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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Gado de Corte. |
Data corrente: |
14/03/2019 |
Data da última atualização: |
19/03/2019 |
Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Autoria: |
KOLLER, W. W.; HIGA, L. de O. S.; ZIMMERMANN, N. P.; OSHIRO, L. M.; ANDREOTTI, R. |
Afiliação: |
WILSON WERNER KOLLER, CNPGC; Leandro de Oliveira Souza Higa, Biólogo. Doutorando em Doenças Infecciosas e Parasitarias; Namor Pinheiro Zimmermann, Médico-Veterinário. Doutor em Ciência Animal; Leandra Marla Oshiro, Médica-Veterinária, doutora em Doenças Infecciosas e Parasitarias; RENATO ANDREOTTI E SILVA, CNPGC. |
Título: |
Resistência dos carrapatos aos acaricidas. |
Ano de publicação: |
2019 |
Fonte/Imprenta: |
In: ANDREOTTI, R.; GARCIA, M. V.; KOLLER, W. W. (Ed.). Carrapatos na cadeia produtiva de bovinos. Brasília, DF: Embrapa, 2019. 240 p. il. color. |
Páginas: |
P. 147-158 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Um dos principais métodos de controle do carrapato bovino, Rhipicephalus (Boophilus) microplus, é o uso de produtos químicos. No decorrer dos anos diversas substâncias foram utilizadas como acaricidas, no entanto, devido a diferentes fatores; principalmente visando segurança ao animal e/ou ambiente, os químicos mais largamente utilizados se restringem às seguintes classes: organofosforados, piretroides, amidinas, lactonas macrocíclicas, fenilpirazóis e benzoilfeniluréia (Furlong; Martins, 2000). Basicamente, para cada classe acaricida há um mecanismo de ação específico, o que permite que a abordagem no controle seja de maneira racional e proposital. A cada aplicação acaricida, é exercida uma pressão de seleção artificial na população de carrapatos. No entanto, nem todos os ectoparasitos vão ser suscetíveis ao tratamento. Tal fato ocorre porque, em uma população qualquer, alguns indivíduos apresentam mutações aleatórias, o que permite a sobrevivência dos mesmos ao tratamento. Pode-se dizer que, a cada milhão de indivíduos, um apresentará a condição de mutante de forma natural (Roush, 1993). Dentro desse contexto, após o início do controle químico, os indivíduos que apresentam tais mutações podem ser naturalmente resistentes (menos sensíveis aos acaricidas), capazes de sobreviverem e posteriormente se reproduzirem. Isso faz com que haja uma perpetuação do gene que confere a resistência na população, fenômeno também conhecido como estabelecimento do alelo resistente (Furlong; Martins, 2000). Alguns fatores podem influenciar na velocidade em que o ?gene resistente? se estabelece na população, o que é capaz de afetar diretamente a eficácia do acaricida. Segundo o manual da FAO (2004) e revisão realizada por Abbas et al. (2014), os principais fatores que influenciam no surgimento da resistência são: a taxa de indivíduos naturalmente resistentes já presentes na população; se o gene resistente apresenta alelo dominante, co- -dominante ou recessivo; fatores operacionais (frequência do tratamento acaricida, modo de aplicação); o gradiente de concentração do acaricida e fatores biológicos (proporção entre carrapatos tratados e não tratados - população refúgio; fatores bióticos, diversidade de hospedeiros). MenosUm dos principais métodos de controle do carrapato bovino, Rhipicephalus (Boophilus) microplus, é o uso de produtos químicos. No decorrer dos anos diversas substâncias foram utilizadas como acaricidas, no entanto, devido a diferentes fatores; principalmente visando segurança ao animal e/ou ambiente, os químicos mais largamente utilizados se restringem às seguintes classes: organofosforados, piretroides, amidinas, lactonas macrocíclicas, fenilpirazóis e benzoilfeniluréia (Furlong; Martins, 