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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Ocidental. |
Data corrente: |
22/05/2007 |
Data da última atualização: |
02/04/2015 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
CONCEIÇÃO, H. E. O. da; OLIVA, M. A.; LOPES, N. F.; ROCHA NETO, O. G. da; ARNDT, E. |
Afiliação: |
EMBRAPA-CNPSD; UFV. |
Título: |
Avaliação de clones de seringueira (Hevea brasiliensis Muell Arg.) visando a resistência à seca. I. Comportamento de clones de seringueira submetidos a "deficit" hídricos crescentes. |
Ano de publicação: |
1984 |
Fonte/Imprenta: |
In: SEMINÁRIO NACIONAL DA SERINGUEIRA, 4., 1984, Salvador. Resumo dos trabalhos. [S.l.]: SUDHEVEA/EMBRAPA/EMBRATER/Banco Econômico, [1984]. p. 43-44. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Os efeitos de déficit hídricos crescentes no solo sobre a fotossíntese, resistência estomática e potencial hídrico foliar foram estudados em plantas jovens de seringueira, clones IAN 717, IAN 873, IAN 2903, IAN 3087, IAN 6323 e Fx 3899, com 85 dias de idade, cultivadas em condições de casa de vegetação. |
Thesagro: |
Clone; Seringueira. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/121752/1/p.-43-44.pdf
|
Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Amazônia Ocidental (CPAA) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Soja. Para informações adicionais entre em contato com valeria.cardoso@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas; Embrapa Soja. |
Data corrente: |
10/12/2007 |
Data da última atualização: |
13/06/2014 |
Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Circulação/Nível: |
-- - -- |
Autoria: |
BROWN, G. G.; JAMES, S. W. |
Afiliação: |
George Gardner Brown, CNPSo; Samuel Wooster James University of Kansas USA. |
Título: |
Ecologia, biodiversidade e biogeografia das minhocas no Brasil. |
Ano de publicação: |
2007 |
Fonte/Imprenta: |
In: BROWN, G. G.; FRAGOSO, C. (Ed.) Minhocas na América Latina: biodiversidade e ecologia. Londrina: Embrapa Soja, 2007. |
Páginas: |
p. 297- 381 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Atualmente, conhecem-se aproximadamente 305 espécies/subespécies de minhocas do Brasil, apesar de ser estimada a existência de >1400 espécies, colocando o país entre os mais biodiversos do mundo. A maior parte das espécies é nativa (85%) e apenas 15% são exóticas. A maioria das espécies são das famílias Glossoscolecidae (66%), Ocnerodrilidae (15%) e Acanthodrilidae (8%). As espécies nativas demonstram, de forma geral, distribuição restrita e endemismo, enquanto as exóticas colonizaram extensamente hábitats perturbados. Uma espécie, Pontoscolex corethrurus (Müller, 1857), apesar de ser nativa á região Norte do país, deve ser considerada uma invasora peregrina, já que ela se espalhou por todo o país e é a minhoca mais abundante e melhor conhecida do Brasil. Mais de 50 espécies de minhocuçus (minhocas >30 cm comprimento e >1 cm de diâmetro) habitam o país, e vários são coletados e comercializados como isca para pesca. Apesar de ser proibido, muitas famílias derivam seu sustento da coleta e venda de minhocas como isca, e uma espécie está atualmente na lista de animais ameaçados de extinção. Outras espécies podem também estar em perigo, mas muito mais trabalho dever ser feito para verificar adequadamente seu status, já que existem relativamente poucos registros de coleta de minhocas no país ( <750 localidades), e muitas espécies são conhecidas apenas de sua localidade tipo. Uma grande proporção das espécies brasileiras foram coletadas de ambientes semi-aquáticos como brejos, ao lado de cursos de água, e em solos cronicamente úmidos, que frequentemente representam refúgios de sobrevivência de espécies nativas em paisagens perturbadas. Muitas novas espécies têm sido coletadas nesses locais, e maiores esforços de coleta certamente revelarão novas espécies, especialmente em regiões com poucos locais de coleta , como o NE, S, CO e N do país. Populações de minhocas têm sido estudadas quantitativamente em vários ecossistemas do país, tanto nativos como perturbados. Porém, apenas em alguns desses locais as minhocas foram identificadas em nível de espécie. As minhocas foram mais abundantes em agroecossistemas com plantio direto, em pastagens e em solos úmidos como arrozais, onde a diversidade de espécies variou de baixa a alta, dependendo do local. Em florestas nativas, a diversidade foi geralmente alta, mas a abundância baixa. Devido à sua importância para as propriedades e processos do solo e seus serviços aos ecossistemas agrícolas e naturais, a conservação e o uso sustentável das minhocas é um imperativo . Porém, sabe-se pouco da biologia, ecologia e efeitos das espécies nativas ou invasoras sobre o funcionamento do solo e as populações e atividade de outros organismos edáficos. Em agroecossistemas, os efeitos das espécies invasoras parecem ser notadamente positivos, mas em sistemas naturais o efeito pode ser negativo. Portanto, é necessário que se estudem os efeitos das espécies nativas e exóticas invasoras sobre os solos, sua função nos ecossistemas e sua biodiversidade no Brasil, especialmente considerando a amplitude da invasão e transformação antrópica aos ecossistemas, e o abuso do uso dos recursos naturais no país. Porém esses estudos estão limitados pelo baixo número de pesquisadores capacitados e taxônomos atuando no país. MenosAtualmente, conhecem-se aproximadamente 305 espécies/subespécies de minhocas do Brasil, apesar de ser