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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Mandioca e Fruticultura. Para informações adicionais entre em contato com cnpmf.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
28/10/2015 |
Data da última atualização: |
18/05/2023 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
CRUZ, J. L.; L. F. S. SOUZA FILHO; PELACANI, C. R. |
Afiliação: |
JAILSON LOPES CRUZ, CNPMF; SOUZA FILHO, L. F. S., ESALQ; C. R. PELACANI, UEFS. |
Título: |
Influência da adubação fosfatada sobre o crescimento do camapu (Physalis angulata L.) |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Plantas Medicinais, Campinas, v.17, n.3, p.360-366, 2015. |
ISSN: |
1516-0572 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A espécie Physalis angulata L., pertencente à família Solanaceae, tem despontado como uma planta extremamente promissora para uso medicinal, em razão da produção do composto fisalina. No entanto, aspectos importantes do seu cultivo ainda permanecem pouco conhecidos. Assim, objetivou-se avaliar a influencia do fósforo para o seu crescimento. O experimento foi conduzido em Latossolo Amarelo de textura média, submetido a três doses de P: 8, 16 e 64 mg kg-1 de P. Usou-se um delineamento experimental inteiramente casualizado. Foram realizadas duas colheitas: aos 30 e 42 dias após o plantio. Verificou-se que as plantas cultivadas sob deficiência (8 mg kg-1 de P no solo) apresentaram 26,3 folhas, enquanto as cultivadas com a maior dose (64 mg kg-1 de P no solo) produziram 80,17 folhas. Aumento semelhante (201%) foi obtido para a área foliar, cujos valores variaram de 436,4 cm2 a 1.313,9 cm2. Sob deficiência, a produção da massa seca total foi de apenas 1,72g, enquanto para a dose de 64 mg kg-1 de P no solo esse valor foi de 7,58g, significando um aumento de 340%. Plantas cultivadas com 8 mg kg-1 de P no solo não apresentaram flores ou frutos; já para o tratamento em que se utilizou 64 mg kg-1 de P no solo, o início do florescimento antecedeu ao das plantas cultivadas com 16 mg kg-1 de P no solo. A razão de área foliar e a área foliar específica foram maiores para as plantas cultivadas sob deficiência, enquanto a taxa de crescimento relativo e a taxa assimilatória líquida não foram estatisticamente influenciadas. Conclui-se que a deficiência de P no solo pode comprometer sobremaneira o crescimento das plantas de Physalis. Além disso, como a deficiência de P reduziu sensivelmente a produção de folhas, órgão responsável pela produção da fisalina, também é possível concluir que a deficiência de P pode, mesmo que indiretamente, reduzir a concentração desse importante composto na planta. MenosA espécie Physalis angulata L., pertencente à família Solanaceae, tem despontado como uma planta extremamente promissora para uso medicinal, em razão da produção do composto fisalina. No entanto, aspectos importantes do seu cultivo ainda permanecem pouco conhecidos. Assim, objetivou-se avaliar a influencia do fósforo para o seu crescimento. O experimento foi conduzido em Latossolo Amarelo de textura média, submetido a três doses de P: 8, 16 e 64 mg kg-1 de P. Usou-se um delineamento experimental inteiramente casualizado. Foram realizadas duas colheitas: aos 30 e 42 dias após o plantio. Verificou-se que as plantas cultivadas sob deficiência (8 mg kg-1 de P no solo) apresentaram 26,3 folhas, enquanto as cultivadas com a maior dose (64 mg kg-1 de P no solo) produziram 80,17 folhas. Aumento semelhante (201%) foi obtido para a área foliar, cujos valores variaram de 436,4 cm2 a 1.313,9 cm2. Sob deficiência, a produção da massa seca total foi de apenas 1,72g, enquanto para a dose de 64 mg kg-1 de P no solo esse valor foi de 7,58g, significando um aumento de 340%. Plantas cultivadas com 8 mg kg-1 de P no solo não apresentaram flores ou frutos; já para o tratamento em que se utilizou 64 mg kg-1 de P no solo, o início do florescimento antecedeu ao das plantas cultivadas com 16 mg kg-1 de P no solo. A razão de área foliar e a área foliar específica foram maiores para as plantas cultivadas sob deficiência, enquanto a taxa de crescimento relativo e a taxa assimilatória líquida não foram ... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Planta medicinal; Taxa de crescimento. |
Thesaurus Nal: |
Physalis angulata. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
Marc: |
