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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Gado de Leite. |
Data corrente: |
16/03/2011 |
Data da última atualização: |
12/08/2022 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
LOPES, F. C. F.; DORNELLAS, R. A. de C.; PORTUGAL, J. A. B.; CARNEIRO, J. da C.; ARCURI, P. B.; OLIVEIRA, J. S. e. |
Afiliação: |
FERNANDO CESAR FERRAZ LOPES, CNPGL; Rosemeire Aparecida de Carvalho Dornellas, CES-JF; José Alberto Bastos Portugal, CES-JF; JAILTON DA COSTA CARNEIRO, CNPGL; PEDRO BRAGA ARCURI, SRI; JACKSON SILVA E OLIVEIRA, CNPGL. |
Título: |
Digestibilidade da materia seca de silagens de milho e de suplementos concentrados determinada por procedimentos in vitro. |
Ano de publicação: |
2010 |
Fonte/Imprenta: |
Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia, v. 62, n. 5, p. 1167-1173, 2010. |
DOI: |
https://doi.org/10.1590/S0102-09352010000500020 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
RESUMO - Compararam-se os valores de digestibilidade in vitro da matéria seca (DIVMS) de quatro silagens de milho e de seis concentrados (três proteicos e três energéticos), determinados pelo método de dois estádios realizados em tubos individuais ou em equipamento automatizado de fermentação, e avaliou-se a ocorrência de efeito associativo na digestão de alimentos destas três classes incubadas em um mesmo jarro de fermentação da incubadora in vitro, ou em jarros diferentes contendo a mesma classe de alimentos. Utilizou-se delineamento inteiramente ao acaso, em esquema fatorial 3 x 3 (procedimentos in vitro x classes de alimentos). Os valores de DIVMS determinados pelo método dos tubos foram mais próximos dos relatados na literatura e menores (P<0,02) que os obtidos pelos procedimentos automatizados. Não houve diferença (P>0,05) nos valores de DIVMS dos concentrados e das silagens de milho incubados no mesmo jarro de fermentação da incubadora ou, separadamente por alimento, em jarros diferentes. ABSTRACT - The values of in vitro dry matter digestibility (IVDMD) of four corn silages and six concentrates (three proteic and three energetics) were determined by the two-stage technique that utilizes individual digestion tubes and by an automatic equipment of fermentation (filter bag technique). It was also evaluated the associative effect on digestion of these three food classes when incubated in the same fermentation jar of the ?in vitro incubator? and when in different vessels containing the same class of foods. The experimental design was completely randomized in a 3 x 3 factorial arrangement (in vitro procedures x food classes). The IVDMD values determined in tubes were closer to those found in the literature and lower (P<0.02) than those obtained by the automatic procedure. No differences were found (P>0.05) in IVDMD of concentrates and silages when incubated together in the same fermentation jar or separated by food classes in separated jars. MenosRESUMO - Compararam-se os valores de digestibilidade in vitro da matéria seca (DIVMS) de quatro silagens de milho e de seis concentrados (três proteicos e três energéticos), determinados pelo método de dois estádios realizados em tubos individuais ou em equipamento automatizado de fermentação, e avaliou-se a ocorrência de efeito associativo na digestão de alimentos destas três classes incubadas em um mesmo jarro de fermentação da incubadora in vitro, ou em jarros diferentes contendo a mesma classe de alimentos. Utilizou-se delineamento inteiramente ao acaso, em esquema fatorial 3 x 3 (procedimentos in vitro x classes de alimentos). Os valores de DIVMS determinados pelo método dos tubos foram mais próximos dos relatados na literatura e menores (P<0,02) que os obtidos pelos procedimentos automatizados. Não houve diferença (P>0,05) nos valores de DIVMS dos concentrados e das silagens de milho incubados no mesmo jarro de fermentação da incubadora ou, separadamente por alimento, em jarros diferentes. ABSTRACT - The values of in vitro dry matter digestibility (IVDMD) of four corn silages and six concentrates (three proteic and three energetics) were determined by the two-stage technique that utilizes individual digestion tubes and by an automatic equipment of fermentation (filter bag technique). It was also evaluated the associative effect on digestion of these three food classes when incubated in the same fermentation jar of the ?in vitro incubator? and when in different vessels ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Composição bromatológica; Concentrado; Nutrição de ruminantes. |
Thesagro: |
Análise Química; Silagem. |
Categoria do assunto: |
L Ciência Animal e Produtos de Origem Animal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/881206/1/Digestibilidade-da-materia-seca-de-silagens-de-milho-e-de-suplementos-concentrados.pdf
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Marc: |
LEADER 02877naa a2200253 a 4500 001 1881206 005 2022-08-12 008 2010 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $ahttps://doi.org/10.1590/S0102-09352010000500020$2DOI 100 1 $aLOPES, F. C. F. 245 $aDigestibilidade da materia seca de silagens de milho e de suplementos concentrados determinada por procedimentos in vitro.$h[electronic resource] 260 $c2010 520 $aRESUMO - Compararam-se os valores de digestibilidade in vitro da matéria seca (DIVMS) de quatro silagens de milho e de seis concentrados (três proteicos e três energéticos), determinados pelo método de dois estádios realizados em tubos individuais ou em equipamento automatizado de fermentação, e avaliou-se a ocorrência de efeito associativo na digestão de alimentos destas três classes incubadas em um mesmo jarro de fermentação da incubadora in vitro, ou em jarros diferentes contendo a mesma classe de alimentos. Utilizou-se delineamento inteiramente ao acaso, em esquema fatorial 3 x 3 (procedimentos in vitro x classes de alimentos). Os valores de DIVMS determinados pelo método dos tubos foram mais próximos dos relatados na literatura e menores (P<0,02) que os obtidos pelos procedimentos automatizados. Não houve diferença (P>0,05) nos valores de DIVMS dos concentrados e das silagens de milho incubados no mesmo jarro de fermentação da incubadora ou, separadamente por alimento, em jarros diferentes. ABSTRACT - The values of in vitro dry matter digestibility (IVDMD) of four corn silages and six concentrates (three proteic and three energetics) were determined by the two-stage technique that utilizes individual digestion tubes and by an automatic equipment of fermentation (filter bag technique). It was also evaluated the associative effect on digestion of these three food classes when incubated in the same fermentation jar of the ?in vitro incubator? and when in different vessels containing the same class of foods. The experimental design was completely randomized in a 3 x 3 factorial arrangement (in vitro procedures x food classes). The IVDMD values determined in tubes were closer to those found in the literature and lower (P<0.02) than those obtained by the automatic procedure. No differences were found (P>0.05) in IVDMD of concentrates and silages when incubated together in the same fermentation jar or separated by food classes in separated jars. 650 $aAnálise Química 650 $aSilagem 653 $aComposição bromatológica 653 $aConcentrado 653 $aNutrição de ruminantes 700 1 $aDORNELLAS, R. A. de C. 700 1 $aPORTUGAL, J. A. B. 700 1 $aCARNEIRO, J. da C. 700 1 $aARCURI, P. B. 700 1 $aOLIVEIRA, J. S. e 773 $tArquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia$gv. 62, n. 5, p. 1167-1173, 2010.
