas distintas: a Baixada Campista e os Tabuleiros Terciários, predominando, no entanto, a área pertencente ao domínio da unidade geomorfológica da Baixada Campista, cujo material originário constitui-se de sedimentos flúvio-lacustres do delta do Paraíba do Sul, datados do Quaternário. Os solos predominantes da região campista, onde se insere a Fazenda Angra são: LATOSSOLOS AMARELOS nos Tabuleiros; e na Baixada associações e complexos de NEOSSOLOS FLÚVICOS, GLEISSOLOS HÁPLICOS e CAMBISSOLOS HÁPLICOS desenvolvidos de substratos colúvio-aluvionais. Na área de estudo, observa-se uma predominância de solos da classe dos CAMBISSOLOS HÁPLICOS abrangendo 46,6% da área da Fazenda Angra. Os LATOSSOLOS AMARELOS Coesos é a classe de menor representatividade, ocupando apenas 4,5 ha, que corresponde a 4,26% da área da fazenda. MenosA Estação Experimental de Campos da PESAGRO/RIO, a Fazenda Angra, abrange uma área de 105 hectares e não possui diagnóstico capaz de dar suporte aos experimentos conduzidos, demandando estudos pedológicos com vistas à caracterização das unidades de solo, planejamento de uso das terras e cálculo da necessidade e manejo da água de irrigação. O objetivo deste trabalho foi o de caracterizar pedologicamente os solos da Estação Experimental e contribuir para o conhecimento dos solos da região. A área de estudo situa-se no Norte do Estado do Rio de Janeiro, à margem esquerda do rio Paraíba do Sul, no Município de Campos dos Goytacazes, entre os paralelos 21044'10" e 21045'10"S e 41017'10" e 41017'50"WGr. O clima é classificado, segundo Koppen, como Aw, tipo quente e úmido, com período seco bem definido nos meses de maio a agosto, com ocorrência frequente de veranicos no mês de fevereiro. A temperatura média no verão é de 260C e 200C no inverno. A precipitação média anual varia entre 900 a 1.100 mm, concentrando-se principalmente nos meses de outubro a janeiro. A vegetação primária, composta de floresta subperenifólia de várzea, apresenta pequena área remanescente na Fazenda Angra, tendo sido a maior parte substituída inicialmente pela monocultura com cana-de-açúcar e, mais recentemente, pelo cultivo de grãos (arroz, feijão e milho) sob sistema de irrigação por aspersão. A área apresenta duas formações geomorfológicas e geológicas distintas: a Baixada Campista e os Tabuleiros Terciá... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Brasil; Campos dos Goitacazes; Classificação; Rio de Janeiro; Uso. |
Thesagro: |
Levantamento; Solo. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/CNPS/11864/1/bpd382003_angra_pesagro.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Solos (CNPS) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
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Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
16/12/2009 |
Data da última atualização: |
31/05/2017 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
Local - C |
Autoria: |
HOMMA, A. K. O.; NOGUEIRA, O. L.; MENEZES, A. J. E. A. de; CARVALHO, J. E. U. de; NICOLI, C. M. L.; MATOS, G. B. de. |
Afiliação: |
ALFREDO KINGO OYAMA HOMMA, CPATU; OSCAR LAMEIRA NOGUEIRA, CPATU; ANTONIO JOSE ELIAS A DE MENEZES, CPATU; JOSE EDMAR URANO DE CARVALHO, CPATU; CLARISSE MAIA LANA NICOLI, SAPC; GRIMOALDO BANDEIRA DE MATOS, CPATU. |
Título: |
Açaí: novos desafios e tendências. |
Ano de publicação: |
2006 |
Fonte/Imprenta: |
Amazônia: Ciência & Desenvolvimento, Belém, PA, v. 1, n. 2, p. 7-23, jan./jun. 2006. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O crescimento do mercado do fruto do açaizeiro levou à expansão das áreas de manejo nas várzeas amazônicas, que escondem riscos ambientais, do plantio em áreas de terra firme e a redução na extração predatória do palmito. Não se descarta, também, o risco do açaizeiro ser transferido para outras regiões tropicais do mundo em face ao seu valor econômico. A expansão do consumo da polpa de açaí está promovendo a transformação do beneficiamento tradicional por modernas indústrias, a exclusão social dos consumidores de menor poder aquisitivo e a introdução de novos sistemas de plantio e coleta do fruto, visando aumentar a produtividade da mão-de-obra e da terra. A obtenção do fruto do açaizeiro na entressafra mediante técnicas de manejo, da irrigação e da obtenção em outros locais e a integração em diversos Sistemas Agroflorestais, constituem procedimentos que os produtores estão adotando, criando ilhas de eficiência mediante processo de erro/acerto. A busca da qualidade e sanidade, bem como a redução do conteúdo de água na polpa para reduzir os custos de transporte são importantes para ampliar a exportação para outras partes do país e do mundo. As novas possibilidades do uso da polpa de açaí devem ser acompanhadas de maiores investimentos em C&T para garantir os direitos de propriedade intelectual. O fruto do açaizeiro deve ser o novo produto a ser consumido em todo o país e no mundo como aconteceu com o guaraná e atingindo nichos de mercado de produtos funcionais e nutracêuticos. O plantio domesticado deverá avançar nas áreas de terra firme, não só na Amazônia, mas em diversos Estados brasileiros situados na Mata Atlântica, mais próximas dos grandes centros consumidores. Não se descarta quanto ao caminho seguido por diversas plantas amazônicas, como a seringueira, cacau, guaraná e de outras plantas do Novo Mundo, como o fumo, mandioca, tomate, batata inglesa, milho, abacate, que se tornaram universais e cultivados em diversas partes do planeta. MenosO crescimento do mercado do fruto do açaizeiro levou à expansão das áreas de manejo nas várzeas amazônicas, que escondem riscos ambientais, do plantio em áreas de terra firme e a redução na extração predatória do palmito. Não se descarta, também, o risco do açaizeiro ser transferido para outras regiões tropicais do mundo em face ao seu valor econômico. A expansão do consumo da polpa de açaí está promovendo a transformação do beneficiamento tradicional por modernas indústrias, a exclusão social dos consumidores de menor poder aquisitivo e a introdução de novos sistemas de plantio e coleta do fruto, visando aumentar a produtividade da mão-de-obra e da terra. A obtenção do fruto do açaizeiro na entressafra mediante técnicas de manejo, da irrigação e da obtenção em outros locais e a integração em diversos Sistemas Agroflorestais, constituem procedimentos que os produtores estão adotando, criando ilhas de eficiência mediante processo de erro/acerto. A busca da qualidade e sanidade, bem como a redução do conteúdo de água na polpa para reduzir os custos de transporte são importantes para ampliar a exportação para outras partes do país e do mundo. As novas possibilidades do uso da polpa de açaí devem ser acompanhadas de maiores investimentos em C&T para garantir os direitos de propriedade intelectual. O fruto do açaizeiro deve ser o novo produto a ser consumido em todo o país e no mundo como aconteceu com o guaraná e atingindo nichos de mercado de produtos funcionais e nutracêuticos... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Açaí; Economia. |
Thesaurus NAL: |
Amazonia. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/30457/1/AcaiDesafiosTendencias.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
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