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Registros recuperados : 70 | |
10. | | ROSADO, S. C. da; CARVALHO, D. de. Variacoes na dependencia micorrizica de genotipos de baru (Diperix alata Vog.- Fabaceae). In: REUNIAO BRAS. FERTILIDADE DO SOLO E NUTRICAO DE PLANTAS, 23.; REUNIAO BRASILEIRA SOBRE MICORRIZAS, 7.; SIMPOSIO BRASILEIRO DE MICROBIOLOGIA DO SOLO, 5.; REUNIAO BRASILEIRA DE BIOLOGIA DO SOLO, 2., 1998, Caxambu, MG. FertBio 98: resumos. Caxambu: UFLA, 1998. p.826. Interrelacao fertilidade, biologia do solo e nutricao de plantas: consolidando um paradigma. Biblioteca(s): Embrapa Cerrados. |
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16. | | CARVALHO, D. de O.; POZZA, E. A.; CASELA, C. R.; COSTA, R. V. da. Efeito do nitrogênio e do potássio no período de incubação e no período latente de Colletotrichum graminicola em duas cultivares de milho. In: CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO, 27.; SIMPOSIO BRASILEIRO SOBRE A LAGARTA-DO-CARTUCHO, SPODOPTERA FRUGIPERDA, 3.; WORKSHOP SOBRE MANEJO E ETIOLOGIA DA MANCHA BRANCA DO MILHO, 2008, Londrina. Agroenergia, produção de alimentos e mudanças climáticas: desafios para milho e sorgo: trabalhos e palestras. [Londrina]: IAPAR; [Sete Lagoas]: Embrapa Milho e Sorgo, 2008. 1 CD-ROM. Biblioteca(s): Embrapa Milho e Sorgo. |
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17. | | CARVALHO, D. de O.; POZZA, E. A.; CASELA, C. R.; COSTA, R. V. da. Efeito do nitrogênio e do potássio na severidade da antracnose foliar em duas cultivares de milho. In: CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO, 27.; SIMPOSIO BRASILEIRO SOBRE A LAGARTA-DO-CARTUCHO, SPODOPTERA FRUGIPERDA, 3.; WORKSHOP SOBRE MANEJO E ETIOLOGIA DA MANCHA BRANCA DO MILHO, 2008, Londrina. Agroenergia, produção de alimentos e mudanças climáticas: desafios para milho e sorgo: trabalhos e palestras. [Londrina]: IAPAR; [Sete Lagoas]: Embrapa Milho e Sorgo, 2008. 1 CD-ROM. Biblioteca(s): Embrapa Milho e Sorgo. |
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18. | | CARVALHO, D. de O.; POZZA, E. A.; CASELA, C. R.; COSTA, R. V. da. Efeito do nitrogênio e do potássio na severidade da antracnosse foliar (Colletotrichum graminicola) em duas cultivares de milho. Tropical Plant Pathology, Brasilia, v. 33, S119, ago. 2008. Suplemento. Edição dos Resumos do XLI Congresso Brasileiro de Fitopatologia, Belo Horizonte, MG, ago. 2008. Biblioteca(s): Embrapa Milho e Sorgo. |
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20. | | CARVALHO, D. de O.; CHAVES, F. F.; NOCE, M. A.; PESSOA, S. T.; VASCONCELLOS, J. H. Ações estratégicas de transferência de tecnologias para o aumento da produtividade de milho no Brasil. In: CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO, 28.; SIMPÓSIO BRASILEIRO SOBRE A LAGARTA DO CARTUCHO, 4., 2010, Goiânia. Potencialidades, desafios e sustentabilidade: resumos expandidos... Sete Lagoas: ABMS, 2010. 1 CD-ROM. Biblioteca(s): Embrapa Milho e Sorgo. |
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Registros recuperados : 70 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Milho e Sorgo. |
Data corrente: |
01/07/2008 |
Data da última atualização: |
19/10/2023 |
Tipo da produção científica: |
Orientação de Tese de Pós-Graduação |
Autoria: |
CARVALHO, D. de O. |
Afiliação: |
DIEGO DE OLIVEIRA CARVALHO, CNPMS. |
Título: |
Efeito do nitrogênio e do potássio na intensidade da antracnose foliar (Colletotrichum graminicola) e na nutrição mineral do milho. |
Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
2008. |
Páginas: |
96 f. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal de Lavras, Lavras.