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Registro original: |
Embrapa Gado de Leite (CNPGL) |
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Cutter |
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URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Uva e Vinho. |
Data corrente: |
06/01/2017 |
Data da última atualização: |
23/01/2018 |
Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Autoria: |
CAMARGO, U. A.; MAIA, J. D. G.; RITSCHEL, P. S. |
Afiliação: |
Umberto Almeida Camargo; JOAO DIMAS GARCIA MAIA, CNPUV; PATRICIA SILVA RITSCHEL, CNPUV. |
Título: |
Cultivares de videira para processamento. |
Ano de publicação: |
2016 |
Fonte/Imprenta: |
IN: SILVEIRA, S. V. da; HOFFMANN, A.; GARRIDO, L. da R.; (Ed.). Produção integrada de uva para processamento: implantação do vinhedo, cultivares e manejo da planta. Brasília, DF: Embrapa, 2015. v. 3, cap. 2, p. 25-40. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Existem, no mundo, milhares de variedades de uvas; as principais pertencem à espécie Vitis vinifera, usadas na elaboração de vinhos finos, e às espécies V. labrusca e V. bourquina, usadas na elaboração de vinhos de mesa e sucos de uva (REISCH; PRATT, 1996). A espécie Vitis vinifera é originária do Cáucaso, de onde foi difundida por toda a costa mediterrânea há centenas de anos, seja para a produção de fruta para consumo in natura, seja como matéria-prima para a elaboração de vinhos. Foi na costa mediterrânea que, ao longo de séculos de cultivo, foram selecionadas essas milhares de variedades de Vitis vinifera, especialmente variedades destinadas à elaboração de vinhos. Algumas delas ganharam o mundo, consagrando-se pela ampla capacidade de adaptação e pelas características dos vinhos que originam; outras, de adaptação mais restrita, permaneceram em suas regiões de origem, proporcionando aos seus habitantes a oportunidade de elaboração de produtos típicos e exclusivos (COMITÉ TECHNIQUE PERMANENT DE LA SÉLECTION DES PLANTES CULTIVÉES, 1995; GALET, 1991; ITÁLIA, 1960.). As uvas rústicas, também chamadas de uvas americanas ou híbridas, são originárias da costa leste americana. Muitas dessas cultivares surgiram entre 1800 e 1850, fruto do trabalho de melhoristas amadores ou da seleção ao acaso de plantas silvestres. As espécies de maior destaque são V. labrusca e V. bourquina, além de híbridos interespecíficos que apresentam V. vinifera em sua genealogia (REISCH; PRATT, 1996). A vitivinicultura brasileira nasceu e cresceu com base em uvas americanas e híbridas usadas para a elaboração de vinhos de mesa e também de sucos de uva. Entretanto, a partir de meados do século XX, começaram a ser elaborados vinhos finos, com uvas de variedades de Vitis vinifera. O objetivo deste capítulo é oferecer ao leitor um panorama sobre as principais cultivares de uvas para processamento disponíveis atualmente no Brasil, independente do sistema utilizado. Durante a descrição das cultivares, a ocorrência de características adequadas para uso em sistemas integrados ou experiências prévias do uso da cultivar nesse sistema serão destacadas. MenosExistem, no mundo, milhares de variedades de uvas; as principais pertencem à espécie Vitis vinifera, usadas na elaboração de vinhos finos, e às espécies V. labrusca e V. bourquina, usadas na elaboração de vinhos de mesa e sucos de uva (REISCH; PRATT, 1996). A espécie Vitis vinifera é originária do Cáucaso, de onde foi difundida por toda a costa mediterrânea há centenas de anos, seja para a produção de fruta para consumo in natura, seja como matéria-prima para a elaboração de vinhos. Foi na costa mediterrânea que, ao longo de séculos de cultivo, foram selecionadas essas milhares de variedades de Vitis vinifera, especialmente variedades destinadas à elaboração de vinhos. Algumas delas ganharam o mundo, consagrando-se pela ampla capacidade de adaptação e pelas características dos vinhos que originam; outras, de adaptação mais restrita, permaneceram em suas regiões de origem, proporcionando