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Registros recuperados : 3 | |
1. | | PINTO, P. A. C.; MORAES, R. J. S.; AZEVEDO, N. N.; SALDANA, S. B. C. Efeito de formas de aplicação de fertilizantes na cultura do melão, Cucumis melo (L) em solo de aluvião. In: REUNIÃO BRASILEIRA DE FERTILIDADE DO SOLO E NUTRIÇÃO DE PLANTAS, 21., Petrolina, PE, 1994. Anais... Petrolina: EMBRAPA-CPATSA / SBCS, 1994. p. 438-439 Biblioteca(s): Embrapa Tabuleiros Costeiros. |
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2. | | WADT, P. G. S.; SILVA, D. J.; MAIA, C. E.; TOMÉ JÚNIOR, J. B.; PINTO, P. A. C.; MACHADO, P. L. O. A. Modelling of DRIS functions on mango (Mangifera indica). In: INTERNATIONAL MANGO SYMPOSIUM, 8th, 2006, Sun City, South Africa. Programme - abstract book... Siyanamukela: ISHS; South African Mango Growers Association, 2006. p. 118. Biblioteca(s): Embrapa Semiárido. |
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3. | | PINTO, P. A. C.; NETO, J. P.; DOURADO, E. C.; SANTOS, E. J. R.; CRUZ, M. S.; JUNIOR, A. C. G.; JUNIOR, A. S.; FERNANDES, L. M. G.; SILVA, A. R. Eficiencia do uso de compostos organicos na producao de cenoura, Daucus carota, L., em solos de aluviao. IN: REUNIAO BRASILEIRA DE FERTILIDADE DO SOLO E NUTRICAO DE PLANTAS, 21. Petrolina, PE, 1994. Anais. Petrolina: EMBRAPA-CPATSA / SBCS, 1994. p. 437-438 Biblioteca(s): Embrapa Tabuleiros Costeiros. |
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Registros recuperados : 3 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
11/01/2011 |
Data da última atualização: |
18/07/2011 |
Autoria: |
CANDEIA, B. L.; BAKKE, O. A.; ARIEL, É. F.; BAKKE, I. A. |
Afiliação: |
Brígida Lima Candeia, UFCG; Olaf Andreas Bakke, UFCG; Éder F. Ariel, UFCG; Ivonete A. Bakke, UFCG. |
Título: |
Produção de progênies inermes de Cnidoscolus phyllacanthus oriundas de árvores nativas em sistema de polinização aberta. |
Ano de publicação: |
2010 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Florestal Brasileira, Colombo, v. 30, n. 62, p. 147-152, maio/jul. 2010. |
DOI: |
10.4336/2010.pfb.30.62.147 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Cnidoscolus phyllacanthus (faveleira), uma Euphorbiaceae xerófila arbórea da caatinga, produz forragem protéica consumida por ruminantes. Seu uso deve ser cuidadoso pela presença de espinhos urticantes nas folhas, ramos finos e frutos, e de substâncias antinutricionais no material fresco. A estreita base genética dos raros mutantes sem espinhos deve ser ampliada com novas plantas sem espinhos obtidas de sementes de polinização livre. Este estudo confirmou a capacidade de seis árvores nativas com espinhos e três sem espinhos, submetida a polinização aberta, de gerar progênies sem espinho, e estimar as proporções de progênies sem espinho. O ensaio desenvolveu-se no laboratório de sementes e no viveiro florestal da UFCG/UAEF, Patos, PB, Brasil, de março de 2002 a novembro de 2003, no delineamento inteiramente casualizado, com nove tratamentos (árvores) e número de repetições dependendo da quantidade de sementes e mudas. As proporções de sementes germinadas e de progênie sem espinho foram comparadas pelo teste t. Todas as árvores produziram progênie sem espinho (5,5% a 20,6%) consistentemente nos dois anos. Três árvores com espinho e duas sem espinho geraram de 15,1% a 20,6% de progênie sem espinho. As progênies sem espinho devem ser cultivadas isoladamente para produzir sementes melhoradas para o caráter sem espinho com ampla base genética para distribuição aos interessados e melhoramento de outras características, tais como a produção de forragem e óleo. Estudos adicionais devem investigar as bases genéticas envolvidas na expressão deste caráter e se outras árvores em outras populações de C. phyllacanthus também produzem progênies inermes. MenosCnidoscolus phyllacanthus (faveleira), uma Euphorbiaceae xerófila arbórea da caatinga, produz