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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
22/01/2008 |
Data da última atualização: |
25/01/2008 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
MATTOS, L. A.; SOUZA, F. V. D. |
Afiliação: |
Lorenna Alves Mattos, UFRB; Fernanda Vidigal Duarte Souza, CNPMF. |
Título: |
Cultivo in vitro de embriões de manga (Mangifera indica L.). |
Ano de publicação: |
2007 |
Fonte/Imprenta: |
In: JORNADA CIENTÍFICA EMBRAPA MANDIOCA E FRUTICULTURA TROPICAL, 2007, Cruz das Almas. [Trabalhos apresentados...]. Cruz das Almas: Embrapa Mandioca e Fruticultura Tropical, 2007. p. 24. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Inicialmente, a cultura in vitro de espécies lenhosas devem compreender a desinfestação e controle de polifenóis dos tecidos. O cultivo de embriões de manga constitui alternativa interessante, tanto para o resgate de híbridos, quanto para o fornecimento de explantes de partida, como eixos embrionários, hipocótilos e ápice, visando à realização de ensaios de organogênese e embriogênese in vitro. A cisteína tem apresentado resultados positivos no cultivo in vitro de embriões de manga. Em vista disso, o objetivo desse trabalho foi avaliar a resposta de embriões de manga cultivados in vitro em diferentes meios de cultura, contendo cisteína. Como material utilizou-se embriões imaturos oriundos da variedade monoembriônica Santa Alexandrina. Os explantes foram inoculados em três meios de cultura contendo metade das concentrações de sais MS, suplementados com 500 mg L-¹ de carvão ativado e 100 mg L-¹ de cisteína, sendo que ao meio 1 (M1) adicionou-se 30g de sacarose e 1 mg L-¹ de GA3; ao meio 2 (M2) adicionou-se 30g de sacarose e ao meio (M3) 50g de sacarose. Todos os meios foram solidificados com 7 g L-¹ de ágar, tendo o pH ajustado para 5,8 antes da autoclavagem. Os explantes foram mantidos em câmaras escuras nos primeiros 10 dias. Após este período foram transferidos para sala de crescimento. As avaliações foram realizadas em intervalos de 1; 10; 15 e 20 dias após a inoculação em meio de cultura. No que se refere ao controle de polifenóis, os meios que melhor controlaram a oxidação foram M1 e M3. Aos 20 dias após o estabelecimento dos embriões verificou-se que os melhores resultados para sua germinação foram obtido com o tratamento M1. A taxa de contaminação foi de 15% para todos os tratamentos, mostrando que a técnica de cultivo de embriões é uma alternativa para o controle de contaminantes. MenosInicialmente, a cultura in vitro de espécies lenhosas devem compreender a desinfestação e controle de polifenóis dos tecidos. O cultivo de embriões de manga constitui alternativa interessante, tanto para o resgate de híbridos, quanto para o fornecimento de explantes de partida, como eixos embrionários, hipocótilos e ápice, visando à realização de ensaios de organogênese e embriogênese in vitro. A cisteína tem apresentado resultados positivos no cultivo in vitro de embriões de manga. Em vista disso, o objetivo desse trabalho foi avaliar a resposta de embriões de manga cultivados in vitro em diferentes meios de cultura, contendo cisteína. Como material utilizou-se embriões imaturos oriundos da variedade monoembriônica Santa Alexandrina. Os explantes foram inoculados em três meios de cultura contendo metade das concentrações de sais MS, suplementados com 500 mg L-¹ de carvão ativado e 100 mg L-¹ de cisteína, sendo que ao meio 1 (M1) adicionou-se 30g de sacarose e 1 mg L-¹ de GA3; ao meio 2 (M2) adicionou-se 30g de sacarose e ao meio (M3) 50g de sacarose. Todos os meios foram solidificados com 7 g L-¹ de ágar, tendo o pH ajustado para 5,8 antes da autoclavagem. Os explantes foram mantidos em câmaras escuras nos primeiros 10 dias. Após este período foram transferidos para sala de crescimento. As avaliações foram realizadas em intervalos de 1; 10; 15 e 20 dias após a inoculação em meio de cultura. No que se refere ao controle de polifenóis, os meios que melhor controlaram a oxidaç... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Cultura de tecidos; Polifenóis. |
Thesagro: |
Cisteína. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02461naa a2200169 a 4500 001 1655568 005 2008-01-25 008 2007 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aMATTOS, L. A. 245 $aCultivo in vitro de embriões de manga (Mangifera indica L.). 260 $c2007 520 $aInicialmente, a cultura in vitro de espécies lenhosas devem compreender a desinfestação e controle de polifenóis dos tecidos. O cultivo de embriões de manga constitui alternativa interessante, tanto para o resgate de híbridos, quanto para o fornecimento de explantes de partida, como eixos embrionários, hipocótilos e ápice, visando à realização de ensaios de organogênese e embriogênese in vitro. A cisteína tem apresentado resultados positivos no cultivo in vitro de embriões de manga. Em vista disso, o objetivo desse trabalho foi avaliar a resposta de embriões de manga cultivados in vitro em diferentes meios de cultura, contendo cisteína. Como material utilizou-se embriões imaturos oriundos da variedade monoembriônica Santa Alexandrina. Os explantes foram inoculados em três meios de cultura contendo metade das concentrações de sais MS, suplementados com 500 mg L-¹ de carvão ativado e 100 mg L-¹ de cisteína, sendo que ao meio 1 (M1) adicionou-se 30g de sacarose e 1 mg L-¹ de GA3; ao meio 2 (M2) adicionou-se 30g de sacarose e ao meio (M3) 50g de sacarose. Todos os meios foram solidificados com 7 g L-¹ de ágar, tendo o pH ajustado para 5,8 antes da autoclavagem. Os explantes foram mantidos em câmaras escuras nos primeiros 10 dias. Após este período foram transferidos para sala de crescimento. As avaliações foram realizadas em intervalos de 1; 10; 15 e 20 dias após a inoculação em meio de cultura. No que se refere ao controle de polifenóis, os meios que melhor controlaram a oxidação foram M1 e M3. Aos 20 dias após o estabelecimento dos embriões verificou-se que os melhores resultados para sua germinação foram obtido com o tratamento M1. A taxa de contaminação foi de 15% para todos os tratamentos, mostrando que a técnica de cultivo de embriões é uma alternativa para o controle de contaminantes. 650 $aCisteína 653 $aCultura de tecidos 653 $aPolifenóis 700 1 $aSOUZA, F. V. D. 773 $tIn: JORNADA CIENTÍFICA EMBRAPA MANDIOCA E FRUTICULTURA TROPICAL, 2007, Cruz das Almas. [Trabalhos apresentados...]. Cruz das Almas: Embrapa Mandioca e Fruticultura Tropical, 2007. p. 24.