aos seus habitantes a oportunidade de elaboração de produtos típicos e exclusivos (COMITÉ TECHNIQUE PERMANENT DE LA SÉLECTION DES PLANTES CULTIVÉES, 1995; GALET, 1991; ITÁLIA, 1960.). As uvas rústicas, também chamadas de uvas americanas ou híbridas, são originárias da costa leste americana. Muitas dessas cultivares surgiram entre 1800 e 1850, fruto do trabalho de melhoristas amadores ou da seleção ao acaso de plantas silvestres. As espécies de maior destaque são V. labrusca e V. bourquina, além de híbridos interespecíficos que apresentam V. vinifera em sua genealogia (REISCH; PRATT, 1996). A ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Cultivar 'bordô'; Cultivar 'concord'; Cultivar 'isabel'; Cultivares de videira; Uma hibrida; Uva americana; Uvas do Brasil; Videira. |
Thesagro: |
Uva; Viticultura; Vitis vinifera. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/152922/1/Manual-3-Capitulo-2.pdf
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Marc: |
LEADER 03122naa a2200277 a 4500 001 2060142 005 2018-01-23 008 2016 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aCAMARGO, U. A. 245 $aCultivares de videira para processamento.$h[electronic resource] 260 $c2016 520 $aExistem, no mundo, milhares de variedades de uvas; as principais pertencem à espécie Vitis vinifera, usadas na elaboração de vinhos finos, e às espécies V. labrusca e V. bourquina, usadas na elaboração de vinhos de mesa e sucos de uva (REISCH; PRATT, 1996). A espécie Vitis vinifera é originária do Cáucaso, de onde foi difundida por toda a costa mediterrânea há centenas de anos, seja para a produção de fruta para consumo in natura, seja como matéria-prima para a elaboração de vinhos. Foi na costa mediterrânea que, ao longo de séculos de cultivo, foram selecionadas essas milhares de variedades de Vitis vinifera, especialmente variedades destinadas à elaboração de vinhos. Algumas delas ganharam o mundo, consagrando-se pela ampla capacidade de adaptação e pelas características dos vinhos que originam; outras, de adaptação mais restrita, permaneceram em suas regiões de origem, proporcionando aos seus habitantes a oportunidade de elaboração de produtos típicos e exclusivos (COMITÉ TECHNIQUE PERMANENT DE LA SÉLECTION DES PLANTES CULTIVÉES, 1995; GALET, 1991; ITÁLIA, 1960.). As uvas rústicas, também chamadas de uvas americanas ou híbridas, são originárias da costa leste americana. Muitas dessas cultivares surgiram entre 1800 e 1850, fruto do trabalho de melhoristas amadores ou da seleção ao acaso de plantas silvestres. As espécies de maior destaque são V. labrusca e V. bourquina, além de híbridos interespecíficos que apresentam V. vinifera em sua genealogia (REISCH; PRATT, 1996). A vitivinicultura brasileira nasceu e cresceu com base em uvas americanas e híbridas usadas para a elaboração de vinhos de mesa e também de sucos de uva. Entretanto, a partir de meados do século XX, começaram a ser elaborados vinhos finos, com uvas de variedades de Vitis vinifera. O objetivo deste capítulo é oferecer ao leitor um panorama sobre as principais cultivares de uvas para processamento disponíveis atualmente no Brasil, independente do sistema utilizado. Durante a descrição das cultivares, a ocorrência de características adequadas para uso em sistemas integrados ou experiências prévias do uso da cultivar nesse sistema serão destacadas. 650 $aUva 650 $aViticultura 650 $aVitis vinifera 653 $aCultivar 'bordô' 653 $aCultivar 'concord' 653 $aCultivar 'isabel' 653 $aCultivares de videira 653 $aUma hibrida 653 $aUva americana 653 $aUvas do Brasil 653 $aVideira 700 1 $aMAIA, J. D. G. 700 1 $aRITSCHEL, P. S. 773 $tIN: SILVEIRA, S. V. da; HOFFMANN, A.; GARRIDO, L. da R.; (Ed.). Produção integrada de uva para processamento: implantação do vinhedo, cultivares e manejo da planta. Brasília, DF: Embrapa, 2015.$gv. 3, cap. 2, p. 25-40.
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Registro original: |
Embrapa Uva e Vinho (CNPUV) |
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