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| Registros recuperados : 43 | |
| 10. |  | DOBEREINER, J.; TOKARNIA, C. H.; CANELLA, C. F. C. Intoxicação por Cestrum laevigatum schlecht., a causa de mortandades em bovinos no Estado do Rio de Janeiro. Pesquisa Agropecuária Brasileira, Rio de Janeiro, v. 4, p. 165-193, 1969. (Veterinária, 2). Título em inglês: Poisoning by Cestrum laevigatum Schlecht., the cause of cattle losses in the State of Rio de Janeiro.
A partir do v. 3(1968) é constituída de duas partes: Série Agronomia e Série Veterinária, publicadas também...| Biblioteca(s): Embrapa Unidades Centrais. |
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| Registros recuperados : 43 | |
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Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
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Data corrente: |
12/08/2002 |
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Data da última atualização: |
25/02/2019 |
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Autoria: |
TOKARNIA, C. H.; DOBEREINER, J.; CANELLA, C. F. C.; GUIMARÃES, D. J. |
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Afiliação: |
Carlos Hubinger Tokarnia, Instituto de Pesquisas e Experimentação Agropecuárias do Centro-Sul - IPEACS/Seção de Anatomia Patológica; Jürgen Döbereiner, Instituto de Pesquisas e Experimentação Agropecuárias do Centro-Sul - IPEACS/Seção de Anatomia Patológica; Camillo F.C. Canella, Serviço de Defesa Sanitária Animal em Barra do Piraí; Delphos J. Guimarães, Naturlista, Jardim Botânico do Rio de Janeiro. |
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Título: |
Intoxicação experimental por Pseudocalymma elegans (Vell.) Kuhlm. em bovinos. |
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Ano de publicação: |
1969 |
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Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuária Brasileira, Rio de Janeiro, v. 4, p. 195-204, 1969. |
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Série: |
(Veterinária, 2). |
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Idioma: |
Português |
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Notas: |
Título em inglês: Experimental poisoning of cattle by Pseudocalymma elegans (Vell.) kuhlm.
A partir do v. 3(1968) é constituída de duas partes: Série Agronomia e Série Veterinária, publicadas também separadamente. |
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Conteúdo: |
Foram efetuados estudos para obter dados adicionais sobre a intoxicação em bovinos por Pseudocalymma elegans (Vell.) KuhIm., planta conhecida, na região onde ocorre, simplesmente como "a erva". Através de experimentos foi verificado que as folhas jovens (brotos roxos e verdes) de P. elegans são mais tóxicas que as folhas maduras. Para os brotos roxos a dose letal foi ao redor de 0,8 g/kg. A toxidez das folhas maduras variou de 2,5 a 10 g/kg. Foi verificado que a planta secada em estufa também é tóxica. A experimentação ainda mostrou que a planta possui pequeno efeito acumulativo. 0 início do aparecimento dos sintomas após a administração da planta fresca variou de 12 horas e 20 minutos a 41 horas, e a duração dos sintomas em caso de morte variou de poucos minutos até 5 horas e 20 minutos, em um único caso 44 horas. Os sintomas mais importantes foram tremores musculares generalizados, instabilidade e queda do animal, em parte dos casos morte em poucos minutos. Os achados de necrópsia foram praticamente negativos. Os exames histopatológicos revelam somente alterações leves e não constantes, Estas consistem em degeneração vacuolar das células epiteliais de túbulos uriníferos contornados distais, vacuolização difusa do parênquima hepático, pequenas áreas de degeneração vacuolar com degeneração hialina incipiente: e pequenos infiltrados linfo-histiocitários no miocárdio, congestão e edema das meninges. |
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Thesagro: |
Bovino; Intoxicação Animal. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/192389/1/Intoxicacao-experimental-por-Pseudocalymma.pdf
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Marc: |
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500 $aTítulo em inglês: Experimental poisoning of cattle by Pseudocalymma elegans (Vell.) kuhlm. A partir do v. 3(1968) é constituída de duas partes: Série Agronomia e Série Veterinária, publicadas também separadamente.
520 $aForam efetuados estudos para obter dados adicionais sobre a intoxicação em bovinos por Pseudocalymma elegans (Vell.) KuhIm., planta conhecida, na região onde ocorre, simplesmente como "a erva". Através de experimentos foi verificado que as folhas jovens (brotos roxos e verdes) de P. elegans são mais tóxicas que as folhas maduras. Para os brotos roxos a dose letal foi ao redor de 0,8 g/kg. A toxidez das folhas maduras variou de 2,5 a 10 g/kg. Foi verificado que a planta secada em estufa também é tóxica. A experimentação ainda mostrou que a planta possui pequeno efeito acumulativo. 0 início do aparecimento dos sintomas após a administração da planta fresca variou de 12 horas e 20 minutos a 41 horas, e a duração dos sintomas em caso de morte variou de poucos minutos até 5 horas e 20 minutos, em um único caso 44 horas. Os sintomas mais importantes foram tremores musculares generalizados, instabilidade e queda do animal, em parte dos casos morte em poucos minutos. Os achados de necrópsia foram praticamente negativos. Os exames histopatológicos revelam somente alterações leves e não constantes, Estas consistem em degeneração vacuolar das células epiteliais de túbulos uriníferos contornados distais, vacuolização difusa do parênquima hepático, pequenas áreas de degeneração vacuolar com degeneração hialina incipiente: e pequenos infiltrados linfo-histiocitários no miocárdio, congestão e edema das meninges.
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Registro original: |
Embrapa Unidades Centrais (AI-SEDE) |
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