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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Milho e Sorgo. |
Data corrente: |
12/05/2022 |
Data da última atualização: |
09/11/2022 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
VEREDIANO, T. A.; SANT'ANA, C. T.; GRANCIERI, M.; SÃO JOSÉ, V. P. B. de; TOLEDO, R. C. L.; PAES, M. C. D.; MARTINO, H. S. D. |
Afiliação: |
THAISA AGRIZZI VEREDIANO, Universidade Federal de Viçosa; CINTIA TOMAZ SANT’ANA, Universidade Federal de Viçosa; MARIANA GRANCIERI, Universidade Federal de Viçosa; VINÍCIUS PARZANINI BRILHANTE DE SÃO JOSÉ, Universidade Federal de Viçosa; RENATA CELI LOPES TOLEDO, Universidade Federal de Viçosa; MARIA CRISTINA DIAS PAES, CNPMS; HÉRCIA STAMPINI DUARTE MARTINO, Universidade Federal de Viçosa. |
Título: |
Black corn (Zea mays L.) whole flour improved the antioxidant capacity and prevented adipogenesis in mice fed a high-fat diet. |
Ano de publicação: |
2022 |
Fonte/Imprenta: |
Food & Function, v. 13, p. 5590-5601, 2022. |
DOI: |
https://doi.org/10.1039/D1FO04205J |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
Black corn (Zea mays L.) is a source of anthocyanins, which have shown the ability to reduce metabolic disorders. This study investigated the anti-inflammatory, antioxidant, and anti-adipogenic preventive effects of black corn. C57BL/6 mice were divided into 3 groups (n = 10): normal control (NC): AIN-93 M; high-fat diet (HF); HF + corn (20%) (HFC). Black corn improved the antioxidant status, through the superoxide dismutase hepatic levels and serum total antioxidant capacity. Animals fed an HFC diet showed decreased gene expression of sterol regulatory element-binding protein-1c (SREBP-1c) and peroxisome proliferator-activated receptor-y (PPARy) and increased gene expression of adiponectin and lipoprotein lipase in the adipose tissue, which led to a less inflammatory infiltrate and decreased the adipocyte number and length. In the liver, black corn reduced the gene expression of SREBP-1c and acetyl CoA carboxilase 1. Therefore, black corn whole flour improved the antioxidant capacity, contributed to hepatic Beta-oxidation, and decreased adipogenesis in animals. |
Palavras-Chave: |
Milho preto. |
Thesagro: |
Antioxidante; Antocianina; Farinha; Milho; Zea Mays. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
Marc: |
LEADER 01909naa a2200277 a 4500 001 2142909 005 2022-11-09 008 2022 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $ahttps://doi.org/10.1039/D1FO04205J$2DOI 100 1 $aVEREDIANO, T. A. 245 $aBlack corn (Zea mays L.) whole flour improved the antioxidant capacity and prevented adipogenesis in mice fed a high-fat diet.$h[electronic resource] 260 $c2022 520 $aBlack corn (Zea mays L.) is a source of anthocyanins, which have shown the ability to reduce metabolic disorders. This study investigated the anti-inflammatory, antioxidant, and anti-adipogenic preventive effects of black corn. C57BL/6 mice were divided into 3 groups (n = 10): normal control (NC): AIN-93 M; high-fat diet (HF); HF + corn (20%) (HFC). Black corn improved the antioxidant status, through the superoxide dismutase hepatic levels and serum total antioxidant capacity. Animals fed an HFC diet showed decreased gene expression of sterol regulatory element-binding protein-1c (SREBP-1c) and peroxisome proliferator-activated receptor-y (PPARy) and increased gene expression of adiponectin and lipoprotein lipase in the adipose tissue, which led to a less inflammatory infiltrate and decreased the adipocyte number and length. In the liver, black corn reduced the gene expression of SREBP-1c and acetyl CoA carboxilase 1. Therefore, black corn whole flour improved the antioxidant capacity, contributed to hepatic Beta-oxidation, and decreased adipogenesis in animals. 650 $aAntioxidante 650 $aAntocianina 650 $aFarinha 650 $aMilho 650 $aZea Mays 653 $aMilho preto 700 1 $aSANT'ANA, C. T. 700 1 $aGRANCIERI, M. 700 1 $aSÃO JOSÉ, V. P. B. de 700 1 $aTOLEDO, R. C. L. 700 1 $aPAES, M. C. D. 700 1 $aMARTINO, H. S. D. 773 $tFood & Function$gv. 13, p. 5590-5601, 2022.
