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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
22/08/2003 |
Data da última atualização: |
08/02/2023 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
SOUZA FILHO, A. P. S.; ALVES, S. M.; FIGUEIREDO, F. J. C.; DUTRA, S. |
Afiliação: |
ANTONIO PEDRO DA SILVA SOUZA FILHO, CPATU; SERGIO DE MELLO ALVES, CPATU; FRANCISCO JOSE CAMARA FIGUEIREDO, CPATU; SATURNINO DUTRA, CPATU. |
Título: |
Germinação de sementes de plantas daninhas de pastagens cultivadas: Mimosa pudica e Ipomoea asarifolia. |
Ano de publicação: |
2001 |
Fonte/Imprenta: |
Planta Daninha, v. 19, n. 1, p. 23-31, 2001. |
Descrição Física: |
il. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Malícia (Mimosa pudica) e salsa (Ipomoea asarifolia) são importantes plantas daninhas que infestam áreas de pastagens cultivadas da região amazônica brasileira. Neste trabalho foram analisados os efeitos de fatores relacionados ao solo e clima na variação da germinação (percentual e índice de velocidade de germinação - IVG) de sementes dessas espécies. A germinação foi monitorada em um período de 15 dias, com contagens diárias e eliminação das sementes germinadas. Os resultados mostraram que os fatores de solo alumínio, pH, cálcio e magnésio não influenciam a germinação das duas espécies de plantas daninhas. A germinação das sementes de malícia e salsa pode ocorrer tanto na presença como na ausência de luz. A temperatura ótima de germinação (percentual e IVG) para ambas as espécies foi de 30oC contínua e 25-35oC alternada, embora as sementes de malícia tenham germinado satisfatoriamente em temperaturas contínuas superiores e inferiores a 30oC e em todas as combinações de temperaturas alternadas. Comparativamente, o índice de velocidade de germinação (IVG) foi mais sensível aos efeitos da temperatura do que o percentual de germinação. Ambas as espécies responderam negativamente ao aumento da salinidade, sendo a espécie malícia mais tolerante ao sal do que a salsa |
Palavras-Chave: |
Brasil; Germinação de semente; Ipomoea asarifolia; Luz; Malicia. |
Thesagro: |
Erva Daninha; Salinidade; Salsa; Temperatura. |
Thesaurus Nal: |
Amazonia; Mimosa pudica. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/18142/1/03.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
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Tipo/Formato |
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Cutter |
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Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
28/06/2006 |
Data da última atualização: |
24/07/2018 |
Autoria: |
CARVALHO, G. G. P. de; PIRES, A. J. V.; VELOSO, C. M.; MAGALHÃES, A. F.; FREIRE, M. A. L.; SILVA, F. F. da; SILVA, R. R.; CARVALHO, B. M. A. de. |
Afiliação: |
Gleidson Giordano Pinto de Carvalho, Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia - Uesb/Departamento de Tecnologia Rural e Animal; Aureliano José Vieira Pires, Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia - Uesb/Departamento de Tecnologia Rural e Animal; Cristina Mattos Veloso, Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia - Uesb/Departamento de Tecnologia Rural e Animal; Alberti Ferreira Magalhães, Escola Média de Agropecuária da Ceplac de Itapetinga; Mario Alberto Lopes Freire, Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia - Uesb; Fabiano Ferreira da Silva, Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia - Uesb/Departamento de Tecnologia Rural e Animal; Robério Rodrigues Silva, Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia - Uesb/Departamento de Estudos Básicos e Instrumentais; Bruna Mara Aparecida de Carvalho, Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia - Uesb/Curso de Engenharia de Alimentos. |
Título: |
Valor nutritivo do bagaço de cana-de-açúcar amonizado com quatro doses de uréia. |
Ano de publicação: |
