| |
|
|
| Registros recuperados : 472 | |
| 104. |  | VOLL, E.; FRANCHINI, J. C.; CRUZ, R. T.; GAZZIERO, D. L. P.; BRIGHENTI, A. M. S. Ecologia química de plantas daninhas em sistemas de manejo da cultura da soja. p. 328. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE SOJA, 2.; MERCOSOJA 2002, 2002, Foz do Iguaçu. Perspectivas do agronegócio da soja: resumos. Londrina: Embrapa Soja, 2002. p. 328. (Embrapa Soja. Documentos, 181). Organizado por Odilon Ferreira Saraiva, Clara Beatriz Hoffmann-Campo.
Publicado também em:
In: CONGRESSO BRASILEIRO DA CIÊNCIA DAS PLANTAS DANINHAS, 23., 2002, Gramado. Resumos... Londrina: SBCPD: Embrapa Clima Temperado, 2002. p....| Biblioteca(s): Embrapa Soja. |
|    |
| Registros recuperados : 472 | |
|
|
|
 | Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Soja. Para informações adicionais entre em contato com valeria.cardoso@embrapa.br. |
Registro Completo
|
Biblioteca(s): |
Embrapa Soja. |
|
Data corrente: |
19/09/2006 |
|
Data da última atualização: |
17/03/2008 |
|
Autoria: |
PRETE, C. E. C.; ADEGAS, F. S.; OLIVEIRA, M. F.; VIEIRA, O. V.; BRIGHENTI, A. M. |
|
Título: |
Levantamento fitossociológico de plantas daninhas na cultura do girassol, nas principais áreas de cultivo no Brasil. |
|
Ano de publicação: |
2006 |
|
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DA CIÊNCIA DAS PLANTAS DANINHAS, 25., 2006, Brasilia, DF. Convivendo com as plantas daninhas: resumos. Brasília, DF: SBCPD: UnB: Embrapa Cerrados, 2006. |
|
Páginas: |
p. 78. |
|
Idioma: |
Português |
|
Conteúdo: |
O levantamento fitossociológico da comunidade de plantas daninhas na cultura do girassol foi realizado em duas épocas distintas, no início e na pré-colheita da cultura. As espécies de plantas daninhas foram identificadas e quantificadas pelo método do quadrado inventário (1,0 m x 1,0 m), com amostragem de 12 m2 por área. Em cada época, os levantamentos foram realizados em 54 propriedades de seis municípios dos Cerrados e em 38 propriedades de oito municípios do Rio Grande do Sul, que são as duas principais regiões produtoras brasileiras. Foram registrados a freqüência, a freqüência relativa, a densidade, a densidade relativa, a abundância, a abundância relativa, o índice de importância relativa e o índice de similaridade. No total, foram identificadas 60 espécies de plantas daninhas, sendo 17 presentes em ambas as regiões. Asteraceae e Poaceae foram as duas principais famílias, entre as 16 encontradas. As principais espécies presentes nos Cerrados foram Euphorbia heterophylla, Chamaesyce hirta, Ageratum conyzoides, Commelina benghalensis, Zea mays e Bidens sp.. As principais espécies presentes no Rio Grande do Sul foram Bidens sp., Raphanus raphanistrum, Lolium multiflorum, Gnaphalium spicatum, Sonchus oleraceus, E. heterophylla, Sida rhombifolia, Digitaria sp. e Ipomoea sp. A densidade das plantas daninhas foi maior na fase de pré-colheita do que no início da cultura, em ambas as regiões, sendo de 30,84 plantas m-2 e 23,58 plantas m-2, respectivamente, para os Cerrados, e de 23,19 plantas m-2 e 21 ,41 plantas m-2, para o Rio Grande do Sul. O índice de similaridade dentro das regiões foi de 0,91 para os levantamentos do cerrado e de 0,79 para 0 Rio Grande do Sul. Entretanto, entre as regiões, os índices fica ram abaixo de 0,5, mostrando similaridade mediana entre a flora daninha dos Cerrados e a do Rio Grande do Sul, na cultura do girassol, nas duas épocas estudadas. MenosO levantamento fitossociológico da comunidade de plantas daninhas na cultura do girassol foi realizado em duas épocas distintas, no início e na pré-colheita da cultura. As espécies de plantas daninhas foram identificadas e quantificadas pelo método do quadrado inventário (1,0 m x 1,0 m), com amostragem de 12 m2 por área. Em cada época, os levantamentos foram realizados em 54 propriedades de seis