Coorientadores: Carlos Roberto Casela e Rodrigo Véras da Costa. |
Conteúdo: |
Com o objetivo de verificar o efeito da adubação nitrogenada e potássica na antracnose foliar e na nutrição mineral do milho foram montados dois experimentos, com vasos, em casa de vegetação. No primeiro experimento, objetivou-se avaliar a intensidade da antracnose foliar e a nutrição mineral em plantas de milho da cultivar DAS 2B710 (moderadamente resistente) e, no segundo, em plantas de milho da cultivar BRS 1010 (suscetível). Em ambos, os vasos continham 5 kg de Latossolo Vermelho de textura argilosa. A acidez do solo foi corrigida com calcário dolomítico. Todos os vasos receberam fósforo e magnésio na forma de superfosfato simples e sulfato de magnésio, respectivamente. Os micronutrientes B, Zn, Cu, Mn e Mo foram fornecidos em solução salina na data de plantio. Empregaram-se 25 tratamentos, delineados em blocos ao acaso, com quatro repetições e quatro plantas por parcela, em esquema fatorial com cinco doses de N (75; 150; 300; 600 e 1.200 mg.dm-3) e cinco doses de K (62,5; 125; 250; 500 e 1.000 mg.dm'3). Foi realizada inoculação, aos 21 dias após o plantio, por meio de pulverização da parte aérea com suspensão de 106 conídios de Colletotrichum graminicola/mL de solução e, em seguida, câmara úmida para incubação do patógeno, por 3 dias consecutivos. As variáveis analisadas foram: período de incubação (PI), período latente (PL), número de acérvulos (NA) e número de conídios (NC) do patógeno, área foliar lesionada (AFL) e concentração de macro e de micronutrientes e matéria seca na parte aérea (MSP A). As avaliações iniciaram-se 4 dias após a inoculação. No experimento com a cultivar moderadamente resistente, a AFL foi significativamente influenciada pela interação nitrogênio-potássio. O tratamento com a menor AFL foi 75 mg.dm-3 de N associado a 1.000 mg.dm'3 de K. Não foi observada influência da adubação nitrogenada e ou potássica sobre o período de incubação do patógeno. O incremento das doses de K aumentou linearmente o período latente do patógeno. Observou-se o efeito da interação no número de conídios de C. graminicola e nos teores de Mg, Mn e MSPA. As doses de N e de K, isoladamente, influenciaram os teores de P, K e Ca. Somente as doses de nitrogênio influenciaram os teores de N, Fe e Zn, enquanto as doses de potássio influenciaram os teores de S nos tecidos de parte aérea. Não foi observada influência das doses de N e de K no período de incubação e no número de acérvulos do patógeno e também na concentração de Cu na matéria seca da parte aérea. No experimento com a cultivar suscetível, houve influência significativa da interação sobre a AFL, embora não tenha sido constatada influência das doses de N e de K sobre o progresso da doença. Não foi observada influência das doses de N e de K no período de incubação, no período latente e no número de conídios do patógeno, bem como nos teores de Fe e Cu na matéria seca da parte aérea. A interação influenciou o número de acérvulos de C. graminicola e os teores de Mg, Zn, Mn e MSP A. As doses de N e de K, isoladamente, influenciaram os teores de N, K e Ca. Somente as doses de N influenciaram os teores de P e as doses de K os teores de S. Em média, a cultivar DAS 2B710 apresentou área foliar lesionada 41 % menor que a cultivar BRS 1010. A cultivar moderadamente resistente acumulou mais Ca, Mn e MSP A que a cultivar suscetível. MenosCom o objetivo de verificar o efeito da adubação nitrogenada e potássica na antracnose foliar e na nutrição mineral do milho foram montados dois experimentos, com vasos, em casa de vegetação. No primeiro experimento, objetivou-se avaliar a intensidade da antracnose foliar e a nutrição mineral em plantas de milho da cultivar DAS 2B710 (moderadamente resistente) e, no segundo, em plantas de milho da cultivar BRS 1010 (suscetível). Em ambos, os vasos continham 5 kg de Latossolo Vermelho de textura argilosa. A acidez do solo foi corrigida com calcário dolomítico. Todos os vasos receberam fósforo e magnésio na forma de superfosfato simples e sulfato de magnésio, respectivamente. Os micronutrientes B, Zn, Cu, Mn e Mo foram fornecidos em solução salina na data de plantio. Empregaram-se 25 tratamentos, delineados em blocos ao acaso, com quatro repetições e quatro plantas por parcela, em esquema fatorial com cinco doses de N (75; 150; 300; 600 e 1.200 mg.dm-3) e cinco doses de K (62,5; 125; 250; 500 e 1.000 mg.dm'3). Foi realizada inoculação, aos 21 dias após o plantio, por meio de pulverização da parte aérea com suspensão de 106 conídios de Colletotrichum graminicola/mL de solução e, em seguida, câmara úmida para incubação do patógeno, por 3 dias consecutivos. As variáveis analisadas foram: período de incubação (PI), período latente (PL), número de acérvulos (NA) e número de conídios (NC) do patógeno, área foliar lesionada (AFL) e concentração de macro e de micronutrientes e matéria... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Antracnose foliar; Severidade. |
