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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido. |
Data corrente: |
16/10/2007 |
Data da última atualização: |
02/08/2019 |
Tipo da produção científica: |
Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento |
Autoria: |
MEDEIROS, A. A. de; AMORIM, J. R. A. de; SILVA, D. J.; GUEDES, F. X.; GUERRA, A. G.; DANTAS, J. A. |
Afiliação: |
DAVI JOSE SILVA, CPATSA. |
Título: |
Composição mineral de folhas e exportação de nutrientes pelos frutos de mangueira, em cultivo irrigado, no Rio Grande do Norte. |
Ano de publicação: |
2005 |
Fonte/Imprenta: |
Natal: EMPARN, 2005. |
Páginas: |
13 p. |
Série: |
(EMPARN. Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento, 30), |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O objetivo de determinar a composição mineral das folhas e dos frutos da mangueira, cv. Tommy Atkins, sob cultivo irrigado em três diferentes classes de solo, foram coletadas folhas em quatro fases fenológicas da cultura: vegetativa, pré-floração, floração e maturação, e frutos maduros, em plantios existentes nas zonas fisiográficas homogêneas do Litoral Oriental, Litoral Norte e Mossoroense do Rio Grande do Norte. Pelos resultados das análises químicas, verificou-se que houve diferenças nas concentrações de macro e micronutrientes das folhas entre os plantios. Os níveis de macronutrientes declinaram com a evolução das fases fenológicas da planta, notadamente os de nitrogênio e potássio. Exceto para o potássio, as mais altas concentrações foram registradas nas folhas das plantas cultivadas em solo Neossolo, enquanto as menores concentrações, nas cultivadas em Latossolo. As concentrações dos micronutrientes nas folhas variaram entre os plantios, notadamente para o cobre e manganês. Nos frutos coletados na época da maturação houve variação na composição mineral entre os plantios, sendo que os macronutrientes presentes em maiores quantidades foram o potássio e o cálcio. Quanto aos micronutrientes, os maiores níveis obtidos foram de ferro e de cobre, seguidos do zinco e do manganês. O peso médio de frutos variou entre 377g e 496 g, com uma produção média de 130 a 240 frutos por planta. |
Palavras-Chave: |
Composição mineral; Exportação de nutriente. |
Thesagro: |
Análise; Estado Nutricional; Irrigação; Manga; Planta. |
Categoria do assunto: |
A Sistemas de Cultivo |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/CPATSA/36387/1/OPB1413.pdf
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Marc: |
LEADER 02290nam a2200277 a 4500 001 1159553 005 2019-08-02 008 2005 bl uuuu u0uu1 u #d 100 1 $aMEDEIROS, A. A. de 245 $aComposição mineral de folhas e exportação de nutrientes pelos frutos de mangueira, em cultivo irrigado, no Rio Grande do Norte.$h[electronic resource] 260 $aNatal: EMPARN$c2005 300 $a13 p. 490 $a(EMPARN. Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento, 30), 520 $aO objetivo de determinar a composição mineral das folhas e dos frutos da mangueira, cv. Tommy Atkins, sob cultivo irrigado em três diferentes classes de solo, foram coletadas folhas em quatro fases fenológicas da cultura: vegetativa, pré-floração, floração e maturação, e frutos maduros, em plantios existentes nas zonas fisiográficas homogêneas do Litoral Oriental, Litoral Norte e Mossoroense do Rio Grande do Norte. Pelos resultados das análises químicas, verificou-se que houve diferenças nas concentrações de macro e micronutrientes das folhas entre os plantios. Os níveis de macronutrientes declinaram com a evolução das fases fenológicas da planta, notadamente os de nitrogênio e potássio. Exceto para o potássio, as mais altas concentrações foram registradas nas folhas das plantas cultivadas em solo Neossolo, enquanto as menores concentrações, nas cultivadas em Latossolo. As concentrações dos micronutrientes nas folhas variaram entre os plantios, notadamente para o cobre e manganês. Nos frutos coletados na época da maturação houve variação na composição mineral entre os plantios, sendo que os macronutrientes presentes em maiores quantidades foram o potássio e o cálcio. Quanto aos micronutrientes, os maiores níveis obtidos foram de ferro e de cobre, seguidos do zinco e do manganês. O peso médio de frutos variou entre 377g e 496 g, com uma produção média de 130 a 240 frutos por planta. 650 $aAnálise 650 $aEstado Nutricional 650 $aIrrigação 650 $aManga 650 $aPlanta 653 $aComposição mineral 653 $aExportação de nutriente 700 1 $aAMORIM, J. R. A. de 700 1 $aSILVA, D. J. 700 1 $aGUEDES, F. X. 700 1 $aGUERRA, A. G. 700 1 $aDANTAS, J. A.
