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Registros recuperados : 462 | |
165. | | BRIGHENTI, A. M.; FERNANDES, P. B.; ADEGAS, F. S.; GAZZIERO, D. L. P.; VOLL, E. Caetê (Maranta sobolifera): controle químico em pós-emergência. In: CONGRESSO BRASILEIRO DA CIÊNCIA DAS PLANTAS DANINHAS, 25., 2006, Brasilia, DF. Convivendo com as plantas daninhas: resumos. Brasília, DF: SBCPD: UnB: Embrapa Cerrados, 2006. p. 386. Biblioteca(s): Embrapa Soja. |
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166. | | BRIGHENTI, A. M.; FILGUEIRAS JUNIOR, R. G.; GAZZIERO, D. L. P.; VOLL, E.; MORIYAMA, R. T. Chloris polydactyla: características biológicas e manejo. In: REUNIÃO DE PESQUISA DE SOJA DA REGIÃO CENTRAL DO BRASIL, 27., 2005. Cornélio Procópio. Resumos... Londrina: Embrapa Soja, 2005. p. 517-518. (Embrapa Soja. Documentos, 257). Organizado por Odilon Ferreira Saraiva, Janete Lasso Ortiz, Simone Ery Grosskopf. Biblioteca(s): Embrapa Soja. |
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167. | | BRIGHENTI, A. M.; FILGUEIRAS JUNIOR, R. G. VOLL, E.; GAZZIERO, D. L. P. Chloris polydactyla: emergência de plantas e seu controle. In: REUNIÃO DE PESQUISA DE SOJA DA REGIÃO CENTRAL DO BRASIL, 27., 2005. Cornélio Procópio. Resumos... Londrina: Embrapa Soja, 2005. p. 519-520. (Embrapa Soja. Documentos, 257). Organizado por Odilon Ferreira Saraiva, Janete Lasso Ortiz, Simone Ery Grosskopf. Biblioteca(s): Embrapa Soja. |
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168. | | ADEGAS, F. S.; OLIVEIRA, M. F.; VIEIRA, O. V.; BRIGHENTI, A. M.; PRETE, C. E. C. Cadastramento fitossociológico da comunidade de plantas daninhas na cultura do girassol. In: REUNIÃO NACIONAL DE PESQUISA DE GIRASSOL, 17.; SIMPÓSIO NACIONAL SOBRE A CULTURA DO GIRASSOL, 5., 2007, Uberaba. Anais... Londrina: Embrapa Soja, 2007. p. 79-82. (Embrapa Soja. Documentos, 292). Organizado por Odilon Ferreira Saraiva, Regina Maria Villas Bôas de Campos Leite, Simone Ery Grosskopf. Biblioteca(s): Embrapa Soja. |
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169. | | ADEGAS, F. S.; OLIVEIRA, M. F.; VIEIRA, O. V.; BRIGHENTI, A. M.; PRETE, C. E. C. Cadastramento fitossociológico da comunidade de plantas daninhas na cultura do girassol. In: REUNIÃO NACIONAL DE PESQUISA DE GIRASSOL, 17.; SIMPÓSIO NACIONAL SOBRE A CULTURA DO GIRASSOL, 5., 2007, Uberaba. Anais... Londrina: Embrapa Soja, 2007. p. 79-82. (Embrapa Soja. Documentos, 292). Biblioteca(s): Embrapa Gado de Leite. |
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170. | | BRIGHENTI, A. M.; CASTRO, C. de; GAZZIERO, D. L. P.; ADEGAS, F. S.; VOLL, E. Cadastramento fitossociológico de plantas daninhas na cultura de girassol. Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF, v. 38, n. 5, p. 651-657, maio 2003 Notas Científicas.
Título em inglês: Phytosociological census of weeds in the sunflower crop. Biblioteca(s): Embrapa Unidades Centrais. |
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171. | | BRIGHENTI, A. M.; CASTRO, C. de; VOLL, E.; GAZZIERO, D. L. P.; ADEGAS, F. S. Cadastramento fitossociológico de plantas daninhas na cultura do girassol. In: SIMPÓSIO NACIONAL DE GIRASSOL, 3.; REUNIÃO NACIONAL DE GIRASSOL,15., 2003, Ribeirão Preto. [Anais]. [S.l.]: CATI, 2003. 1 CD-ROM. Seção Trabalhos. Biblioteca(s): Embrapa Soja. |
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173. | | GAZZIERO, D. L. P.; BRIGHENTI, A. M.; CASTRO, C.; PRETE, C. E. C.; VOLL, E. Comportamento do girassol quando cultivado em área tratada com o herbicida 2,4-D. Planta Daninha, Viçosa, v. 19, n. 1, p. 127-133, 2001. Biblioteca(s): Embrapa Soja. |
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174. | | BRIGHENTI, A. M.; CASTRO, C. de; COSTA, T. R.; DEMARTINI, D. Consórcio de girassol e brachiaria ruziziensis utilizando subdoses de herbicidas graminicidas. In: REUNIÃO NACIONAL DE PESQUISA DO GIRASSOL, 18., SIMPÓSIO NACIONAL SOBRE A CULTURA DO GIRASSOL, 6., 2009. Pelotas. Anais... Pelotas: Embrapa Clima Temperado, 2009. p. 31-36. Editado por Ana Claudia Barneche de Oliveira, Ana Paula Afonso Scheneid da Rosa e Márcia Vizzotto. Biblioteca(s): Embrapa Clima Temperado. |
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178. | | BRIGHENTI, A. M.; CASTRO, C. de; VOLL, E.; GAZZIERO, D. L. P.; ADEGAS, F. S. Períodos de interferência de plantas daninhas na cultura do girassol: uso do modelo "broken-stick". In: SIMPÓSIO NACIONAL DE GIRASSOL, 3.; REUNIÃO NACIONAL DE GIRASSOL,15., 2003, Ribeirão Preto. [Anais]. [S.l.]: CATI, 2003. 1 CD-ROM. Seção Trabalhos. Biblioteca(s): Embrapa Soja. |
