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| Registros recuperados : 220 | |
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Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
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Data corrente: |
01/04/2024 |
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Data da última atualização: |
01/04/2024 |
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Autoria: |
CARDOSO, R. S. |
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Afiliação: |
RENATA SENA CARDOSO, UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DA AMAZÔNIA. |
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Título: |
Controle in vitro de colletotrichum capsici, agente causal da Antracnose em sumaumeira. |
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Ano de publicação: |
2019 |
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Fonte/Imprenta: |
2019. |
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Idioma: |
Português |
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Notas: |
Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Engenharia Florestal) – Universidade Federal Rural da Amazônia, Belém, PA. Orientadora: Adélia Benedita Coêlho dos Santos. Coorientadora: Ruth Linda Benchimol, Embrapa Amazônia Oriental. |
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Conteúdo: |
A sumaumeira (Ceiba pentandra (L.) Gaertn) é uma espécie florestal considerada importante, pelo fato de ser economicamente viável para os produtores rurais. Seus usos são os mais variados, desde a utilização da madeira até fins medicinais. Dentre os problemas fitopatológicos que podem acometer essa cultura destaca-se a antracnose, que é causada pelo fungo Colletorichum capsici. Atualmente, vários são os métodos utilizados para o controle de fungos fitopatogênicos, como os químicos, os alternativos (óleos essenciais) e o biocontrole. Os fungicidas são produtos químicos que auxiliam na prevenção e restauração de infecções dos tecidos das plantas, agindo como fungistáticos. Porém, a busca por métodos que reduzam o impacto ambiental incentivou a substituição de práticas já convencionais, como o uso de fungicidas. As plantas, com seus compostos secundários, e os agentes de biocontrole se destacam pela importância, sendo uma opção de controle contra microrganismos patogênicos; além de serem biodegradáveis, seguros à saúde humana e seletivos a outros organismos. Desta forma, o estudo teve por objetivo controlar in vitro o crescimento micelial de Colletotrichum capsici. O ensaio foi montado em delineamento experimental inteiramente casualizado, com oito tratamentos, em quatro repetições. Foram utilizados os tratamentos com três isolados de Trichodermas (T35, T37 e T50), uma rizobactéria do gênero Pseudomonas (P25), óleo essencial de Piper aduncum L. (Dilapiol) em duas concentrações, 100 e 150 μg/ml, e o fungicida Tiofanato Metílico, isolado e em mistura com o fungicida Captan, ambos nas concentrações de 100 ppm. Em placas de Petri (Ø=90 mm) contendo meio de BDA, discos de micélio do patógeno foram transferidos para as placas com os seus respectivos tratamentos. Para os isolados de Trichoderma colocaram-se os discos (patógeno e antagonista) eqüidistantes entre si, para a rizobactéria, traçou-se um círculo nas bordas das placas e, para os fungicidas, foram acrescidas as soluções em meio BDA fundente, a aproximadamente 40°C. Mediu-se diariamente o crescimento micelial do patógeno, durante 12 dias, até que a testemunha completou seu crescimento na placa. Foram então, determinados o Índice de Velocidade de Crescimento Micelial (IVCM) e a Porcentagem de Inibição do Crescimento (PIC) do patógeno em relação à testemunha. Os dados foram submetidos à análise de variância aplicando-se o teste F (p-valor ≤ 0.05) e o teste de Scott-Knott (p-valor ≤ 0.05), utilizando o programa Sisvar, versão 5,6. Os resultados mostraram que o melhor resultado foi obtido no tratamento com Dilapiol, na concentração de 150 μg/ml, o qual diferiu estatisticamente do tratamento testemunha e dos demais tratamentos, indicando ser, em estudos futuros, uma alternativa eficaz de controle de Colletotrichum capsici. MenosA sumaumeira (Ceiba pentandra (L.) Gaertn) é uma espécie florestal considerada importante, pelo fato de ser economicamente viável para os produtores rurais. Seus usos são os mais variados, desde a utilização da madeira até fins medicinais. Dentre os problemas fitopatológicos que podem acometer essa cultura destaca-se a antracnose, que é causada pelo fungo Colletorichum capsici. Atualmente, vários são os métodos utilizados para o controle de fungos