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Registro original: |
Embrapa Milho e Sorgo (CNPMS) |
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Biblioteca |
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Tipo/Formato |
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Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Uva e Vinho. |
Data corrente: |
21/11/2005 |
Data da última atualização: |
25/07/2022 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Autoria: |
CAMARGO, U. A. |
Afiliação: |
UMBERTO DE ALMEIDA CAMARGO, Embrapa Uva e Vinho. |
Título: |
Suco de uva: matéria-prima para produtos de qualidade e competitividade. |
Ano de publicação: |
2005 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO LATINO-AMERICANO DE VITICULTURA E ENOLOGIA, 10.; CONGRESSO BRASILEIRO DE VITICULTURA E ENOLOGIA, 11.; SEMINÁRIO FRANCO-BRASILEIRO DE VITICULTURA E ENOLOGIA, 2., 2005, Bento Gonçalves. Anais... Bento Gonçalves: Embrapa Uva e Vinho, 2005. |
Páginas: |
p. 195-199. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Série Documentos, 55 |
Conteúdo: |
A viticultura brasileira desenvolveu-se com base em uvas americanas, principalmente da espécie Vitis labrusca. Algumas cultivares e híbridas desta espécie como 'Isabel', 'Concord' e Bordô adaptam-se particularmente bem às condições ambientais do sul do Brasil sendo, por isso, amplamente difundidas nos estados do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina. Embora estas uvas sejam utilizadas para consumo in natura e para a produção de vinhos, destilado, vinagre e outros derivados, elas são particularmente interessantes para a elaboração de suco. A referência de qualidade organoléptica do suco de uva está justamente nas características de aroma e sabor das uvas labruscas. A indústria brasileira de suco de uva cresceu a partir do final da década de 1970, com o início da produção de suco concentrado no Rio grande do Sul. O volume de produção ainda é pequeno, com uma média, no período de 2001 a 2004, de 76 milhões de litros/ano, o que eqüivale a um volume aproximado de 100mil ton./ano de uvas processadas para suco, representando cerca de 19,5% do volume total de uvas processadas no Estado. Cerca de 35,5% do suco de uva produzido é destinado à exportação na forma de suco concentrado e 64,5% é absorvido pelo mercado interno. O consumo brasileiro de suco de uva no período 2001 a 2004 oscilou entre 0,34 e 0,39 L per capita/ano, com uma média de 0,36 L. Há, portanto, um mercado potencial importante para o suco de uva no Brasil, além da possibilidade de maior participação no mercado externo, desde que o produto brasileiro seja mais competitivo. Neste trabalho são discutidos alguns pontos considerados importantes para o aumento da competitividade do suco de uva brasileiro, especialmente no que se refere às cultivares. MenosA viticultura brasileira desenvolveu-se com base em uvas americanas, principalmente da espécie Vitis labrusca. Algumas cultivares e híbridas desta espécie como 'Isabel', 'Concord' e Bordô adaptam-se particularmente bem às condições ambientais do sul do Brasil sendo, por isso, amplamente difundidas nos estados do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina. Embora estas uvas sejam utilizadas para consumo in natura e para a produção de vinhos, destilado, vinagre e outros derivados, elas são particularmente interessantes para a elaboração de suco. A referência de qualidade organoléptica do suco de uva está justamente nas características de aroma e sabor das uvas labruscas. A indústria brasileira de suco de uva cresceu a partir do final da década de 1970, com o início da produção de suco concentrado no Rio grande do Sul. O