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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Milho e Sorgo. |
Data corrente: |
01/04/2020 |
Data da última atualização: |
27/10/2020 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
COSTA, A. M. da; SALIS, H. H. C. de; ARAÚJO, B J. R. S.; MOURA, M. S. de; SILVA, V. C. da; OLIVEIRA, A. R. de; PEREIRA, M. P. R.; VIANA, J. H. M. |
Afiliação: |
Adriana Monteiro da Costa, UFMG; Hugo Henrique Cardoso de Salis, UFMG; Bárbara Janine Reis Silva Araújo, UFMG; Maíse Soares de Moura, UFMG; Victor Cordeiro da Silva, UFMG; Amanda Ribeiro de Oliveira, UFMG; Max Paulo Rocha Pereira, UFMG; JOAO HERBERT MOREIRA VIANA, CNPMS. |
Título: |
Potencial de uso conservacionista em bacias hidrográficas: estudo de caso para a bacia hidrográfica do rio Gualaxo do Norte-MG. |
Ano de publicação: |
2019 |
Fonte/Imprenta: |
Revista GEOgrafias, v. 27, n. 2, p. 127-147, 2019. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Diferentes métodos de caracterização e avaliação ambiental são aplicados em estudos que tenham, como unidade espacial, as bacias hidrográficas. No intuito de auxiliar a tomada de decisão, voltada ao planejamento, conservação e mitigação de eventuais conflitos, estudos desta natureza valem-se de procedimentos que conciliam uma interpretação apurada do meio físico, podendo combinar-se com os propósitos cartográficos, em aspecto quali-quantitativo. O método Potencial de Uso Conservacionista (PUC) contempla esta premissa e se aplica à análise espacial de bacias hidrográficas, em função dos potenciais de recarga hídrica e de uso agropecuário, bem como da resistência à erosão. Baseado no método multicriterial da Análise Hierárquica de Processos (AHP) de Saaty (1997), o PUC considera a ponderação de valores dados às classes de solos, litologia e declividade e, expressa-se, cartograficamente, por meio da álgebra de mapas e avaliações zonais. Este trabalho objetivou a descrição do método PUC, tendo-o aplicado ao estudo da bacia hidrográfica do Rio Gualaxo do Norte (BHRGN), localizada no estado de Minas Gerais, Brasil. De forma prática, a interpretação da aplicação do método demonstrou que a BHRGN possui, majoritariamente, áreas de médio PUC, em consonância com os atributos físicos distribuídos na área. |
Palavras-Chave: |
Álgebra de mapas; Análise hierárquica de processos; Ponderação. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/212084/1/Potencial-uso.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Milho e Sorgo (CNPMS) |
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Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
14/09/2000 |
Data da última atualização: |
25/02/2019 |
Autoria: |
NOGUEIRA, R. J. M. C.; MORAES, J. A. V. de; BURITY, H. A. |
Afiliação: |
REJANE JUREMA MANSUR CUSTÓDIO NOGUEIRA, Universidade Federal Rural de Pernamubco - UFRPE/Faculdade de Biologia; JOSÉ ANTÔNIO PROENÇA VIEIRA DE MORAES, Universidade Federal de São Carlos - UFSCAR/Departamento de Botânica; HÉLIO ALMEIDA BURITY, Empresa Pernambucana de Pesquisa Agropecuária - IPA. |
Título: |
Curso diário e sazonal das trocas gasosas e do potencial hídrico foliar em aceroleiras. |
Ano de publicação: |
2000 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF, v. 35, n. 7, p. 1331-42, jul. 2000. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Título em inglês: Daily and seasonal course of gas exchange and leaf water potential in acerola plants. |
Conteúdo: |
Este trabalho objetivou avaliar o curso diário e sazonal das trocas gasosas, da temperatura foliar e do potencial hídrico da acerola (Malpighia emarginata D.C.), no campo. O experimento realizou-se no município de Paudalho, PE. Os valores da transpiração e do potencial da água foram, de modo geral, mais elevados no início da manhã e no final da tarde; os da resistência difusiva e temperatura foliar foram menores no início da manhã e no final da tarde. Houve uma limitação das trocas gasosas com o sendo mais acentuada na estação seca e na matriz UFRPE 7. Os valores mínimos do potencial ocorreram na época seca, variando de -3,4 MPa (UFRPE 7) a -4,3 Mpa (UFRPE 8), enquanto os valores máximos da resistência variaram de 16,30 s cm-1 (UFRPE 7) a 22,10 s cm-1 (UFRPE 8) na mesma estação. O potencial hídrico e a resistência difusiva mostraram forte correlação com o déficit de pressão de vapor. A maior capacidade fotossinetica foi verificada em folhas maduras da matriz UFPE8. Os mecanismos fisiologicos apresentados pelas plantas demonstram que elas podem resistir a periodos de estresse hidrico quando estes se manifestam. A matriz UFRPE 8 e mais adaptada a periodos de estiagem do que a UFRPE 7. |
Palavras-Chave: |
Drought stress; Plant water relations; Stress hidrico; Temperature resistance. |
Thesagro: |
Folha; Fotossíntese; Resistência a Temperatura; Transpiração Vegetal. |
Thesaurus NAL: |
Leaves; Malpighia emarginata; Photosynthesis; Transpiration; Water stress. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/108547/1/curso.pdf
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Marc: |
LEADER 02245naa a2200313 a 4500 001 1102666 005 2019-02-25 008 2000 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aNOGUEIRA, R. J. M. C. 245 $aCurso diário e sazonal das trocas gasosas e do potencial hídrico foliar em aceroleiras. 260 $c2000 500 $aTítulo em inglês: Daily and seasonal course of gas exchange and leaf water potential in acerola plants. 520 $aEste trabalho objetivou avaliar o curso diário e sazonal das trocas gasosas, da temperatura foliar e do potencial hídrico da acerola (Malpighia emarginata D.C.), no campo. O experimento realizou-se no município de Paudalho, PE. Os valores da transpiração e do potencial da água foram, de modo geral, mais elevados no início da manhã e no final da tarde; os da resistência difusiva e temperatura foliar foram menores no início da manhã e no final da tarde. Houve uma limitação das trocas gasosas com o sendo mais acentuada na estação seca e na matriz UFRPE 7. Os valores mínimos do potencial ocorreram na época seca, variando de -3,4 MPa (UFRPE 7) a -4,3 Mpa (UFRPE 8), enquanto os valores máximos da resistência variaram de 16,30 s cm-1 (UFRPE 7) a 22,10 s cm-1 (UFRPE 8) na mesma estação. O potencial hídrico e a resistência difusiva mostraram forte correlação com o déficit de pressão de vapor. A maior capacidade fotossinetica foi verificada em folhas maduras da matriz UFPE8. Os mecanismos fisiologicos apresentados pelas plantas demonstram que elas podem resistir a periodos de estresse hidrico quando estes se manifestam. A matriz UFRPE 8 e mais adaptada a periodos de estiagem do que a UFRPE 7. 650 $aLeaves 650 $aMalpighia emarginata 650 $aPhotosynthesis 650 $aTranspiration 650 $aWater stress 650 $aFolha 650 $aFotossíntese 650 $aResistência a Temperatura 650 $aTranspiração Vegetal 653 $aDrought stress 653 $aPlant water relations 653 $aStress hidrico 653 $aTemperature resistance 700 1 $aMORAES, J. A. V. de 700 1 $aBURITY, H. A. 773 $tPesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF$gv. 35, n. 7, p. 1331-42, jul. 2000.
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Registro original: |
Embrapa Unidades Centrais (AI-SEDE) |
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