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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
20/07/2001 |
Data da última atualização: |
20/07/2001 |
Autoria: |
SANTOS, M. A. dos. |
Título: |
Evaluacion biologica de agrosistemas basados en el cultivo de la Yuca (Manihot esculenta Crantz) y su rentabilidad ecomica |
Ano de publicação: |
1979 |
Fonte/Imprenta: |
Turrialba, Costa Rica: UCR, 1979 |
Páginas: |
172p. |
Série: |
Tese Mestrado |
Idioma: |
Espanhol |
Conteúdo: |
Las raices de la yuca constituyen la base de la alimentacion de aproximadamente 300 millones de personas en las regiones tropicales del mundo; ademas, sus brotes y raices tiernas son tambien comestibles. El cultivo de la yuca, aunque puede dar altos rendimientos en cantidad de energia alimenticia al momento de cosecha, presenta los siguientes problemas: Ocupa el terreno aproximadamente un ano, lo cual es un tiempo relativamente largo si se lo compara con la permanencia en el campo de otros cultivos alimenticios; su precio en el mercado es relativamente bajo, por lo que es necessario sembrar extensiones grandes si se deseanaltos ingresos netos; el valor nutritivo de la raiz es bajo en lo que a contenido de proteinas se refiere; el uso de a mano de obra se concentra principalmente en la epoca de siembra y de cosecha. Estos aspectos del cultivo de la yuca hacen pensar que es posible mejorar su eficiencia en los relacionado principalmente al uso de los recursos tierra, tiempo y mano de obra. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Mandioca e Fruticultura (CNPMF) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Meio Ambiente. |
Data corrente: |
16/10/2015 |
Data da última atualização: |
16/10/2015 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
CALEGARIO, F. F. |
Afiliação: |
FAGONI FAYER CALEGARIO, CNPMA. |
Título: |
Cuidados pré e pós-Colheita na produção de morangos e sistema Appcc. |
Ano de publicação: |
2006 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO NACIONAL DO MORANGO, 3.; ENCONTRO SOBRE PEQUENAS FRUTAS E FRUTAS NATIVAS DO MERCOSUL, 2., 2006, Pelotas, RS. Palestras? Pelotas, RS: Embrapa Clima Temperado, 2006.p. 61-65. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Cada vez mais o Brasil enfrenta pressões por parte do mercado externo, que exige evidências objetivas da qualidade e segurança dos produtos agrícolas que exportamos. A Comunidade Européia, nosso principal importador, tem apertado cada vez mais o cerco, exigindo análises de resíduos de pesticidas em todos os produtos, ameaçando embargar uma série deles. Em julho deste ano, jornais de todo país veicularam reportagens sobre as tentativas dos europeus em barrarem alimentos brasileiros. As mais poderosas associações de agricultores e de cooperativas agrícolas da Europa pedem que a Comissão Européia "proíba imediatamente" a importação de produtos alimentares brasileiros que não estejam dentro dos padrões de qualidade fitossanitária da Europa (Chade, 2006). Dentre as principais queixas dos europeus, figura a baixa efetividade do sistema de controle de resíduos de pesticidas em maçã e mamão (Chade, 2006). Não é de se admirar que se tratam de cadeias frutícolas de grande importância para o Brasil. As barreiras não tarifárias procuram atingir exatamente os produtos para os quais nosso país se mostra competitivo. Recebemos constantemente no Brasil uma série de missões europeias, que alegam encontrar irregularidades desde o controle de resíduos de drogas veterinárias até sistemas inadequados de análises de pesticidas e falta de registros dos diversos procedimentos adotados. Para enfrentar essa forte pressão, é necessário que sejam implementados sistemas de gestão da segurança de alimentos, como é o caso do sistema de Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle (APPCC) e sistemas de gestão da produção agropecuária, como o Sistema Agropecuário de Produção Integrada (SAPI). Somente a partir da adoção de tais sistemas, o país não só poderá reunir evidências para comprovar que adotamos os controles necessários, como também poderá cobrar os mesmos procedimentos de países dos quais importamos produtos alimentícios. MenosCada vez mais o Brasil enfrenta pressões por parte