forragem protéica consumida por ruminantes. Seu uso deve ser cuidadoso pela presença de espinhos urticantes nas folhas, ramos finos e frutos, e de substâncias antinutricionais no material fresco. A estreita base genética dos raros mutantes sem espinhos deve ser ampliada com novas plantas sem espinhos obtidas de sementes de polinização livre. Este estudo confirmou a capacidade de seis árvores nativas com espinhos e três sem espinhos, submetida a polinização aberta, de gerar progênies sem espinho, e estimar as proporções de progênies sem espinho. O ensaio desenvolveu-se no laboratório de sementes e no viveiro florestal da UFCG/UAEF, Patos, PB, Brasil, de março de 2002 a novembro de 2003, no delineamento inteiramente casualizado, com nove tratamentos (árvores) e número de repetições dependendo da quantidade de sementes e mudas. As proporções de sementes germinadas e de progênie sem espinho foram comparadas pelo teste t. Todas as árvores produziram progênie sem espinho (5,5% a 20,6%) consistentemente nos dois anos. Três árvores com espinho e duas sem espinho geraram de 15,1% a 20,6% de progênie sem espinho. As progênies sem espinho devem ser cultivadas isoladamente para produzir sementes melhoradas para o caráter sem espinho com ampla base genética para distribuição aos interessados e melhoramento de outras características, tais como a produção de forragem e óleo. Estudos adicionais dev... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Spine; Tree fodder. |
Thesagro: |
Faveleira. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/25283/1/171-699-3-PB.pdf
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Marc: |
LEADER 02379naa a2200205 a 4500 001 1872672 005 2011-07-18 008 2010 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $a10.4336/2010.pfb.30.62.147$2DOI 100 1 $aCANDEIA, B. L. 245 $aProdução de progênies inermes de Cnidoscolus phyllacanthus oriundas de árvores nativas em sistema de polinização aberta.$h[electronic resource] 260 $c2010 520 $aCnidoscolus phyllacanthus (faveleira), uma Euphorbiaceae xerófila arbórea da caatinga, produz forragem protéica consumida por ruminantes. Seu uso deve ser cuidadoso pela presença de espinhos urticantes nas folhas, ramos finos e frutos, e de substâncias antinutricionais no material fresco. A estreita base genética dos raros mutantes sem espinhos deve ser ampliada com novas plantas sem espinhos obtidas de sementes de polinização livre. Este estudo confirmou a capacidade de seis árvores nativas com espinhos e três sem espinhos, submetida a polinização aberta, de gerar progênies sem espinho, e estimar as proporções de progênies sem espinho. O ensaio desenvolveu-se no laboratório de sementes e no viveiro florestal da UFCG/UAEF, Patos, PB, Brasil, de março de 2002 a novembro de 2003, no delineamento inteiramente casualizado, com nove tratamentos (árvores) e número de repetições dependendo da quantidade de sementes e mudas. As proporções de sementes germinadas e de progênie sem espinho foram comparadas pelo teste t. Todas as árvores produziram progênie sem espinho (5,5% a 20,6%) consistentemente nos dois anos. Três árvores com espinho e duas sem espinho geraram de 15,1% a 20,6% de progênie sem espinho. As progênies sem espinho devem ser cultivadas isoladamente para produzir sementes melhoradas para o caráter sem espinho com ampla base genética para distribuição aos interessados e melhoramento de outras características, tais como a produção de forragem e óleo. Estudos adicionais devem investigar as bases genéticas envolvidas na expressão deste caráter e se outras árvores em outras populações de C. phyllacanthus também produzem progênies inermes. 650 $aFaveleira 653 $aSpine 653 $aTree fodder 700 1 $aBAKKE, O. A. 700 1 $aARIEL, É. F. 700 1 $aBAKKE, I. A. 773 $tPesquisa Florestal Brasileira, Colombo$gv. 30, n. 62, p. 147-152, maio/jul. 2010.
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