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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
16/03/2021 |
Data da última atualização: |
16/03/2021 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
KÜNAST, T. B. S.; QUEIROZ, D. L. de; BURCKHARDT, D.; ANDRADE, E. A. de; BARRETO, M. R. |
Afiliação: |
TALITA BENEDCTA SANTOS KÜNAST, UFMT; DALVA LUIZ DE QUEIROZ, CNPF; DANIEL BURCKHARDT, Naturhistorisches Museum Basel; EDNALDO ANTÔNIO DE ANDRADE, UFMT; MARLITON ROCHA BARRETO, UFMT. |
Título: |
Efeito da temperatura no desenvolvimento e na reprodução de Blastopsylla occidentalis (Hemiptera: Aphalaridae) em condições de laboratório. |
Ano de publicação: |
2021 |
Fonte/Imprenta: |
Ciência Florestal, v. 31, n. 1, p. 440-455, jan./mar. 2021. |
DOI: |
https://doi.org/10.5902/1980509843846 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Blastopsylla occidentalis Taylor,1985 (Hemiptera: Aphalaridae) é um psilídeo que tem como hospedeiro o eucalipto, originário da Austrália, foi introduzido no Brasil em meados da década de 1990. Devido à escassez de informações a respeito da biologia desse inseto, este trabalho teve como objetivo conhecer o efeito da temperatura no desenvolvimento e reprodução do psilídeo sob condições de laboratório. O experimento foi realizado entre 2018 e 2019, em câmaras climatizadas reguladas em cinco temperaturas (15, 20, 25, 30 e 35°C). Os parâmetros observados nessa etapa do experimento foram: período de desenvolvimento dos ovos (número de dias, da postura até a eclosão); taxa de eclosão de imaturos; desenvolvimento de imaturos; taxa de emergência de adultos; longevidade, o período (em dia) de postura até a morte dos adultos da primeira geração (F1). Como resultado obteve-se o ciclo completo nas temperaturas 20, 25 e 30oC, com duração média de 32,78, 27,76 e 28,44 dias, respectivamente. Para a geração F1, não foram observadas postura na temperatura 30ºC, enquanto em 20 e 25ºC, a fecundidade média das fêmeas foi de 19,04 e 26,40, respectivamente. A duração média do período de incubação de ovos foi de 6,70 (20ºC) e 5,59 dias (25ºC). Portanto, infere-se que as temperaturas 15 e 35ºC são limitantes para o desenvolvimento do inseto, pois, durante o estudo, os imaturos de Blastopsylla occidentalis não completaram o ciclo de desenvolvimento. A faixa de temperatura ótima para o desenvolvimento e reprodução foi entre 20 e 25ºC, sendo que em 25ºC foi a temperatura em que o inseto apresentou menor mortalidade em todas as fases, menor tempo de desenvolvimento e maior número médio de ovos/dias. Espera-se que esses resultados sirvam para conduzir estudos para a aplicação de técnicas de manejo para eventual controle da espécie. MenosBlastopsylla occidentalis Taylor,1985 (Hemiptera: Aphalaridae) é um psilídeo que tem como hospedeiro o eucalipto, originário da Austrália, foi introduzido no Brasil em meados da década de 1990. Devido à escassez de informações a respeito da biologia desse inseto, este trabalho teve como objetivo conhecer o efeito da temperatura no desenvolvimento e reprodução do psilídeo sob condições de laboratório. O experimento foi realizado entre 2018 e 2019, em câmaras climatizadas reguladas em cinco temperaturas (15, 20, 25, 30 e 35°C). Os parâmetros observados nessa etapa do experimento foram: período de desenvolvimento dos ovos (número de dias, da postura até a eclosão); taxa de eclosão de imaturos; desenvolvimento de imaturos; taxa de emergência de adultos; longevidade, o período (em dia) de postura até a morte dos adultos da primeira geração (F1). Como resultado obteve-se o ciclo completo nas temperaturas 20, 25 e 30oC, com duração média de 32,78, 27,76 e 28,44 dias, respectivamente. Para a geração F1, não foram observadas postura na temperatura 30ºC, enquanto em 20 e 25ºC, a fecundidade média das fêmeas foi de 19,04 e 26,40, respectivamente. A duração média do período de incubação de ovos foi de 6,70 (20ºC) e 5,59 dias (25ºC). Portanto, infere-se que as temperaturas 15 e 35ºC são limitantes para o desenvolvimento do inseto, pois, durante o estudo, os imaturos de Blastopsylla occidentalis não completaram o ciclo de desenvolvimento. A faixa de temperatura ótima para o desenvolviment... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Exigência térmica; Forest protection; Psilídeo; Thermal requirements. |
Thesagro: |
Eucalipto; Proteção Florestal. |