LEADER 02559naa a2200193 a 4500 001 2027518 005 2023-05-18 008 2015 bl uuuu u00u1 u #d 022 $a1516-0572 100 1 $aCRUZ, J. L. 245 $aInfluência da adubação fosfatada sobre o crescimento do camapu (Physalis angulata L.)$h[electronic resource] 260 $c2015 520 $aA espécie Physalis angulata L., pertencente à família Solanaceae, tem despontado como uma planta extremamente promissora para uso medicinal, em razão da produção do composto fisalina. No entanto, aspectos importantes do seu cultivo ainda permanecem pouco conhecidos. Assim, objetivou-se avaliar a influencia do fósforo para o seu crescimento. O experimento foi conduzido em Latossolo Amarelo de textura média, submetido a três doses de P: 8, 16 e 64 mg kg-1 de P. Usou-se um delineamento experimental inteiramente casualizado. Foram realizadas duas colheitas: aos 30 e 42 dias após o plantio. Verificou-se que as plantas cultivadas sob deficiência (8 mg kg-1 de P no solo) apresentaram 26,3 folhas, enquanto as cultivadas com a maior dose (64 mg kg-1 de P no solo) produziram 80,17 folhas. Aumento semelhante (201%) foi obtido para a área foliar, cujos valores variaram de 436,4 cm2 a 1.313,9 cm2. Sob deficiência, a produção da massa seca total foi de apenas 1,72g, enquanto para a dose de 64 mg kg-1 de P no solo esse valor foi de 7,58g, significando um aumento de 340%. Plantas cultivadas com 8 mg kg-1 de P no solo não apresentaram flores ou frutos; já para o tratamento em que se utilizou 64 mg kg-1 de P no solo, o início do florescimento antecedeu ao das plantas cultivadas com 16 mg kg-1 de P no solo. A razão de área foliar e a área foliar específica foram maiores para as plantas cultivadas sob deficiência, enquanto a taxa de crescimento relativo e a taxa assimilatória líquida não foram estatisticamente influenciadas. Conclui-se que a deficiência de P no solo pode comprometer sobremaneira o crescimento das plantas de Physalis. Além disso, como a deficiência de P reduziu sensivelmente a produção de folhas, órgão responsável pela produção da fisalina, também é possível concluir que a deficiência de P pode, mesmo que indiretamente, reduzir a concentração desse importante composto na planta. 650 $aPhysalis angulata 650 $aPlanta medicinal 650 $aTaxa de crescimento 700 1 $aL. F. S. SOUZA FILHO 700 1 $aPELACANI, C. R. 773 $tRevista Brasileira de Plantas Medicinais, Campinas$gv.17, n.3, p.360-366, 2015.
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Registro original: |
Embrapa Mandioca e Fruticultura (CNPMF) |
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Cutter |
Registro |
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URL |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia. Para informações adicionais entre em contato com cenargen.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia. |
Data corrente: |
17/02/2009 |
Data da última atualização: |
17/04/2009 |
Tipo da produção científica: |
Orientação de Tese de Pós-Graduação |
Autoria: |
CARDOSO, C. F. |
Título: |
Abelhas (Hymenoptera, Apoidea) nas flores do algodoeiro (Gossypium hirsutum var. latifolium cv. Delta Opal - Malvaceae) no Distrito Federal - contribuição aos estudos de biossegurança, no contexto da introdução de variedades transgênicas no Brasil. |
Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
2008. |
Páginas: |
111 f. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Dissertação (Mestrado em Ecologia, Conservação e Manejo da Vida Silvestre) - Universidade Federal de Minas Gerais, Instituto de Ciências Biológicas. Orientador: Fernando Amaral da Silveira, Universidade Federal de Minas Gerais; Co-orientadora: Carmen Sílvia Soares Pires, Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia. |
Conteúdo: |
Desde 2005 o algodoeiro geneticamente modificado (GM), contendo o gene do Bacillus thuringiensis (Bt), vem sendo cultivado no Brasil. Gossypium hirsutum (Malvaceae) é a espécie de algodoeiro mais cultivada no mundo e a raça latifolium cultivar Delta Opal é a mais plantada no Brasil e é aquela que recebeu o gene do Bt. Há no país outra raça e outras duas espécies de algodoeiro que, quando cruzadas com o algodoeiro Bt, produzem descendentes férteis, com a transmissão e expressão do gene para a proteína Bt. Este estudo está inserido no projeto de biossegurança do algodão Bt no Brasil, executado pela Embrapa com a colaboração de outras instituições, e teve como objetivos: (1) estudar aspectos da biologia floral, a fenologia da floração e o sistema reprodutivo de G. hirsutum latifolium cv. Delta Opal; (2) verificar a importância da polinização cruzada para a