fitopatogênicos, como os químicos, os alternativos (óleos essenciais) e o biocontrole. Os fungicidas são produtos químicos que auxiliam na prevenção e restauração de infecções dos tecidos das plantas, agindo como fungistáticos. Porém, a busca por métodos que reduzam o impacto ambiental incentivou a substituição de práticas já convencionais, como o uso de fungicidas. As plantas, com seus compostos secundários, e os agentes de biocontrole se destacam pela importância, sendo uma opção de controle contra microrganismos patogênicos; além de serem biodegradáveis, seguros à saúde humana e seletivos a outros organismos. Desta forma, o estudo teve por objetivo controlar in vitro o crescimento micelial de Colletotrichum capsici. O ensaio foi montado em delineamento experimental inteiramente casualizado, com oito tratamentos, em quatro repetições. Foram utilizados os tratamentos com três isolados de Trichodermas (T35, T37 e T50), uma rizobactéria do gênero Pseudomonas (P25), óleo essencial de Piper aduncum L. (Dilapiol) em duas concentrações,... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Fungos fitopatogênico; Samaumeira; Sumaumeira. |
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Thesagro: |
Ceiba Pentandra; Doença; Doença de Planta; Essência Florestal; Microrganismo. |
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Categoria do assunto: |
H Saúde e Patologia |
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URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/1163215/1/TCC-RENATA-SENA-ENTREGA.pdf
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Marc: |
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520 $aA sumaumeira (Ceiba pentandra (L.) Gaertn) é uma espécie florestal considerada importante, pelo fato de ser economicamente viável para os produtores rurais. Seus usos são os mais variados, desde a utilização da madeira até fins medicinais. Dentre os problemas fitopatológicos que podem acometer essa cultura destaca-se a antracnose, que é causada pelo fungo Colletorichum capsici. Atualmente, vários são os métodos utilizados para o controle de fungos fitopatogênicos, como os químicos, os alternativos (óleos essenciais) e o biocontrole. Os fungicidas são produtos químicos que auxiliam na prevenção e restauração de infecções dos tecidos das plantas, agindo como fungistáticos. Porém, a busca por métodos que reduzam o impacto ambiental incentivou a substituição de práticas já convencionais, como o uso de fungicidas. As plantas, com seus compostos secundários, e os agentes de biocontrole se destacam pela importância, sendo uma opção de controle contra microrganismos patogênicos; além de serem biodegradáveis, seguros à saúde humana e seletivos a outros organismos. Desta forma, o estudo teve por objetivo controlar in vitro o crescimento micelial de Colletotrichum capsici. O ensaio foi montado em delineamento experimental inteiramente casualizado, com oito tratamentos, em quatro repetições. Foram utilizados os tratamentos com três isolados de Trichodermas (T35, T37 e T50), uma rizobactéria do gênero Pseudomonas (P25), óleo essencial de Piper aduncum L. (Dilapiol) em duas concentrações, 100 e 150 μg/ml, e o fungicida Tiofanato Metílico, isolado e em mistura com o fungicida Captan, ambos nas concentrações de 100 ppm. Em placas de Petri (Ø=90 mm) contendo meio de BDA, discos de micélio do patógeno foram transferidos para as placas com os seus respectivos tratamentos. Para os isolados de Trichoderma colocaram-se os discos (patógeno e antagonista) eqüidistantes entre si, para a rizobactéria, traçou-se um círculo nas bordas das placas e, para os fungicidas, foram acrescidas as soluções em meio BDA fundente, a aproximadamente 40°C. Mediu-se diariamente o crescimento micelial do patógeno, durante 12 dias, até que a testemunha completou seu crescimento na placa. Foram então, determinados o Índice de Velocidade de Crescimento Micelial (IVCM) e a Porcentagem de Inibição do Crescimento (PIC) do patógeno em relação à testemunha. Os dados foram submetidos à análise de variância aplicando-se o teste F (p-valor ≤ 0.05) e o teste de Scott-Knott (p-valor ≤ 0.05), utilizando o programa Sisvar, versão 5,6. Os resultados mostraram que o melhor resultado foi obtido no tratamento com Dilapiol, na concentração de 150 μg/ml, o qual diferiu estatisticamente do tratamento testemunha e dos demais tratamentos, indicando ser, em estudos futuros, uma alternativa eficaz de controle de Colletotrichum capsici.
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Registro original: |
Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
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