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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Soja. |
Data corrente: |
11/07/2007 |
Data da última atualização: |
03/03/2008 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
CASTIGLIONI, E.; CHIARAVALLE, W.; CRISTINO, M.; SILVA, H.; RIBEIRO, A.; CORRÊA-FERREIRA, B. S. |
Afiliação: |
Enrique Castiglioni, EEMAC, Facultad de Agronomia, Paysandú, Uruguay; Beatriz Spalding Corrêa-Ferreira, CNPSo. |
Título: |
Implementação de um programa de controle biológico de Piezodorus guildinii (Hemiptera, Pentatomidae) com Telenomus podisi (Hymenoptera, Scelionidae), no Uruguay. |
Ano de publicação: |
2007 |
Fonte/Imprenta: |
In: SICONBIOL, 10., 2007, Brasília, DF. Inovar para preservar a vida: [palestras e resumos]. Brasília, DF: Sociedade Entomológica do Brasil, 2007. |
Descrição Física: |
1 CD-ROM. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Resumo pdf. 109. |
Conteúdo: |
No sistema agrícola-pecuário do Uruguay, Piezodorus guildinii é praga chave em função da abundância de leguminosas forrageiras e soja. O controle da praga faz-se com inseticidas pouco seletivos, com efeitos negativos no ambiente. Nos últimos anos, o uso crescente e repetido dos inseticidas tem causado falhas de controle, aparição de resistência e contaminação de cursos de água. No país Telenomus podisi é o parasitóide predominante em ovos de P. guildinii. Em 2005 iniciou-se um projeto interinstitucional que combina interesses públicos e privados na multiplicação e liberação do parasitóide, com o objetivo de incrementar o nível de parasitismo natural da praga e diminuir o uso de inseticidas. A criação em laboratório de P. guildinii é difícil, sendo que, inicialmente, menos de 1% dos ovos trazidos do campo atingiam a fase adulta. O aprimoramento das condições de criação permitiu manter o inseto na safra (verão) e na entressafra (inverno), com aproximadamente 20% dos ovos chegando a fase adulta. Atingiu-se a 4ª geração do parasitóide em 2005/06 e 9ª geração em 2006/07. Inicialmente liberaram-se ovos parasitados em cartelas protegidas com malha. Verificando-se um alto nível de predação natural nas áreas de liberação, passou-se para liberação de vespinhas adultas. O parasitismo das posturas de P. guildinii, pós-liberação, foi de 66,7 e 69,2%, em contraste com 52,2 e 46,8% de parasitismo natural por T. podisi, nas áreas sem liberação (Dolores e Paysandú, respectivamente). A proporção de ovos liberados efetivamente parasitados foi próxima de 25%, correspondendo a um número de vespas bem menor que o objetivo de 5000/ha. Isso pode explicar o baixo incremento do parasitismo atingido nas áreas de liberação. As ações do programa, no começo da entressafra, concentram-se na manutenção de adultos de P. guildinii em condições naturais (hibernação) e condições controladas e na preservação de ovos em nitrogênio líquido, visando o recomeço da multiplicação e liberação no início da safra seguinte. MenosNo sistema agrícola-pecuário do Uruguay, Piezodorus guildinii é praga chave em função da abundância de leguminosas forrageiras e soja. O controle da praga faz-se com inseticidas pouco seletivos, com efeitos negativos no ambiente. Nos últimos anos, o uso crescente e repetido dos inseticidas tem causado falhas de controle, aparição de resistência e contaminação de cursos de água. No país Telenomus podisi é o parasitóide predominante em ovos de P. guildinii. Em 2005 iniciou-se um projeto interinstitucional que combina interesses públicos e privados na multiplicação e liberação do parasitóide, com o objetivo de incrementar o nível de parasitismo natural da praga e diminuir o uso de inseticidas. A criação em laboratório de P. guildinii é difícil, sendo que, inicialmente, menos de 1% dos ovos trazidos do campo atingiam a fase adulta. O aprimoramento das condições de criação permitiu manter o inseto na safra (verão) e na entressafra (inverno), com aproximadamente 20% dos ovos chegando a fase adulta. Atingiu-se a 4ª geração do parasitóide em 2005/06 e 9ª geração em 2006/07. Inicialmente liberaram-se ovos parasitados em cartelas protegidas com malha. Verificando-se um alto nível de predação natural nas áreas de liberação, passou-se para liberação de vespinhas adultas. O parasitismo das posturas de P. guildinii, pós-liberação, foi de 66,7 e 69,2%, em contraste com 52,2 e 46,8% de parasitismo natural por T. podisi, nas áreas sem liberação (Dolores e Paysandú, respectivamente). A propor... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Controle Biológico; Praga de Planta. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02916naa a2200229 a 4500 001 1470125 005 2008-03-03 008 2007 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aCASTIGLIONI, E. 245 $aImplementação de um programa de controle biológico de Piezodorus guildinii (Hemiptera, Pentatomidae) com Telenomus podisi (Hymenoptera, Scelionidae), no Uruguay. 260 $c2007 300 $c1 CD-ROM. 500 $aResumo pdf. 109. 