do mercado externo, que exige evidências objetivas da qualidade e segurança dos produtos agrícolas que exportamos. A Comunidade Européia, nosso principal importador, tem apertado cada vez mais o cerco, exigindo análises de resíduos de pesticidas em todos os produtos, ameaçando embargar uma série deles. Em julho deste ano, jornais de todo país veicularam reportagens sobre as tentativas dos europeus em barrarem alimentos brasileiros. As mais poderosas associações de agricultores e de cooperativas agrícolas da Europa pedem que a Comissão Européia "proíba imediatamente" a importação de produtos alimentares brasileiros que não estejam dentro dos padrões de qualidade fitossanitária da Europa (Chade, 2006). Dentre as principais queixas dos europeus, figura a baixa efetividade do sistema de controle de resíduos de pesticidas em maçã e mamão (Chade, 2006). Não é de se admirar que se tratam de cadeias frutícolas de grande importância para o Brasil. As barreiras não tarifárias procuram atingir exatamente os produtos para os quais nosso país se mostra competitivo. Recebemos constantemente no Brasil uma série de missões europeias, que alegam encontrar irregularidades desde o controle de resíduos de drogas veterinárias até sistemas inadequados de análises de pesticidas e falta de registros dos diversos procedimentos adotados. Para enfrentar essa forte pressão, é necessário que sejam implementados sistemas de gestão da segurança de aliment... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Morango; Pós-colheita; Pré-colheita. |
Categoria do assunto: |
A Sistemas de Cultivo |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/131201/1/2006AA-073.pdf
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Marc: |
LEADER 02576nam a2200145 a 4500 001 2026601 005 2015-10-16 008 2006 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aCALEGARIO, F. F. 245 $aCuidados pré e pós-Colheita na produção de morangos e sistema Appcc.$h[electronic resource] 260 $aIn: SIMPÓSIO NACIONAL DO MORANGO, 3.; ENCONTRO SOBRE PEQUENAS FRUTAS E FRUTAS NATIVAS DO MERCOSUL, 2., 2006, Pelotas, RS. Palestras? Pelotas, RS: Embrapa Clima Temperado, 2006.p. 61-65.$c2006 520 $aCada vez mais o Brasil enfrenta pressões por parte do mercado externo, que exige evidências objetivas da qualidade e segurança dos produtos agrícolas que exportamos. A Comunidade Européia, nosso principal importador, tem apertado cada vez mais o cerco, exigindo análises de resíduos de pesticidas em todos os produtos, ameaçando embargar uma série deles. Em julho deste ano, jornais de todo país veicularam reportagens sobre as tentativas dos europeus em barrarem alimentos brasileiros. As mais poderosas associações de agricultores e de cooperativas agrícolas da Europa pedem que a Comissão Européia "proíba imediatamente" a importação de produtos alimentares brasileiros que não estejam dentro dos padrões de qualidade fitossanitária da Europa (Chade, 2006). Dentre as principais queixas dos europeus, figura a baixa efetividade do sistema de controle de resíduos de pesticidas em maçã e mamão (Chade, 2006). Não é de se admirar que se tratam de cadeias frutícolas de grande importância para o Brasil. As barreiras não tarifárias procuram atingir exatamente os produtos para os quais nosso país se mostra competitivo. Recebemos constantemente no Brasil uma série de missões europeias, que alegam encontrar irregularidades desde o controle de resíduos de drogas veterinárias até sistemas inadequados de análises de pesticidas e falta de registros dos diversos procedimentos adotados. Para enfrentar essa forte pressão, é necessário que sejam implementados sistemas de gestão da segurança de alimentos, como é o caso do sistema de Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle (APPCC) e sistemas de gestão da produção agropecuária, como o Sistema Agropecuário de Produção Integrada (SAPI). Somente a partir da adoção de tais sistemas, o país não só poderá reunir evidências para comprovar que adotamos os controles necessários, como também poderá cobrar os mesmos procedimentos de países dos quais importamos produtos alimentícios. 650 $aMorango 650 $aPós-colheita 650 $aPré-colheita
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