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Registro original: |
Embrapa Semiárido (CPATSA) |
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URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
18/10/2016 |
Data da última atualização: |
26/10/2016 |
Autoria: |
CANAL, W. D.; CARVALHO, A. M. M. L.; OLIVEIRA, A. C.; MAGALHÃES, M. A. de; CÂNDIDO, W. L.; FIALHO, L. de F. |
Título: |
Comportamento térmico, emissão de gases condensáveis e não condensáveis no processo de carbonização da madeira. |
Ano de publicação: |
2016 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Florestal Brasileira, Colombo, v. 36, n. 87, p. 263-267, jul./set. 2016. |
DOI: |
10.4336/2016.pfb.36.87.1083 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O presente estudo foi realizado com o objetivo de avaliar a degradação térmica da madeira e a liberação de gases condensáveis e não condensáveis em sua carbonização. Utilizou-se madeira de Eucalyptus spp. com aproximadamente 7 anos de idade, proveniente de um teste clonal de uma empresa florestal, localizado em Divinésia, MG. Foram realizadas a análise termogravimétrica da madeira (TG/DTG) e carbonizações em mufla a fim de determinar o comportamento térmico da madeira e o fator de emissão dos gases não condensáveis e condensáveis (CO, CO2, CH4, H2, e licor pirolenhoso). Instalou-se o experimento a fim de se descrever as médias das emissões de gases não condensáveis e condensáveis. A degradação térmica da madeira seguiu comportamento inverso às emissões de dióxido de carbono, monóxido de carbono, metano, hidrogênio e de líquido condensável. Pode-se concluir que a utilização de faixas teóricas de degradação da madeira na condução da carbonização, mesclando as curvas TG/DTG com a evolução de emissão dos gases da carbonização até temperaturas finais do processo pode contribuir para a redução da emissão de metano (principal gás de efeito estufa), por promover o controle da temperatura e aumentar o rendimento gravimétrico em carvão vegetal. |
Palavras-Chave: |
Degradação térmica da madeira; Liberação de gases. |
Thesagro: |
Carvão Vegetal; Efeito Estufa. |
Thesaurus NAL: |
charcoal; Eucalyptus; thermal degradation. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/149008/1/comportamento-termico.pdf
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Marc: |
LEADER 02212naa a2200277 a 4500 001 2054916 005 2016-10-26 008 2016 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $a10.4336/2016.pfb.36.87.1083$2DOI 100 1 $aCANAL, W. D. 245 $aComportamento térmico, emissão de gases condensáveis e não condensáveis no processo de carbonização da madeira.$h[electronic resource] 260 $c2016 520 $aO presente estudo foi realizado com o objetivo de avaliar a degradação térmica da madeira e a liberação de gases condensáveis e não condensáveis em sua carbonização. Utilizou-se madeira de Eucalyptus spp. com aproximadamente 7 anos de idade, proveniente de um teste clonal de uma empresa florestal, localizado em Divinésia, MG. Foram realizadas a análise termogravimétrica da madeira (TG/DTG) e carbonizações em mufla a fim de determinar o comportamento térmico da madeira e o fator de emissão dos gases não condensáveis e condensáveis (CO, CO2, CH4, H2, e licor pirolenhoso). Instalou-se o experimento a fim de se descrever as médias das emissões de gases não condensáveis e condensáveis. A degradação térmica da madeira seguiu comportamento inverso às emissões de dióxido de carbono, monóxido de carbono, metano, hidrogênio e de líquido condensável. Pode-se concluir que a utilização de faixas teóricas de degradação da madeira na condução da carbonização, mesclando as curvas TG/DTG com a evolução de emissão dos gases da carbonização até temperaturas finais do processo pode contribuir para a redução da emissão de metano (principal gás de efeito estufa), por promover o controle da temperatura e aumentar o rendimento gravimétrico em carvão vegetal. 650 $acharcoal 650 $aEucalyptus 650 $athermal degradation 650 $aCarvão Vegetal 650 $aEfeito Estufa 653 $aDegradação térmica da madeira 653 $aLiberação de gases 700 1 $aCARVALHO, A. M. M. L. 700 1 $aOLIVEIRA, A. C. 700 1 $aMAGALHÃES, M. A. de 700 1 $aCÂNDIDO, W. L. 700 1 $aFIALHO, L. de F. 773 $tPesquisa Florestal Brasileira, Colombo$gv. 36, n. 87, p. 263-267, jul./set. 2016.
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