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Registros recuperados : 612 | |
123. | ![Imagem marcado/desmarcado](/consulta/web/img/desmarcado.png) | MASCHIO, W.; VEZZANI, F. M.; BROWN, G. G. Earthworm populations in Eucalyptus spp plantation at Embrapa Forestry, Brazil (Oligochaeta). In: PAVLÍCEK, T.; CARDET, P.; ALMEIDA, M. T.; PASCOAL, C.; CÁSSIO, F. (Ed.). Advances in earthworm taxonomy VI (Annelida: Oligochaeta). Heidelberg: Kasparek Verlag, 2014. p. 114-126. Presented at the 6th International Oligochaete Taxonomy Meeting, Palmeira de Faro, Portugal, 2013. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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124. | ![Imagem marcado/desmarcado](/consulta/web/img/desmarcado.png) | KORASAKI, V.; BROWN, G. G.; PASINI, A.; LOPES, J. Earthworm populations in three Atlantic Rainforest fragments with different disturbance levels near Londrina, Paraná, Brazil. In: International Symposium on Earthworm Ecology, 8., 2006, Kraków. Abstracts... Kraków: Jagiellonian University, 2006. p. 74. Biblioteca(s): Embrapa Soja. |
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125. | ![Imagem marcado/desmarcado](/consulta/web/img/desmarcado.png) | BARTZ, M. L. C.; PASINI, A.; BROWN, G. G. Earthworm richness, abundance and biomass in different land use systems in northern Paraná, Brazil (Oligochaeta). In: PAVLÍCEK, T.; CARDET, P.; ALMEIDA, M. T.; PASCOAL, C.; CÁSSIO, F. (Ed.). Advances in earthworm taxonomy VI (Annelida: Oligochaeta). Heidelberg: Kasparek Verlag, 2014. p. 59-73. Presented at the 6th International Oligochaete Taxonomy Meeting, Palmeira de Faro, Portugal, 2013. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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127. | ![Imagem marcado/desmarcado](/consulta/web/img/desmarcado.png) | BARTZ, M. L. C.; PASINI, A.; BROWN, G. G. Earthworms from Mato Grosso, Brazil, and new records of species from the state. Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasilia, DF, v. 44, n. 8, p. 934-939, ago. 2009. Biblioteca(s): Embrapa Agricultura Digital; Embrapa Florestas; Embrapa Unidades Centrais. |
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134. | ![Imagem marcado/desmarcado](/consulta/web/img/desmarcado.png) | KOVALSKI, R.; NIVA, C. C.; BROWN, G. G. Estudo da biologia de um enquitreídeo coletado na região de Colombo, Paraná, Brasil. In: EVENTO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA EMBRAPA FLORESTAS, 8., 2009, Colombo. Anais. Colombo: Embrapa Florestas, 2009. 1 CD-ROM. (Embrapa Florestas. Documentos, 186). EVINCI. Resumo. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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137. | ![Imagem marcado/desmarcado](/consulta/web/img/desmarcado.png) | OLIVEIRA, L. J.; BROWN, G. G.; SALVADORI, J. R. Corós como pragas e engenheiros do solo em agroecossistemas. In:WORKSHOP O USO DA MACROFAUNA EDÁFICA NA AGRICULTURA DO SÉCULO XXI: A IMPORTÂNCIA DOS ENGENHEIROS DO SOLO, 2003, Londrina. Anais... Londrina: Embrapa Soja: Instituto de Ecologia, A.C., 2003. p. 76-86. (Embrapa Soja. Documentos, 224). Organizado por George Gardner Brown, Carlos Fragoso, Lenita Jacob Oliveira. Biblioteca(s): Embrapa Soja. |
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Registros recuperados : 612 | |
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![](/consulta/web/img/deny.png) | Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Soja. Para informações adicionais entre em contato com valeria.cardoso@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Soja. |
Data corrente: |
16/01/2006 |
Data da última atualização: |
03/08/2007 |
Autoria: |
KORASAKI, V.; BENITO, N. P.; BROWN, G. G.; PASINI, A. |
Título: |