520 $aNo sistema agrícola-pecuário do Uruguay, Piezodorus guildinii é praga chave em função da abundância de leguminosas forrageiras e soja. O controle da praga faz-se com inseticidas pouco seletivos, com efeitos negativos no ambiente. Nos últimos anos, o uso crescente e repetido dos inseticidas tem causado falhas de controle, aparição de resistência e contaminação de cursos de água. No país Telenomus podisi é o parasitóide predominante em ovos de P. guildinii. Em 2005 iniciou-se um projeto interinstitucional que combina interesses públicos e privados na multiplicação e liberação do parasitóide, com o objetivo de incrementar o nível de parasitismo natural da praga e diminuir o uso de inseticidas. A criação em laboratório de P. guildinii é difícil, sendo que, inicialmente, menos de 1% dos ovos trazidos do campo atingiam a fase adulta. O aprimoramento das condições de criação permitiu manter o inseto na safra (verão) e na entressafra (inverno), com aproximadamente 20% dos ovos chegando a fase adulta. Atingiu-se a 4ª geração do parasitóide em 2005/06 e 9ª geração em 2006/07. Inicialmente liberaram-se ovos parasitados em cartelas protegidas com malha. Verificando-se um alto nível de predação natural nas áreas de liberação, passou-se para liberação de vespinhas adultas. O parasitismo das posturas de P. guildinii, pós-liberação, foi de 66,7 e 69,2%, em contraste com 52,2 e 46,8% de parasitismo natural por T. podisi, nas áreas sem liberação (Dolores e Paysandú, respectivamente). A proporção de ovos liberados efetivamente parasitados foi próxima de 25%, correspondendo a um número de vespas bem menor que o objetivo de 5000/ha. Isso pode explicar o baixo incremento do parasitismo atingido nas áreas de liberação. As ações do programa, no começo da entressafra, concentram-se na manutenção de adultos de P. guildinii em condições naturais (hibernação) e condições controladas e na preservação de ovos em nitrogênio líquido, visando o recomeço da multiplicação e liberação no início da safra seguinte. 650 $aControle Biológico 650 $aPraga de Planta 700 1 $aCHIARAVALLE, W. 700 1 $aCRISTINO, M. 700 1 $aSILVA, H. 700 1 $aRIBEIRO, A. 700 1 $aCORRÊA-FERREIRA, B. S. 773 $tIn: SICONBIOL, 10., 2007, Brasília, DF. Inovar para preservar a vida: [palestras e resumos]. Brasília, DF: Sociedade Entomológica do Brasil, 2007.
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Registro original: |
Embrapa Soja (CNPSO) |
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URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
19/11/2013 |
Data da última atualização: |
31/10/2022 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
B - 3 |
Autoria: |
CARVALHO, A. V.; RIOS, A. de O.; MACIEL, R. A.; MORESCO, K. S.; BECKMAN, J. C. |
Afiliação: |
ANA VANIA CARVALHO, CPATU; UFRGS; UFPA; UFRGS; UFPA. |
Título: |
Determinação de carotenoides e atividade antioxidante de pimentas provenientes da região amazônica. |
Ano de publicação: |
2013 |
Fonte/Imprenta: |
Magistra, v. 25, n. esp., 2013. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Anais do 3º Congresso Brasileiro de Processamento de Frutas e Hortaliças, 2013, Ilhéus. |
Conteúdo: |
Três genótipos de pimentas (Capsicum annun L. e Capsicum chinense Jacq) foram analisados quanto ao perfil de carotenoides e atividade antioxidante. Os carotenoides all-trans-luteína e zeaxantina foram encontrados em todas as amostras analisadas. O genótipo IAN 186301 se destacou em relação aos carotenoides ?-criptoxantina, ?-caroteno e ?-caroteno, bem como em relação ao teor de carotenoides totais. Para a capacidade antioxidante a pimenta IAN 186301 também apresentou a maior atividade antioxidante (2061,57 g/g DPPH?), enquanto a pimenta IAN 186313 apresentou a menor atividade antioxidante, (4905,06 g/g DPPH?). Conclui-se que o genótipo IAN 186301 (Capsicum annun L.) apresenta potencial para ser selecionado em trabalhos de melhoramento genético para obtenção de variedades com alto teor de carotenoides e capacidade antioxidante. |
Palavras-Chave: |
Atividade antioxidante; Capsicum spp; Compostos bioativos. |
Thesagro: |
Pimenta. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/92769/1/Artigo-publicado508-878-1-RV.PDF
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Marc: |
LEADER 01592naa a2200229 a 4500 001 1971560 005 2022-10-31 008 2013 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aCARVALHO, A. V. 245 $aDeterminação de carotenoides e atividade antioxidante de pimentas provenientes da região amazônica.$h[electronic resource] 260 $c2013 500 $aAnais do 3º Congresso Brasileiro de Processamento de Frutas e Hortaliças, 2013, Ilhéus. 520 $aTrês genótipos de pimentas (Capsicum annun L. e Capsicum chinense Jacq) foram analisados quanto ao perfil de carotenoides e atividade antioxidante. Os carotenoides all-trans-luteína e zeaxantina foram encontrados em todas as amostras analisadas. O genótipo IAN 186301 se destacou em relação aos carotenoides ?-criptoxantina, ?-caroteno e ?-caroteno, bem como em relação ao teor de carotenoides totais. Para a capacidade antioxidante a pimenta IAN 186301 também apresentou a maior atividade antioxidante (2061,57 g/g DPPH?), enquanto a pimenta IAN 186313 apresentou a menor atividade antioxidante, (4905,06 g/g DPPH?). Conclui-se que o genótipo IAN 186301 (Capsicum annun L.) apresenta potencial para ser selecionado em trabalhos de melhoramento genético para obtenção de variedades com alto teor de carotenoides e capacidade antioxidante. 650 $aPimenta 653 $aAtividade antioxidante 653 $aCapsicum spp 653 $aCompostos bioativos 700 1 $aRIOS, A. de O. 700 1 $aMACIEL, R. A. 700 1 $aMORESCO, K. S. 700 1 $aBECKMAN, J. C. 773 $tMagistra$gv. 25, n. esp., 2013.
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Registro original: |
Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
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