volume de produção ainda é pequeno, com uma média, no período de 2001 a 2004, de 76 milhões de litros/ano, o que eqüivale a um volume aproximado de 100mil ton./ano de uvas processadas para suco, representando cerca de 19,5% do volume total de uvas processadas no Estado. Cerca de 35,5% do suco de uva produzido é destinado à exportação na forma de suco concentrado e 64,5% é absorvido pelo mercado interno. O consumo brasileiro de suco de uva no período 2001 a 2004 oscilou entre 0,34 e 0,39 L per capita/ano, com uma média de 0,36 L. Há, portanto, um mercado potencial importante para o suco de uva no Brasil, além da possibilidade de maior participação no mercado externo,... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
BRS Cora; BRS Rúbea; Competitividade; Concord Clone 30; Isabel Precoce; Melhoramento genético; Uvas do Brasil. |
Thesagro: |
Consumo; Produção; Qualidade; Sistema de Produção; Suco; Uva; Variedade. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/540782/1/7295-Camargo-CBVE-2005-p195-199.pdf
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Marc: |
LEADER 02788nam a2200301 a 4500 001 1540782 005 2022-07-25 008 2005 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aCAMARGO, U. A. 245 $aSuco de uva$bmatéria-prima para produtos de qualidade e competitividade.$h[electronic resource] 260 $aIn: CONGRESSO LATINO-AMERICANO DE VITICULTURA E ENOLOGIA, 10.; CONGRESSO BRASILEIRO DE VITICULTURA E ENOLOGIA, 11.; SEMINÁRIO FRANCO-BRASILEIRO DE VITICULTURA E ENOLOGIA, 2., 2005, Bento Gonçalves. Anais... Bento Gonçalves: Embrapa Uva e Vinho$c2005 300 $ap. 195-199. 500 $aSérie Documentos, 55 520 $aA viticultura brasileira desenvolveu-se com base em uvas americanas, principalmente da espécie Vitis labrusca. Algumas cultivares e híbridas desta espécie como 'Isabel', 'Concord' e Bordô adaptam-se particularmente bem às condições ambientais do sul do Brasil sendo, por isso, amplamente difundidas nos estados do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina. Embora estas uvas sejam utilizadas para consumo in natura e para a produção de vinhos, destilado, vinagre e outros derivados, elas são particularmente interessantes para a elaboração de suco. A referência de qualidade organoléptica do suco de uva está justamente nas características de aroma e sabor das uvas labruscas. A indústria brasileira de suco de uva cresceu a partir do final da década de 1970, com o início da produção de suco concentrado no Rio grande do Sul. O volume de produção ainda é pequeno, com uma média, no período de 2001 a 2004, de 76 milhões de litros/ano, o que eqüivale a um volume aproximado de 100mil ton./ano de uvas processadas para suco, representando cerca de 19,5% do volume total de uvas processadas no Estado. Cerca de 35,5% do suco de uva produzido é destinado à exportação na forma de suco concentrado e 64,5% é absorvido pelo mercado interno. O consumo brasileiro de suco de uva no período 2001 a 2004 oscilou entre 0,34 e 0,39 L per capita/ano, com uma média de 0,36 L. Há, portanto, um mercado potencial importante para o suco de uva no Brasil, além da possibilidade de maior participação no mercado externo, desde que o produto brasileiro seja mais competitivo. Neste trabalho são discutidos alguns pontos considerados importantes para o aumento da competitividade do suco de uva brasileiro, especialmente no que se refere às cultivares. 650 $aConsumo 650 $aProdução 650 $aQualidade 650 $aSistema de Produção 650 $aSuco 650 $aUva 650 $aVariedade 653 $aBRS Cora 653 $aBRS Rúbea 653 $aCompetitividade 653 $aConcord Clone 30 653 $aIsabel Precoce 653 $aMelhoramento genético 653 $aUvas do Brasil
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