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Registros recuperados : 57 | |
17. | | PELUZIO, J. M.; FERNANDES, D. M.; DIDONET, J.; SANTOS, G. R.; COIMBRA, R. R. Comportamento de cultivares de soja no estado do Tocantins, safra 96/97. In: REUNIAO DE PESQUISA DE SOJA DA REGIAO CENTRAL DO BRASIL, 19., 1997, Jaboticabal, SP. Ata e resumos. Jaboticabal: UNESP / [Londrina]: EMBRAPA-CNPSo, 1997. p.275-276. Biblioteca(s): Embrapa Cerrados. |
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Registros recuperados : 57 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Soja. |
Data corrente: |
01/12/2011 |
Data da última atualização: |
08/01/2013 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
BUENO, R. C. O. F.; BUENO, A. F.; XAVIER, M. F. C. |
Afiliação: |
REGIANE C. O. FREITAS BUENO, Universidade de Rio Verde; ADENEY DE FREITAS BUENO, CNPSO; M. F. C. XAVIER, UNIFIL. |
Título: |
Influência da estocagem de ovos de Anagasta kuehniella no parasitismo de Trichogramma pretiosum. |
Ano de publicação: |
2011 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO DE CONTROLE BIOLÓGICO, 12., 2011, São Paulo. Mudanças climáticas e sustentabilidade: quebra de paradigmas: anais. São Paulo: Sociedade Entomológica do Brasil, 2011. |
Páginas: |
PT.06.38. |
Descrição Física: |
1 CD-ROM. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
SICONBIOL 2011. |
Conteúdo: |
Para viabilização de liberações de Trichogramma spp. em grandes áreas é necessário a produção do parasitoide em grande escala, que é realizada utilizando-se ovos de hospedeiros alternativos, destacandose a Anagasta kuehniella (Zeller, 1879) (Lepidoptera: Pyralidae). No entanto, a técnica de armazenamento dos ovos até a utilização pode comprometer a qualidade tanto do hospedeiro quando do parasitoide produzido. Assim, o presente trabalho teve por objetivo avaliar a viabilidade de armazenamento de ovos de A. kuehniella inviabilizados e sem inviabilizar em nitrogênio líquido (- 196°C), ultra-freezer (-80°C), geladeira (4°C) e freezer (-15°C) para a produção de T. pretiosum. Ainda, as temperaturas de armazenamento foram avaliadas em dois tipos de recipientes para o armazenamento, placa de plástico e papel alumínio, além da comparação entre ovos inviabilizados por exposição à luz ultra-violeta e ovos sem inviabilizar. Na testemunha foram utilizados ovos frescos (até 24 h). Os ovos foram oferecidos às fêmeas de Trichogramma pretiosum Riley, 1879 (Hymenoptera: Trichogrammatidae), com menos de 24 h de vida, copuladas e alimentadas. O parasitismo foi permitido por 24 h e posteriormente os ovos foram armazenados em condições controladas de 25 ± 2ºC, umidade relativa (UR) de 70 ± 10% e fotofase de 14 horas. As avaliações do parasitismo foram realizadas semanalmente durante 22 semanas (158 dias). Observou-se que o maior parasitismo (< 60%) ocorreu em ovos inviabilizados, armazenados em geladeira, independente do tipo de recipiente utilizado, podendo nestas condições serem armazenados até 80 dias. Os ovos inviabilizados armazenados em placas de plástico e em freezer também apresentaram parasitismo superior a 60%, mas a partir de 63 dias os valores foram inferiores aos observados em ovos armazenados em geladeira. O parasitismo foi nulo em ovos armazenados em nitrogênio líquido e ultra-freezer, em decorrência da rejeição pela fêmea, que não reconheceu o hospedeiro como adequado ao desenvolvimento de sua progênie. Assim, os ovos inviabilizados armazenados em geladeira até 80 dias são os mais indicados para utilização da multiplicação de T. pretiosum, visando a liberação do parasitoide em campo. MenosPara viabilização de liberações de Trichogramma spp. em grandes áreas é necessário a produção do parasitoide em grande escala, que é realizada utilizando-se ovos de hospedeiros alternativos, destacandose a Anagasta kuehniella (Zeller, 1879) (Lepidoptera: Pyralidae). No entanto, a técnica de armazenamento dos ovos até a utilização pode comprometer a qualidade tanto do hospedeiro quando do parasitoide produzido. Assim, o presente trabalho teve por objetivo avaliar a viabilidade de armazenamento de ovos