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Registros recuperados : 462 | |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Soja. Para informações adicionais entre em contato com valeria.cardoso@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Soja. |
Data corrente: |
22/09/2006 |
Data da última atualização: |
19/03/2008 |
Autoria: |
GAZZIERO, D. L. P.; BRIGHENTI, A. M.; VOLL, E.; RIBEIRO, R. B. |
Título: |
Manifestação da resistência de Parthenium hyterophorus aos herbicidas inibidores da enzima acetolactato sintase. |
Ano de publicação: |
2006 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DA CIÊNCIA DAS PLANTAS DANINHAS, 25., 2006, Brasilia, DF. Convivendo com as plantas daninhas: resumos. Brasília, DF: SBCPD: UnB: Embrapa Cerrados, 2006. |
Páginas: |
p. 565. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A aplicação de herbicidas com o mesmo mecanismo de ação, durante anos consecutivos, e em uma mesma área, pode resultar na seleção de biótipos de plantas daninhas resistentes. O presente trabalho teve como objetivo confirmar a resistência de um biótipo de losna-branca (Parthenium hysterophorus) aos herbicidas inibidores da enzima acetolactato sintase (ALS), proveniente de uma propriedade rural no município de Mandaguari, norte do Estado do Paraná, na qual foram observadas falhas de controle químico. Sementes do biótipo com suspeita de resistência e sementes de um biótipo supostamente suscetível, coletadas de um local não cultivado, foram semeadas em agosto de 2004, em vasos plásticos com capacidade de 3 kg de terra, preparada com 20% de matéria orgânica (esterco curtido), 25% de areia lavada e 55% de solo comum, previamente esterilizado com brometo de metila. O delineamento experimental foi blocos ao acaso, com quatro repetições. Os tratamentos foram estabelecidos considerando as doses recomendadas, duas e quatro vezes a dose recomendada.Avaliações visuais de controle foram feitas aos 7,14 e 21 dias após a aplicação (DMT), por meio de escala percentual e obtida a biomassa seca aos 30 dias após a aplicação dos tratamentos. O diferencial de controle (S-R) foi calculado diminuindo a valor do percentual de controle do biótipo suscetível menos a percentual de controle do biótipo resistente. Os valores GR50, ou seja a dose necessária para propiciar 50% da redução da biomassa seca do biótipo resistente e do biótipo suscetível, foram obtidos a partir dos modelos ajustados e em seguida, calculadas as relações médias de GR50 para cada produto, dividindo-se o GR50 do biótipo resistente pelo do biótipo suscetível (R/S). Foram ajustados modelos de regressão raiz quadrada (Y = a + bX1/2 + cX) aos dados observadas, tendo como variável resposta a biomassa seca. Os resultados permitiram concluir que o biótipo de losna-branca estudado foi confirmado como resistente aos herbicidas inibidores da enzima ALS. A resistência aos herbicidas pertencentes aos grupos químicos das imidazolinonas, triazolopirimidinas e sulfoniluréias comprova o fato dessa resistência ser cruzada aos herbicidas desses grupos químicos. MenosA aplicação de herbicidas com o mesmo mecanismo de ação, durante anos consecutivos, e em uma mesma área, pode resultar na seleção de biótipos de plantas daninhas resistentes. O presente trabalho teve como objetivo confirmar a resistência de um biótipo de losna-branca (Parthenium hysterophorus) aos herbicidas inibidores da enzima acetolactato sintase (ALS), proveniente de uma propriedade rural no município de Mandaguari, norte do Estado do Paraná, na qual foram observadas falhas de controle químico. Sementes do biótipo com suspeita de resistência e sementes de um biótipo supostamente suscetível, coletadas de um local não cultivado, foram semeadas em agosto de 2004, em vasos plásticos com capacidade de 3 kg de terra, preparada com 20% de matéria orgânica (esterco curtido), 25% de areia lavada e 55% de solo comum, previamente esterilizado com brometo de metila. O delineamento experimental foi blocos ao acaso, com quatro repetições. Os tratamentos foram estabelecidos considerando as doses recomendadas, duas e quatro vezes a dose recomendada.Avaliações visuais de controle foram feitas aos 7,14 e 21 dias após a aplicação (DMT), por meio de escala percentual e obtida a biomassa seca aos 30 dias após a aplicação dos tratamentos. O diferencial de controle (S-R) foi calculado diminuindo a valor do percentual de controle do biótipo suscetível menos a percentual de controle do biótipo resistente. Os valores GR50, ou seja a dose necessária para propiciar 50% da redução da biomassa seca d... Mostrar Tudo |
Categoria do assunto: |
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Marc: |
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