Diversidade da macrofauna invertebrada do solo sob floresta e agroecossistemas em Londrina. |
Ano de publicação: |
2004 |
Fonte/Imprenta: |
In: MOSTRA ACADÊMICA DE TRABALHOS EM AGRONOMIA, 8., 2004, Londrina. Caderno de resumos. Londrina: UEL, 2004. p. 46. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A macrofauna do solo compreende os invertebrados > 2mm, incluindo animais benéficos ou pragas para agricultura. Sua diversidade tende a diminuir em sistemas pertubados com o cultivo do solo ou uso de produtos químicos, porém isto pode ser amenizado com o manejo do solo, com adição de matéria orgânica, entre outros manejos. Amostragens foram feitas com o objetivo de avaliar a diversidade da macrofauna em Londrina em sistemas de Plantio Direto, Plantio Convencional, Cultivo Mínimo e áreas de floresta nativa usando metodologia TSBF. Foi contado o número de morfoespécies e ordens taxonômicas em cada área, Em áreas nativas a diversidade de grupos foi de 25 a 27 ordens, e a diversidade total foi de 82 a 126 morfoespécies. O número de ordens por amostra foi de 13 a 18, indicando alta diversidade e uma boa distribuição da macrofauna sobre a área amostrada. Formigas e termites foram predominantes em densidade; as formigas tiveram a maior diversidade (11 a 22 morfoespécies), seguida pelos coleópteros (13-19 morfoespécies), larvas de coleópteros (12-13 morfoespécies) e aranhas (8-11 morfoespécies). Nos agroecossistemas, a diversidade foi menor, estando entre 12 a 13 ordens no Plantio Convencional e 16 a 18 ordens no Plantio Direto e Cultivo Mínimo. O número de ordens por amostra também foi menor, estando entre 6 a 7 ordens no Plantio Convencional e 10-11 ordens no Plantio Direto e Cultivo Mínimo.
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Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 01955naa a2200157 a 4500 001 1468766 005 2007-08-03 008 2004 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aKORASAKI, V. 245 $aDiversidade da macrofauna invertebrada do solo sob floresta e agroecossistemas em Londrina. 260 $c2004 520 $aA macrofauna do solo compreende os invertebrados > 2mm, incluindo animais benéficos ou pragas para agricultura. Sua diversidade tende a diminuir em sistemas pertubados com o cultivo do solo ou uso de produtos químicos, porém isto pode ser amenizado com o manejo do solo, com adição de matéria orgânica, entre outros manejos. Amostragens foram feitas com o objetivo de avaliar a diversidade da macrofauna em Londrina em sistemas de Plantio Direto, Plantio Convencional, Cultivo Mínimo e áreas de floresta nativa usando metodologia TSBF. Foi contado o número de morfoespécies e ordens taxonômicas em cada área, Em áreas nativas a diversidade de grupos foi de 25 a 27 ordens, e a diversidade total foi de 82 a 126 morfoespécies. O número de ordens por amostra foi de 13 a 18, indicando alta diversidade e uma boa distribuição da macrofauna sobre a área amostrada. Formigas e termites foram predominantes em densidade; as formigas tiveram a maior diversidade (11 a 22 morfoespécies), seguida pelos coleópteros (13-19 morfoespécies), larvas de coleópteros (12-13 morfoespécies) e aranhas (8-11 morfoespécies). Nos agroecossistemas, a diversidade foi menor, estando entre 12 a 13 ordens no Plantio Convencional e 16 a 18 ordens no Plantio Direto e Cultivo Mínimo. O número de ordens por amostra também foi menor, estando entre 6 a 7 ordens no Plantio Convencional e 10-11 ordens no Plantio Direto e Cultivo Mínimo. 700 1 $aBENITO, N. P. 700 1 $aBROWN, G. G. 700 1 $aPASINI, A. 773 $tIn: MOSTRA ACADÊMICA DE TRABALHOS EM AGRONOMIA, 8., 2004, Londrina. Caderno de resumos. Londrina: UEL, 2004. p. 46.
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Embrapa Soja (CNPSO) |
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