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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Pantanal. |
Data corrente: |
16/08/1995 |
Data da última atualização: |
06/04/2017 |
Autoria: |
JAYAWARDENA, A. N.; WAKSMAN, B. H. |
Título: |
Suppressor cells in experimental trypanosomiasis. |
Ano de publicação: |
1977 |
Fonte/Imprenta: |
Nature, v.265, p.539-541, 1977. |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
Human and experimental forms of African trypanosomiasis are characterised by a profund suppression of immunological responsivenes. Suppression of both humoral and cell-mediated responses has been observed. Trypanosoma gambiense infections in man reduce antibody responses to Salmonella typhi (H antigen) and skin reactivity to purified protein derivative, Candida and dinitrochlorobenzene. T. brucei infections in mice cause marked suppression of antibofy and splenic plaque-forming cell responses to sheep red blood cells (SRBC) and in rabbits suppress the development of experimental allergic neuritis. |
Thesaurus Nal: |
Trypanosoma. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 00972naa a2200145 a 4500 001 1785628 005 2017-04-06 008 1977 bl --- 0-- u #d 100 1 $aJAYAWARDENA, A. N. 245 $aSuppressor cells in experimental trypanosomiasis. 260 $c1977 520 $aHuman and experimental forms of African trypanosomiasis are characterised by a profund suppression of immunological responsivenes. Suppression of both humoral and cell-mediated responses has been observed. Trypanosoma gambiense infections in man reduce antibody responses to Salmonella typhi (H antigen) and skin reactivity to purified protein derivative, Candida and dinitrochlorobenzene. T. brucei infections in mice cause marked suppression of antibofy and splenic plaque-forming cell responses to sheep red blood cells (SRBC) and in rabbits suppress the development of experimental allergic neuritis. 650 $aTrypanosoma 700 1 $aWAKSMAN, B. H. 773 $tNature$gv.265, p.539-541, 1977.
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Registro original: |
Embrapa Pantanal (CPAP) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Milho e Sorgo. |
Data corrente: |
05/08/2005 |
Data da última atualização: |
19/10/2023 |
Autoria: |
CANIATO, F. F. |
Afiliação: |
Fernanda Fátima Caniato. |
Título: |
Diversidade genética para tolerância ao alumínio em sorgo. |
Ano de publicação: |
2005 |
Fonte/Imprenta: |
2005. |
Páginas: |
73 f. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Dissertação (Mestrado em Genética e Melhoramento de Plantas) - Universidade Federal de Viçosa, Viçosa, MG.
Co-orientadora: Cláudia Teixeira Guimarães. |
Conteúdo: |
A toxidez causada pelo alumínio (AI) é um dos fatores que mais restringem o crescimento e o desenvolvimento das culturas em solos ácidos. Assim sendo, o entendimento acerca do controle genético que governa essa característica, bem como do nível de diversidade presente no germoplasma utilizado, são informações valiosas para programas de melhoramento que visam ao desenvolvimento de cultivares tolerantes a esse estresse abiótico. Marcadores moleculares fortemente ligados a Altas - um gene de efeito maior . de tolerância ao AI previamente identificado em sorgo - em combinação com uma análise filogenética baseada em marcadores microssatélites, foram utilizados para abordar essa importante questão em um conjunto amplo de acessos de sorgo. Dessa maneira, o presente trabalho teve como objetivos estudar o controle genético da tolerância ao AI em 12 acessos de sorgo de origem diversa, identificar novas fontes de tolerância ao AI em sorgo que contenham genes distintos do gene de efeito maior Altsa previamente identificado na linhagem padrão de tolerância SC283, e estudar as relações filogenéticas em um grupo expandido de acessos. O padrão de segregação para tolerância ao AI nas progênies derivadas dos cruzamentos entre a linhagem sensível BRO12R e as demais linhagens tolerantes sugeriu um modelo de herança complexa ou herança influenciada por gene(s) de efeito(s) maior(es) para a característica. Variação alélica no loco Altsa pode ter sido responsável por ao menos parte da tolerância na maioria das linhagens avaliadas. Notáveis exceções a esse padrão foram as linhagens 5DX-61-6-2 e SC112-14, que assim representam novas fontes de tolerância ao AI em relação àquelas que dependem do gene AltSB para suportar níveis tóxicos do metal. Variação alélica no loco AltSB responde também pela tolerância residual de BRO12R, ainda que outros genes de efeito menor tenham contribuído para a herança complexa observada em alguns cruzamentos com essa linhagem. No estudo filogenético conduzido em um painel de 44 linhagens de sorgo, foi observada variabilidade fenotípica extensa para tolerância a {25} JlM AI em solução nutritiva. Quando linhagens altamente tolerantes a {25} uM AI foram avaliadas a {37} ulM AI, foram observados os mais altos níveis de tolerância nas linhagens SC283, CMSXS226R, SC566-14 e CMSXS227R, sendo que as linhagens SC566-14 e CMSXS227R mostraram níveis razoáveis de tolerância mesmo a {58} uM AI. Os dados de tolerância a {58} uM AI sugeriram a possível presença de um alelo no loco AltSB que confere níveis de tolerância superiores ao de SC566-14 em comparação com o alelo presente em SC283. Os 15 locos SSR utilizados foram eficientes em detectar ampla diversidade genética entre os genótipos de sorgo, bem como as relações conhecidas de pedigree entre as linhagens. A análise de agrupamento evidenciou seis grupos coerentes com as informações disponíveis de pedigree e de origem geográfica. Linhagens cuja tolerância ao AI são ao menos em parte devida ao gene AltSB mostraram-se bastante diversas, abrangendo três grupos observados na análise filogenética. Esses resultados demonstram a impossibilidade de se predizer a presença de alelos desse gene com base somente em medidas globais de diversidade genética. MenosA toxidez causada pelo alumínio (AI) é um dos fatores que mais restringem o crescimento e o desenvolvimento das culturas em solos ácidos. Assim sendo, o entendimento acerca do controle genético que governa essa característica, bem como do nível de diversidade presente no germoplasma utilizado, são informações valiosas para programas de melhoramento que visam ao desenvolvimento de cultivares tolerantes a esse estresse abiótico. Marcadores moleculares fortemente ligados a Altas - um gene de efeito maior . de tolerância ao AI previamente identificado em sorgo - em combinação com uma análise filogenética baseada em marcadores microssatélites, foram utilizados para abordar essa importante questão em um conjunto amplo de acessos de sorgo. Dessa maneira, o presente trabalho teve como objetivos estudar o controle genético da tolerância ao AI em 12 acessos de sorgo de origem diversa, identificar novas fontes de tolerância ao AI em sorgo que contenham genes distintos do gene de efeito maior Altsa previamente identificado na linhagem padrão de tolerância SC283, e estudar as relações filogenéticas em um grupo expandido de acessos. O padrão de segregação para tolerância ao AI nas progênies derivadas dos cruzamentos entre a linhagem sensível BRO12R e as demais linhagens tolerantes sugeriu um modelo de herança complexa ou herança influenciada por gene(s) de efeito(s) maior(es) para a característica. Variação alélica no loco Altsa pode ter sido responsável por ao menos parte da tolerância n... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Efeito; Marcadores geneticos; Melhoramento genetico. |
Thesagro: |
Alumínio; Genética Vegetal; Sorgo. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/194130/1/Claudia-dissertacao-Fernanda.pdf
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Marc: |
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