melhoria de características industriais da fibra desta cultivar e (3) identificar as abelhas visitantes florais e, dentre essas, as principais polinizadoras das flores desta cultivar em uma localidade do Distrito Federal. A antese inicia-se antes do nascer do sol e a~deiscência das anteras ocorre poucas horas depois. O volume máximo de néctar floral foi alcançado no meio do dia e a concentração máxima foi registrada no meio da tarde. Os estigmas permanecem receptivos ao longo do dia da antes e e até a manhã seguinte. A polinização cruzada manual (PCM) nã o proporcionou um aumento no vigor de heterozigose, talvez pela baixa diversidade genética na cultivar estudada. A PCM também não afetou as características industriais da fibra. Foram coletadas 365 abelhas de 32 espécies, elevando para 42 o número conhecido de espécies de abelhas visitantes das flores desta cultivar no DF. As abelhas (e.g. Apis mellifera, Melissodes nigroaenea e Melissoptila cnecomala) são agentes polinizadores eficientes do algodoeiro na área de estudo. As medidas atualmente utilizadas no país para barrar o fluxo gênico do algodão Bt (e.g. áreas de exclusão), via pólen, provavelmente têm uma eficiência relativa, pois, a distância a que o pólen pode ser carreado para fora de um algodoal depende das espécies de abelhas presentes nas flores dos cultivos nos vários locais. Além disso, a distribuição de Gossypium barbadense é muito ampla no país, sendo encontrada em fundos de quintais e pequenas propriedades rurais localizadas em regiões que estão fora das áreas de exclusão do plantio deste transgênico e não se pode descartar a possibilidade da ocorrência de fluxo gênico para outras Malvaceae que também se encontram fora das zonas de exclusão. Propõe-se: (1) que cada região produtora tenha um plano de manejo diferenciado para o algodoeiro GM e as distâncias seguras entre os plantios transgênicos, os cultivos de algodão convencional e as áreas de vegetação natural sejam estabelecidas regionalmente, levando em conta a fauna de abelhas e a paisagem e (2) a proibição da apicultura migratória nas proximidades dos plantios GM. Há espécies de abelhas, principalmente as que coletam o pólen do algodoeiro, que potencialmente podem ser intoxicadas, direta ou indiretamente, pelas proteínas Bt e algumas possíveis conseqüências disso são: (i) a queda na produtividade de outras plantas cultivadas e não cultivadas pela mortandade de seus polinizadores, caso eles também visitem as flores do algodoeiro; (ii) a falta de fiutos e sementes para outros animais que dependem dos "serviços de polinização" prestados pelas abelhas mortas nos algodoais e (iii) prejuízos à indústria apícola, caso novas variedades de algodão GM sejam tóxicas a Apis mellifera. MenosDesde 2005 o algodoeiro geneticamente modificado (GM), contendo o gene do Bacillus thuringiensis (Bt), vem sendo cultivado no Brasil. Gossypium hirsutum (Malvaceae) é a espécie de algodoeiro mais cultivada no mundo e a raça latifolium cultivar Delta Opal é a mais plantada no Brasil e é aquela que recebeu o gene do Bt. Há no país outra raça e outras duas espécies de algodoeiro que, quando cruzadas com o algodoeiro Bt, produzem descendentes férteis, com a transmissão e expressão do gene para a proteína Bt. Este estudo está inserido no projeto de biossegurança do algodão Bt no Brasil, executado pela Embrapa com a colaboração de outras instituições, e teve como objetivos: (1) estudar aspectos da biologia floral, a fenologia da floração e o sistema reprodutivo de G. hirsutum latifolium cv. Delta Opal; (2) verificar a importância da polinização cruzada para a melhoria de características industriais da fibra desta cultivar e (3) identificar as abelhas visitantes florais e, dentre essas, as principais polinizadoras das flores desta cultivar em uma localidade do Distrito Federal. A antese inicia-se antes do nascer do sol e a~deiscência das anteras ocorre poucas horas depois. O volume máximo de néctar floral foi alcançado no meio do dia e a concentração máxima foi registrada no meio da tarde. Os estigmas permanecem receptivos ao longo do dia da antes e e até a manhã seguinte. A polinização cruzada manual (PCM) nã o proporcionou um aumento no vigor de heterozigose, talvez pela baixa d... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Algodoeiro. |
Thesagro: |
Apis Mellifera; Biossegurança. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia (CENARGEN) |
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