estimada a existência de >1400 espécies, colocando o país entre os mais biodiversos do mundo. A maior parte das espécies é nativa (85%) e apenas 15% são exóticas. A maioria das espécies são das famílias Glossoscolecidae (66%), Ocnerodrilidae (15%) e Acanthodrilidae (8%). As espécies nativas demonstram, de forma geral, distribuição restrita e endemismo, enquanto as exóticas colonizaram extensamente hábitats perturbados. Uma espécie, Pontoscolex corethrurus (Müller, 1857), apesar de ser nativa á região Norte do país, deve ser considerada uma invasora peregrina, já que ela se espalhou por todo o país e é a minhoca mais abundante e melhor conhecida do Brasil. Mais de 50 espécies de minhocuçus (minhocas >30 cm comprimento e >1 cm de diâmetro) habitam o país, e vários são coletados e comercializados como isca para pesca. Apesar de ser proibido, muitas famílias derivam seu sustento da coleta e venda de minhocas como isca, e uma espécie está atualmente na lista de animais ameaçados de extinção. Outras espécies podem também estar em perigo, mas muito mais trabalho dever ser feito para verificar adequadamente seu status, já que existem relativamente poucos registros de coleta de minhocas no país ( <750 localidades), e muitas espécies são conhecidas apenas de sua localidade tipo. Uma grande proporção das espécies brasileiras foram coletadas de ambientes semi-aquáticos como brejos, ao l... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Brasil; Oligoqueta. |
Thesagro: |
Biodiversidade; Biogeografia; Ecologia; Minhoca; Zoologia. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 04037naa a2200229 a 4500 001 1470683 005 2014-06-13 008 2007 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aBROWN, G. G. 245 $aEcologia, biodiversidade e biogeografia das minhocas no Brasil. 260 $c2007 300 $ap. 297- 381 520 $aAtualmente, conhecem-se aproximadamente 305 espécies/subespécies de minhocas do Brasil, apesar de ser estimada a existência de >1400 espécies, colocando o país entre os mais biodiversos do mundo. A maior parte das espécies é nativa (85%) e apenas 15% são exóticas. A maioria das espécies são das famílias Glossoscolecidae (66%), Ocnerodrilidae (15%) e Acanthodrilidae (8%). As espécies nativas demonstram, de forma geral, distribuição restrita e endemismo, enquanto as exóticas colonizaram extensamente hábitats perturbados. Uma espécie, Pontoscolex corethrurus (Müller, 1857), apesar de ser nativa á região Norte do país, deve ser considerada uma invasora peregrina, já que ela se espalhou por todo o país e é a minhoca mais abundante e melhor conhecida do Brasil. Mais de 50 espécies de minhocuçus (minhocas >30 cm comprimento e >1 cm de diâmetro) habitam o país, e vários são coletados e comercializados como isca para pesca. Apesar de ser proibido, muitas famílias derivam seu sustento da coleta e venda de minhocas como isca, e uma espécie está atualmente na lista de animais ameaçados de extinção. Outras espécies podem também estar em perigo, mas muito mais trabalho dever ser feito para verificar adequadamente seu status, já que existem relativamente poucos registros de coleta de minhocas no país ( <750 localidades), e muitas espécies são conhecidas apenas de sua localidade tipo. Uma grande proporção das espécies brasileiras foram coletadas de ambientes semi-aquáticos como brejos, ao lado de cursos de água, e em solos cronicamente úmidos, que frequentemente representam refúgios de sobrevivência de espécies nativas em paisagens perturbadas. Muitas novas espécies têm sido coletadas nesses locais, e maiores esforços de coleta certamente revelarão novas espécies, especialmente em regiões com poucos locais de coleta , como o NE, S, CO e N do país. Populações de minhocas têm sido estudadas quantitativamente em vários ecossistemas do país, tanto nativos como perturbados. Porém, apenas em alguns desses locais as minhocas foram identificadas em nível de espécie. As minhocas foram mais abundantes em agroecossistemas com plantio direto, em pastagens e em solos úmidos como arrozais, onde a diversidade de espécies variou de baixa a alta, dependendo do local. Em florestas nativas, a diversidade foi geralmente alta, mas a abundância baixa. Devido à sua importância para as propriedades e processos do solo e seus serviços aos ecossistemas agrícolas e naturais, a conservação e o uso sustentável das minhocas é um imperativo . Porém, sabe-se pouco da biologia, ecologia e efeitos das espécies nativas ou invasoras sobre o funcionamento do solo e as populações e atividade de outros organismos edáficos. Em agroecossistemas, os efeitos das espécies invasoras parecem ser notadamente positivos, mas em sistemas naturais o efeito pode ser negativo. Portanto, é necessário que se estudem os efeitos das espécies nativas e exóticas invasoras sobre os solos, sua função nos ecossistemas e sua biodiversidade no Brasil, especialmente considerando a amplitude da invasão e transformação antrópica aos ecossistemas, e o abuso do uso dos recursos naturais no país. Porém esses estudos estão limitados pelo baixo número de pesquisadores capacitados e taxônomos atuando no país. 650 $aBiodiversidade 650 $aBiogeografia 650 $aEcologia 650 $aMinhoca 650 $aZoologia 653 $aBrasil 653 $aOligoqueta 700 1 $aJAMES, S. W. 773 $tIn: BROWN, G. G.; FRAGOSO, C. (Ed.) Minhocas na América Latina: biodiversidade e ecologia. Londrina: Embrapa Soja, 2007.
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Embrapa Soja (CNPSO) |
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