2000). Basicamente, para cada classe acaricida há um mecanismo de ação específico, o que permite que a abordagem no controle seja de maneira racional e proposital. A cada aplicação acaricida, é exercida uma pressão de seleção artificial na população de carrapatos. No entanto, nem todos os ectoparasitos vão ser suscetíveis ao tratamento. Tal fato ocorre porque, em uma população qualquer, alguns indivíduos apresentam mutações aleatórias, o que permite a sobrevivência dos mesmos ao tratamento. Pode-se dizer que, a cada milhão de indivíduos, um apresentará a condição de mutante de forma natural (Roush, 1993). Dentro desse contexto, após o início do controle químico, os indivíduos que apresentam tais mutações podem ser naturalmente resistentes (menos sensíveis aos acaricidas), capazes de sobreviverem e posteriormente se reproduzirem. Isso faz com que haja uma perpetuação do gene que confere a resistência na população, fenômeno também conhecido como estabelecimento do alelo resistente (Furlong; M... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Controle do carrapato bovino. |
Thesagro: |
Agrotóxico; Carrapato; Produto Químico; Resistência a Produtos Químicos. |
Thesaurus Nal: |
Rhipicephalus. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/194277/1/Resistencia-dos-carrapatos-aos-acaricidas.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Gado de Corte (CNPGC) |
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![](/consulta/web/img/deny.png) | Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Amazônia Oriental. Para informações adicionais entre em contato com cpatu.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
20/01/2012 |
Data da última atualização: |
11/11/2022 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
A - 1 |
Autoria: |
DAVIDSON, E. A.; ARAUJO, A. C. de; ARTAXO, P.; BALCH, J. K.; BROWN, I. F.; BUSTAMANTE, M. M. C.; COE, M. T.; DEFRIES, R. S.; KELLER, M.; LONGO, M.; MUNGER, J. W.; SCHROEDER, W.; SOARES-FILHO, B. S.; SOUZA JUNIOR, C. M.; WOFSY, S. C. |
Afiliação: |
ERIC A. DAVIDSON, WOODS HOLE RESEARCH CENTER; ALESSANDRO CARIOCA DE ARAUJO, CPATU / INPA; PAULO ARTAXO, USP; JENNIFER K. BALCH, WOODS HOLE RESEARCH CENTER / NATIONAL CENTER FOR ECOLOGICAL ANALYSIS AND SYNTHESIS; I. FOSTER BROWN, WOODS HOLE RESERACH CENTER / UFAC; MERCEDES M. C. BUSTAMANTE, UNB; MICHEL T. COE, WOODS HOLE RESEARCH CENTER; RUTH S. DEFRIES, COLUMBIA UNIVERSITY; MICHAEL KELLER, USDA FOREST SERVICE / EMBRAPA CNPM; MARCOS LONGO, HARVARD UNIVERSITY; J. WILLIAM MUNGER, HARVARD UNIVERSITY; WILFRID SCHROEDER, UNIVERSITY OF MARYLAND; BRITALDO S. SOARES-FILHO, UFMG; CARLOS M. SOUZA JUNIOR, IMAZON; STEVEN C. WOFSY, HARVARD UNIVERSITY. |
Título: |
The Amazon basin in transition. |
Ano de publicação: |
2012 |
Fonte/Imprenta: |
Nature, v. 481, p. 321-328, Jan. 2012. |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
Agricultural expansion and climate variability have become important agents of disturbance in the Amazon basin. Recent studies have demonstrated considerable resilience of Amazonian forests to moderate annual drought, but they also show that interactions between deforestation, fire and drought potentially lead to losses of carbon storage and changes in regional precipitation patterns and river discharge. Although the basin-wide impacts of land use and drought may not yet surpass the magnitude of natural variability of hydrologic and biogeochemical cycles, there are some signs of a transition to a disturbance-dominated regime. These signs include changing energy and water cycles in the southern and eastern portions of the Amazon basin. |
Thesaurus NAL: |
Amazonia. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
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