Thesagro: |
Milho; Nitrogênio. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/491212/1/Efeito-do-nitrogenio-e-do-potassio-na-intensidade-da-antracnose-foliar.pdf
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Marc: |
LEADER 04106nam a2200181 a 4500 001 1491212 005 2023-10-19 008 2008 bl uuuu m 00u1 u #d 100 1 $aCARVALHO, D. de O. 245 $aEfeito do nitrogênio e do potássio na intensidade da antracnose foliar (Colletotrichum graminicola) e na nutrição mineral do milho.$h[electronic resource] 260 $a2008.$c2008 300 $a96 f. 500 $aDissertação (Mestrado) - Universidade Federal de Lavras, Lavras. Coorientadores: Carlos Roberto Casela e Rodrigo Véras da Costa. 520 $aCom o objetivo de verificar o efeito da adubação nitrogenada e potássica na antracnose foliar e na nutrição mineral do milho foram montados dois experimentos, com vasos, em casa de vegetação. No primeiro experimento, objetivou-se avaliar a intensidade da antracnose foliar e a nutrição mineral em plantas de milho da cultivar DAS 2B710 (moderadamente resistente) e, no segundo, em plantas de milho da cultivar BRS 1010 (suscetível). Em ambos, os vasos continham 5 kg de Latossolo Vermelho de textura argilosa. A acidez do solo foi corrigida com calcário dolomítico. Todos os vasos receberam fósforo e magnésio na forma de superfosfato simples e sulfato de magnésio, respectivamente. Os micronutrientes B, Zn, Cu, Mn e Mo foram fornecidos em solução salina na data de plantio. Empregaram-se 25 tratamentos, delineados em blocos ao acaso, com quatro repetições e quatro plantas por parcela, em esquema fatorial com cinco doses de N (75; 150; 300; 600 e 1.200 mg.dm-3) e cinco doses de K (62,5; 125; 250; 500 e 1.000 mg.dm'3). Foi realizada inoculação, aos 21 dias após o plantio, por meio de pulverização da parte aérea com suspensão de 106 conídios de Colletotrichum graminicola/mL de solução e, em seguida, câmara úmida para incubação do patógeno, por 3 dias consecutivos. As variáveis analisadas foram: período de incubação (PI), período latente (PL), número de acérvulos (NA) e número de conídios (NC) do patógeno, área foliar lesionada (AFL) e concentração de macro e de micronutrientes e matéria seca na parte aérea (MSP A). As avaliações iniciaram-se 4 dias após a inoculação. No experimento com a cultivar moderadamente resistente, a AFL foi significativamente influenciada pela interação nitrogênio-potássio. O tratamento com a menor AFL foi 75 mg.dm-3 de N associado a 1.000 mg.dm'3 de K. Não foi observada influência da adubação nitrogenada e ou potássica sobre o período de incubação do patógeno. O incremento das doses de K aumentou linearmente o período latente do patógeno. Observou-se o efeito da interação no número de conídios de C. graminicola e nos teores de Mg, Mn e MSPA. As doses de N e de K, isoladamente, influenciaram os teores de P, K e Ca. Somente as doses de nitrogênio influenciaram os teores de N, Fe e Zn, enquanto as doses de potássio influenciaram os teores de S nos tecidos de parte aérea. Não foi observada influência das doses de N e de K no período de incubação e no número de acérvulos do patógeno e também na concentração de Cu na matéria seca da parte aérea. No experimento com a cultivar suscetível, houve influência significativa da interação sobre a AFL, embora não tenha sido constatada influência das doses de N e de K sobre o progresso da doença. Não foi observada influência das doses de N e de K no período de incubação, no período latente e no número de conídios do patógeno, bem como nos teores de Fe e Cu na matéria seca da parte aérea. A interação influenciou o número de acérvulos de C. graminicola e os teores de Mg, Zn, Mn e MSP A. As doses de N e de K, isoladamente, influenciaram os teores de N, K e Ca. Somente as doses de N influenciaram os teores de P e as doses de K os teores de S. Em média, a cultivar DAS 2B710 apresentou área foliar lesionada 41 % menor que a cultivar BRS 1010. A cultivar moderadamente resistente acumulou mais Ca, Mn e MSP A que a cultivar suscetível. 650 $aMilho 650 $aNitrogênio 653 $aAntracnose foliar 653 $aSeveridade
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