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90. | ![Imagem marcado/desmarcado](/consulta/web/img/desmarcado.png) | GROSSO, E.; JORGE, G.; BROWN, G. Exotic and native terrestrial oligochaeta in agroecosystems of central, southern and eastern Uruguay. In: ENCUENTRO LATINO-AMERICANO DE ECOLOGIA Y TAXONOMIA DE OLIGOQUETOS, 2., 2005, San Juan, Puerto Rico. [Resumenes]. San Juan, Puerto Rico: International Institute of Tropical Forestry: Fundación Puertorriqueña de Conservación, 2005. p. 22. Nome correto do terceiro autor: BROWN, G. G. Biblioteca(s): Embrapa Soja. |
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91. | ![Imagem marcado/desmarcado](/consulta/web/img/desmarcado.png) | ORTIZ, A.; FRAGOSO, C.; BROWN, G. The effect of velvetbean (Mucuna pruriens) on the tropical earthworm Balanteodrilus pearsei: a management option for maize crops in the mexican humid tropics. In: INTERNATIONAL TECHNICAL WORKSHOP ON BIOLOGICAL MANAGEMENT OF SOIL ECOSYSTEMS FOR SUSTAINABLE AGRICULTURE, 2002, Londrina. Program, abstracts and related documents. Londrina: Embrapa Soybean: FAO, 2002. p. 117-118. (Embrapa Soja. Documentos, 182). Organizado por George G. Brown, Mariangela Hungria, Lenita Jacob Oliveira, Sally Bunning, Adriana Montañez. Biblioteca(s): Embrapa Soja. |
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93. | ![Imagem marcado/desmarcado](/consulta/web/img/desmarcado.png) | GROSSO, E.; JORGE, G.; BROWN, G. Oligoquetos terrestres exoticos y nativos en agroecosistemas del centro, sur y este de Uruguay. In: ENCUENTRO LATINO-AMERICANO DE ECOLOGIA Y TAXONOMIA DE OLIGOQUETOS, 2., 2005, San Juan, Puerto Rico. [Resumenes]. San Juan, Puerto Rico: International Institute of Tropical Forestry: Fundación Puertorriqueña de Conservación, 2005. p. 23. Nome correto do terceiro autor: BROWN, G. G. Biblioteca(s): Embrapa Soja. |
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94. | ![Imagem marcado/desmarcado](/consulta/web/img/desmarcado.png) | FRAGOSO GONZÁLEZ, C.; BROWN, G. G. Listado de las especies de lombrices de tierra de América Central (Guatemala, Belice, Honduras, El Salvador, Nicaragua, Costa Rica, Panamá), las "Guyanas" (Surinam, Guyanne Française, Guyana), Venezuela y Paraguay. In: BROWN, G. G.; FRAGOSO GONZÁLEZ, C. (Ed.). Minhocas na América Latina: biodiversidade e ecologia. Londrina: Embrapa Soja, 2007. p. 421-452. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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![](/consulta/web/img/deny.png) | Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Soja. Para informações adicionais entre em contato com valeria.cardoso@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Soja. |
Data corrente: |
16/01/2006 |
Data da última atualização: |
10/07/2007 |
Autoria: |
MARTINS. P. T.; BROWN, G.; PASINI, A.; NUNES, D. |
Título: |
Comparação de três métodos de coleta de minhocas em ecossistema agrícola e natural próximo a Londrina, Brasil. |
Ano de publicação: |
2005 |
Fonte/Imprenta: |
In: MOSTRA ACADÊMICA DE TRABALHOS EM AGRONOMIA, 9., 2005, Londrina. Caderno de resumos. Londrina: UEL, 2005. p. 55. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Nome correto do segundo autor: BROWN, G. G. |
Conteúdo: |
Geralmente, a coleta de minhocas demanda tempo, mão-de-obra e trabalho intenso. Com objetivo de reduzir tempo e esforço necessário para amostrar populações de minhocas, alguns métodos alternativos, como a utilização de solução química irritante (formol diluído) e choques elétricos (octeto de Thielemen) para expulsão de minhocas, foram comparados com a tradicional coleta manual. As amostragens foram realizadas em fragmentos de mata atlântica secundária, brejo e dois agroecossistemas: campo após colheita de sorgo e pastagem (Cynodon spp.). O aparelho elétrico (método do octeto de Thielleman) foi disposto sobre área de aproximadamente 0.4 m2 por 20 minutos e, logo após, realizou-se a coleta manual de minhocas em monólitos de solo de 0.16 m2, de 0 a 30 cm de profundidade, abaixo da área amostrada pelo aparelho elétrico. A solução de formol (0.5%) foi aplicada em área de 1 m2, distante 5 metros das outras amostragens e, durante 25 minutos, coletou-se as minhocas que saiam à superfície. Oito amostras foram coletadas em um transecto de 70m na mata e no brejo e cinco amostras foram realizadas nos agroecossistemas. As minhocas foram mortas em álcool etílico diluído (30%) e fixadas em formol (4%). Os indivíduos coletados foram contados, separados por estágios de desenvolvimento, pesados e identificados por espécie (quando possível). Em todos os locais, o método elétrico apresentou a menor quantidade de minhocas amostradas. Amynthas gracilis e Urobenus brasiliensis predominaram na mata, e Pontoscolex corethrurus foi mais encontrada no brejo, onde o método químico foi mais eficiente. Nos agroecossistemas, destacou-se a presença de Dichogaster spp. e, a maioria das minhocas foram coletadas pelo método manual. A utilização do aparelho elétrico e da solução de formol parece ser interessante para amostrar minhocas maiores, de maior biomassa, que constroem túneis verticais extensos e mantém atividade na superfície. Já o método manual é eficiente para coleta de indivíduos menores, jovens e para a maioria das espécies endogêicas. MenosGeralmente, a coleta de minhocas demanda tempo, mão-de-obra e trabalho intenso. Com objetivo de reduzir tempo e esforço necessário para amostrar populações de minhocas, alguns métodos alternativos, como a utilização de solução química irritante (formol diluído) e choques elétricos (octeto de Thielemen) para expulsão de minhocas, foram comparados com a tradicional coleta manual. As amostragens foram realizadas em fragmentos de mata atlântica secundária, brejo e dois agroecossistemas: campo após colheita de sorgo e pastagem (Cynodon spp.). O aparelho elétrico (método do octeto de Thielleman) foi disposto sobre área de aproximadamente 0.4 m2 por 20 minutos e, logo após, realizou-se a coleta manual de minhocas em monólitos de solo de 0.16 m2, de 0 a 30 cm de profundidade, abaixo da área amostrada pelo aparelho elétrico. A solução de formol (0.5%) foi aplicada em área de 1 m2, distante 5 metros das outras amostragens e, durante 25 minutos, coletou-se as minhocas que saiam à superfície. Oito amostras foram coletadas em um transecto de 70m na mata e no brejo e cinco amostras foram realizadas nos agroecossistemas. As minhocas foram mortas em álcool etílico diluído (30%) e fixadas em formol (4%). Os indivíduos coletados foram contados, separados por estágios de desenvolvimento, pesados e identificados por espécie (quando possível). Em todos os locais, o método elétrico apresentou a menor quantidade de minhocas amostradas. Amynthas gracilis e Urobenus brasiliensis predominaram na ma... Mostrar Tudo |
Categoria do assunto: |
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Marc: |
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