2006 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF, v. 41, n. 1, p. 125-132, jan. 2006 |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Título em inglês: Nutritive value of sugarcane bagasse ammoniated with four urea doses. |
Conteúdo: |
O objetivo deste trabalho foi avaliar a composição químico-bromatológica e a digestibilidade in vitro do bagaço de cana-de-açúcar, submetido à amonização com uréia. Os tratamentos constaram de quatro doses de uréia, adicionadas ao bagaço de cana-de-açúcar, e adição de 1,2% de soja como fonte de urease. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado. O bagaço foi armazenado em silos de PVC com capacidade para 5,3 L, que foram abertos depois de 110 dias de amonização. Com a adição das doses de uréia ao bagaço, houve aumento linear nos teores de proteína bruta. Os teores de fibra em detergente neutro, fibra em detergente ácido, hemicelulose, celulose, lignina e carboidratos totais diminuíram, enquanto os teores de nitrogênio insolúvel em detergente ácido, nitrogênio insolúvel em detergente neutro, carboidratos não fibrosos, nitrogênio amoniacal e pH aumentaram, significativamente, com a adição de uréia. Nas doses avaliadas, a uréia adicionada ao bagaço promove aumento no conteúdo dos compostos nitrogenados, diminuição dos componentes fibrosos e aumenta a digestibilidade in vitro da matéria seca. Estimada pela equação de regressão, a adição de 2,62% de uréia ao bagaço de cana fornece o teor mínimo de proteína bruta para o bom funcionamento do rúmen. |
Palavras-Chave: |
agri-industrial residue; ammoniation; amonização; resíduo agroindustrial; Saccharum oficinarum. |
Thesagro: |
Digestibilidade In Vitro. |
Thesaurus NAL: |
in vitro digestibility. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/107479/1/Valor-nutritivo.pdf
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Marc: |
LEADER 02328naa a2200301 a 4500 001 1118430 005 2018-07-24 008 2006 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aCARVALHO, G. G. P. de 245 $aValor nutritivo do bagaço de cana-de-açúcar amonizado com quatro doses de uréia. 260 $c2006 500 $aTítulo em inglês: Nutritive value of sugarcane bagasse ammoniated with four urea doses. 520 $aO objetivo deste trabalho foi avaliar a composição químico-bromatológica e a digestibilidade in vitro do bagaço de cana-de-açúcar, submetido à amonização com uréia. Os tratamentos constaram de quatro doses de uréia, adicionadas ao bagaço de cana-de-açúcar, e adição de 1,2% de soja como fonte de urease. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado. O bagaço foi armazenado em silos de PVC com capacidade para 5,3 L, que foram abertos depois de 110 dias de amonização. Com a adição das doses de uréia ao bagaço, houve aumento linear nos teores de proteína bruta. Os teores de fibra em detergente neutro, fibra em detergente ácido, hemicelulose, celulose, lignina e carboidratos totais diminuíram, enquanto os teores de nitrogênio insolúvel em detergente ácido, nitrogênio insolúvel em detergente neutro, carboidratos não fibrosos, nitrogênio amoniacal e pH aumentaram, significativamente, com a adição de uréia. Nas doses avaliadas, a uréia adicionada ao bagaço promove aumento no conteúdo dos compostos nitrogenados, diminuição dos componentes fibrosos e aumenta a digestibilidade in vitro da matéria seca. Estimada pela equação de regressão, a adição de 2,62% de uréia ao bagaço de cana fornece o teor mínimo de proteína bruta para o bom funcionamento do rúmen. 650 $ain vitro digestibility 650 $aDigestibilidade In Vitro 653 $aagri-industrial residue 653 $aammoniation 653 $aamonização 653 $aresíduo agroindustrial 653 $aSaccharum oficinarum 700 1 $aPIRES, A. J. V. 700 1 $aVELOSO, C. M. 700 1 $aMAGALHÃES, A. F. 700 1 $aFREIRE, M. A. L. 700 1 $aSILVA, F. F. da 700 1 $aSILVA, R. R. 700 1 $aCARVALHO, B. M. A. de 773 $tPesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF$gv. 41, n. 1, p. 125-132, jan. 2006
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Registro original: |
Embrapa Unidades Centrais (AI-SEDE) |
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