de A. kuehniella inviabilizados e sem inviabilizar em nitrogênio líquido (- 196°C), ultra-freezer (-80°C), geladeira (4°C) e freezer (-15°C) para a produção de T. pretiosum. Ainda, as temperaturas de armazenamento foram avaliadas em dois tipos de recipientes para o armazenamento, placa de plástico e papel alumínio, além da comparação entre ovos inviabilizados por exposição à luz ultra-violeta e ovos sem inviabilizar. Na testemunha foram utilizados ovos frescos (até 24 h). Os ovos foram oferecidos às fêmeas de Trichogramma pretiosum Riley, 1879 (Hymenoptera: Trichogrammatidae), com menos de 24 h de vida, copuladas e alimentadas. O parasitismo foi permitido por 24 h e posteriormente os ovos foram armazenados em condições controladas de 25 ± 2ºC, umidade relativa (UR) de 70 ± 10% e fotofase de 14 horas. As avaliações do parasitismo foram realizadas semanalmente durante 22 semanas (158 dias). Observou-se que o maior parasitismo (< 60%) ocorreu em ovos inviabilizados, armazenados em ... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Controle Biológico; Praga de Planta. |
Categoria do assunto: |
O Insetos e Entomologia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/48753/1/PT0638.pdf
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Marc: |
LEADER 02967nam a2200181 a 4500 001 1908152 005 2013-01-08 008 2011 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aBUENO, R. C. O. F. 245 $aInfluência da estocagem de ovos de Anagasta kuehniella no parasitismo de Trichogramma pretiosum. 260 $aIn: SIMPÓSIO DE CONTROLE BIOLÓGICO, 12., 2011, São Paulo. Mudanças climáticas e sustentabilidade: quebra de paradigmas: anais. São Paulo: Sociedade Entomológica do Brasil$c2011 300 $aPT.06.38.$c1 CD-ROM. 500 $aSICONBIOL 2011. 520 $aPara viabilização de liberações de Trichogramma spp. em grandes áreas é necessário a produção do parasitoide em grande escala, que é realizada utilizando-se ovos de hospedeiros alternativos, destacandose a Anagasta kuehniella (Zeller, 1879) (Lepidoptera: Pyralidae). No entanto, a técnica de armazenamento dos ovos até a utilização pode comprometer a qualidade tanto do hospedeiro quando do parasitoide produzido. Assim, o presente trabalho teve por objetivo avaliar a viabilidade de armazenamento de ovos de A. kuehniella inviabilizados e sem inviabilizar em nitrogênio líquido (- 196°C), ultra-freezer (-80°C), geladeira (4°C) e freezer (-15°C) para a produção de T. pretiosum. Ainda, as temperaturas de armazenamento foram avaliadas em dois tipos de recipientes para o armazenamento, placa de plástico e papel alumínio, além da comparação entre ovos inviabilizados por exposição à luz ultra-violeta e ovos sem inviabilizar. Na testemunha foram utilizados ovos frescos (até 24 h). Os ovos foram oferecidos às fêmeas de Trichogramma pretiosum Riley, 1879 (Hymenoptera: Trichogrammatidae), com menos de 24 h de vida, copuladas e alimentadas. O parasitismo foi permitido por 24 h e posteriormente os ovos foram armazenados em condições controladas de 25 ± 2ºC, umidade relativa (UR) de 70 ± 10% e fotofase de 14 horas. As avaliações do parasitismo foram realizadas semanalmente durante 22 semanas (158 dias). Observou-se que o maior parasitismo (< 60%) ocorreu em ovos inviabilizados, armazenados em geladeira, independente do tipo de recipiente utilizado, podendo nestas condições serem armazenados até 80 dias. Os ovos inviabilizados armazenados em placas de plástico e em freezer também apresentaram parasitismo superior a 60%, mas a partir de 63 dias os valores foram inferiores aos observados em ovos armazenados em geladeira. O parasitismo foi nulo em ovos armazenados em nitrogênio líquido e ultra-freezer, em decorrência da rejeição pela fêmea, que não reconheceu o hospedeiro como adequado ao desenvolvimento de sua progênie. Assim, os ovos inviabilizados armazenados em geladeira até 80 dias são os mais indicados para utilização da multiplicação de T. pretiosum, visando a liberação do parasitoide em campo. 650 $aControle Biológico 650 $aPraga de Planta 700 1 $aBUENO, A. F. 700 1 $aXAVIER, M. F. C.
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