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Registro original: |
Embrapa Mandioca e Fruticultura (CNPMF) |
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Registro |
Volume |
Status |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Mandioca e Fruticultura. Para informações adicionais entre em contato com cnpmf.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
20/09/2019 |
Data da última atualização: |
06/12/2019 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
A - 2 |
Autoria: |
SILVA, L. de A.; BRITO, M. E. B.; FERNANDES, P. D.; MOREIRA, R. C. L.; SALES, G. N. B.; ALMEIDA, J. F.; SOARES FILHO, W. dos S. |
Afiliação: |
LUDERLÂNDIO DE ANDRADE SILVA, UFCG; MARCOS ERIC BARBOSA BRITO, UFSE; PEDRO DANTAS FERNANDES, UFCG; RÔMULO CARANTINO LUCENA MOREIRA, UFCG; GIULIANA NAIARA BARROS SALES, UFRS; JULIANA FORMIGA ALMEIDA, UFRS; WALTER DOS SANTOS SOARES FILHO, CNPMF. |
Título: |
Growth and fluorescence of "Tahiti" acid lime/rootstock on sunki mandarin hybrids under salinity crescimento e fluorescência de Limeira Ácida "Tahiti" enxertada em híbridos de tangerineira sunki sob salinidade. |
Ano de publicação: |
2019 |
Fonte/Imprenta: |
Bioscience Journal, Uberlândia, v. 35, n. 4, p. 1131-1142, July/Aug. 2019. |
ISSN: |
1981-3163 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
The objective of this study was to evaluate the ecophysiological behavior of ?Tahiti? acid lime/rootstock grafted on Sunki mandarin hybrids during the prefloration stage of the plants, in the field, under saline stress. The progenies originating from crossings of the ?Sunki? mandarin with ?Rangpur? lime and Poncirus trioliata, as rootstocks, combined with the ?Tahiti? acid lime as a scion. The experiment was carried out under field conditions, at the Federal University of Campina Grande (UFCG), Pombal PB fields. In drainage lysimeter of 150 dm3, studying 10 scion/rootstock combinations, irrigated with two water salinity levels (CEa) (S1 = 0.3 and S2 = 3.0 dS m-1) making a 10 x 2 factorial scheme. The experimental design was a randomized block design, with 3 replicates and each plot consisting of a useful plant, totalizing 60 parcels. The scion/rootstock plants were transplanted at one year of age from the rootstocks sowing, being the beginning of the applications of the saline stress to the 15 days after the transplant lasting until the period of flowering, that is, up to 195 days after transplanting, During this period the plants were analyzed for growth and chlorophyll fluorescence a. The combinations less sensitive to salinity were composed of the ?Tahiti? grafted with TSKFL x (LCR x TR) - 018, TSKFL x TRBK - 011 and TSKFL x TRBK - 030, it being possible to use saline water with up to 3.0 dS m-1 in irrigation. Salinity did not damage the biochemical phase of the scion/rootstock combinations, only affecting the initial fluorescence of the lighted tissue MenosThe objective of this study was to evaluate the ecophysiological behavior of ?Tahiti? acid lime/rootstock grafted on Sunki mandarin hybrids during the prefloration stage of the plants, in the field, under saline stress. The progenies originating from crossings of the ?Sunki? mandarin with ?Rangpur? lime and Poncirus trioliata, as rootstocks, combined with the ?Tahiti? acid lime as a scion. The experiment was carried out under field conditions, at the Federal University of Campina Grande (UFCG), Pombal PB fields. In drainage lysimeter of 150 dm3, studying 10 scion/rootstock combinations, irrigated with two water salinity levels (CEa) (S1 = 0.3 and S2 = 3.0 dS m-1) making a 10 x 2 factorial scheme. The experimental design was a randomized block design, with 3 replicates and each plot consisting of a useful plant, totalizing 60 parcels. The scion/rootstock plants were transplanted at one year of age from the rootstocks sowing, being the beginning of the applications of the saline stress to the 15 days after the transplant lasting until the period of flowering, that is, up to 195 days after transplanting, During this period the plants were analyzed for growth and chlorophyll fluorescence a. The combinations less sensitive to salinity were composed of the ?Tahiti? grafted with TSKFL x (LCR x TR) - 018, TSKFL x TRBK - 011 and TSKFL x TRBK - 030, it being possible to use saline water with up to 3.0 dS m-1 in irrigation. Salinity did not damage the biochemical phase of the scion/roo... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Lima. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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