Thesaurus Nal: |
Eucalyptus; Psylloidea. |
Categoria do assunto: |
O Insetos e Entomologia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/221915/1/Dalva-43846-279835-1-PB-1.pdf
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Marc: |
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Embrapa Florestas (CNPF) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Gado de Corte. |
Data corrente: |
17/02/2009 |
Data da última atualização: |
17/02/2009 |
Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Autoria: |
CHIARI, L.; CANÇADO, L. J. |
Afiliação: |
Lucimara Chiari, CNPGC; Letícia Jungmann Cançado, CNPGC. |
Título: |
Marcadores genéticos no melhoramento de forrageiras. |
Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
In: RESENDE, R. M. S.; VALLE, C. B. do; JANK, L. (Ed.). Melhoramento de forrageiras tropicais. Campo Grande, MS: Embrapa Gado de Corte, 2008. |
Páginas: |
p. 163-193 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Para ser considerado um marcador genético, uma característica fenotípica ou banda de DNA deve, antes de tudo, ser capaz de diferenciar dois ou mais indivíduos ou organismos e ter um padrão de herança mendeliana. Os marcadores genéticos podem ser divididos em morfológicos e moleculares (bioquímicos e de DNA). Atualmente, há inúmeras combinações de marcadores que fazem parte da rotina dos programas de melhoramento genético de plantas, sendo a opção de utilização de um e/ou outro, de maneira geral, determinada em função do tempo para obtenção de resultados, custo e facilidade de uso. Este capítulo apresenta uma pequena descrição de alguns tipos de marcadores e as principais aplicações no melhoramento genético de plantas, enfatizando o uso de marcadores de DNA em forrageiras. De modo geral, os marcadores de DNA podem ser empregados em praticamente todas as etapas do melhoramento de plantas. Discute-se sua aplicabilidade desde a análise de diversidade genética, seja para o planejamento de cruzamentos, agrupamento de genótipos, identificação de híbridos e/ou caracterização e conservação de germoplasma; para fingerprinting de cultivares, cada vez mais considerados nos processos de proteção de cultivares; como também para a construção de mapas genéticos, com destaque para o mapeamento e análise de herança qualitativa ou de regiões genômicas associadas a caracteres quantitativos, os denominados QTLs. Abordam-se ainda a questão da seleção auxiliada por marcadores e o potencial impacto nos programas de melhoramento genético, bem como as pesquisas necessárias para avanços nessa área. MenosPara ser considerado um marcador genético, uma característica fenotípica ou banda de DNA deve, antes de tudo, ser capaz de diferenciar dois ou mais indivíduos ou organismos e ter um padrão de herança mendeliana. Os marcadores genéticos podem ser divididos em morfológicos e moleculares (bioquímicos e de DNA). Atualmente, há inúmeras combinações de marcadores que fazem parte da rotina dos programas de melhoramento genético de plantas, sendo a opção de utilização de um e/ou outro, de maneira geral, determinada em função do tempo para obtenção de resultados, custo e facilidade de uso. Este capítulo apresenta uma pequena descrição de alguns tipos de marcadores e as principais aplicações no melhoramento genético de plantas, enfatizando o uso de marcadores de DNA em forrageiras. De modo geral, os marcadores de DNA podem ser empregados em praticamente todas as etapas do melhoramento de plantas. Discute-se sua aplicabilidade desde a análise de diversidade genética, seja para o planejamento de cruzamentos, agrupamento de genótipos, identificação de híbridos e/ou caracterização e conservação de germoplasma; para fingerprinting de cultivares, cada vez mais considerados nos processos de proteção de cultivares; como também para a construção de mapas genéticos, com destaque para o mapeamento e análise de herança qualitativa ou de regiões genômicas associadas a caracteres quantitativos, os denominados QTLs. Abordam-se ainda a questão da seleção auxiliada por marcadores e o potencial impacto... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
AFLP; Microssatélite; PCR; RAPD; RFLP; SAMM. |
Thesagro: |
DNA; Marcador Molecular; Melhoramento Genético Vegetal; Pastagem; Planta Forrageira; Seleção. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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