municípios dos Cerrados e em 38 propriedades de oito municípios do Rio Grande do Sul, que são as duas principais regiões produtoras brasileiras. Foram registrados a freqüência, a freqüência relativa, a densidade, a densidade relativa, a abundância, a abundância relativa, o índice de importância relativa e o índice de similaridade. No total, foram identificadas 60 espécies de plantas daninhas, sendo 17 presentes em ambas as regiões. Asteraceae e Poaceae foram as duas principais famílias, entre as 16 encontradas. As principais espécies presentes nos Cerrados foram Euphorbia heterophylla, Chamaesyce hirta, Ageratum conyzoides, Commelina benghalensis, Zea mays e Bidens sp.. As principais espécies presentes no Rio Grande do Sul foram Bidens sp., Raphanus raphanistrum, Lolium multiflorum, Gnaphalium spicatum, Sonchus oleraceus, E. heterophylla, Sida rhombifolia, Digitaria sp. e Ipomoea sp. A densidade das plantas daninhas foi maior na fase de pré-colheita do que no início da cultura, em ambas as regiões, sendo de 30,84 plantas m-2 e 23,58 plantas m-2, respectivamente, para os Cerrados, e d... Mostrar Tudo |
|
Categoria do assunto: |
-- |
|
Marc: |
LEADER 02605naa a2200181 a 4500
001 1469586
005 2008-03-17
008 2006 bl uuuu u00u1 u #d
100 1 $aPRETE, C. E. C.
245 $aLevantamento fitossociológico de plantas daninhas na cultura do girassol, nas principais áreas de cultivo no Brasil.
260 $c2006
300 $ap. 78.
520 $aO levantamento fitossociológico da comunidade de plantas daninhas na cultura do girassol foi realizado em duas épocas distintas, no início e na pré-colheita da cultura. As espécies de plantas daninhas foram identificadas e quantificadas pelo método do quadrado inventário (1,0 m x 1,0 m), com amostragem de 12 m2 por área. Em cada época, os levantamentos foram realizados em 54 propriedades de seis municípios dos Cerrados e em 38 propriedades de oito municípios do Rio Grande do Sul, que são as duas principais regiões produtoras brasileiras. Foram registrados a freqüência, a freqüência relativa, a densidade, a densidade relativa, a abundância, a abundância relativa, o índice de importância relativa e o índice de similaridade. No total, foram identificadas 60 espécies de plantas daninhas, sendo 17 presentes em ambas as regiões. Asteraceae e Poaceae foram as duas principais famílias, entre as 16 encontradas. As principais espécies presentes nos Cerrados foram Euphorbia heterophylla, Chamaesyce hirta, Ageratum conyzoides, Commelina benghalensis, Zea mays e Bidens sp.. As principais espécies presentes no Rio Grande do Sul foram Bidens sp., Raphanus raphanistrum, Lolium multiflorum, Gnaphalium spicatum, Sonchus oleraceus, E. heterophylla, Sida rhombifolia, Digitaria sp. e Ipomoea sp. A densidade das plantas daninhas foi maior na fase de pré-colheita do que no início da cultura, em ambas as regiões, sendo de 30,84 plantas m-2 e 23,58 plantas m-2, respectivamente, para os Cerrados, e de 23,19 plantas m-2 e 21 ,41 plantas m-2, para o Rio Grande do Sul. O índice de similaridade dentro das regiões foi de 0,91 para os levantamentos do cerrado e de 0,79 para 0 Rio Grande do Sul. Entretanto, entre as regiões, os índices fica ram abaixo de 0,5, mostrando similaridade mediana entre a flora daninha dos Cerrados e a do Rio Grande do Sul, na cultura do girassol, nas duas épocas estudadas.
700 1 $aADEGAS, F. S.
700 1 $aOLIVEIRA, M. F.
700 1 $aVIEIRA, O. V.
700 1 $aBRIGHENTI, A. M.
773 $tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DA CIÊNCIA DAS PLANTAS DANINHAS, 25., 2006, Brasilia, DF. Convivendo com as plantas daninhas: resumos. Brasília, DF: SBCPD: UnB: Embrapa Cerrados, 2006.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
|
Registro original: |
Embrapa Soja (CNPSO) |
|
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
| Nenhum registro encontrado para a expressão de busca informada. |
|
|
