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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
16/08/2007 |
Data da última atualização: |
15/02/2008 |
Autoria: |
SANTOS, B. R.; PAIVA, R.; NOGUEIRA, R. C.; OLIVEIRA, L. M. de; SILVA, D. P. C. da; MARTINOTTO, C.; SOARES, F. P.; PAIVA, P. D. de O. |
Título: |
Micropropagação de pequizeiro (Cayocar brasiliense Camb). |
Ano de publicação: |
2006 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabal, v. 28, n. 2, p. 293-296, ago. 2006. |
ISSN: |
0100-2945 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Por apresentar dormência em suas sementes, a propagação do pequizeiro necessita de estudos para a obtenção de mudas por via assexuada. Este trabalho teve como objetivo contribuir para o estabalecimento de um protocolo de micropropagação de pequizeiro. Para indução de brotações, os explantes foram inoculados em meio WPM com diferentes concentrações de BAP e ANA. Para a indução de raízes, brotações obtidas in vitro foram transferidas para meio WPM suplementado com diferentes concentrações de AIB e na presença ou ausência de carvão ativado. As plantas obtidas foram transferidas para sacos de polietileno contendo o substrato, cobertas com uma garrafa tipo pet para auxiliar no processo de aclimatização. O melhor tratamento para a indução de brotações foi aquele que utilizou 0,05mgL-¹ de ANA combinado com 0,75 mg L-¹ de BAP, obtendo-se uma matéria de 6 brotações por explante, induzindo maior número de gemas por explantes (17,4), o que proporcionou a maior taxa de multiplicação (8,7). A utilização de 3mgL-¹ de AIB proporcionou a indução de raízes em 100% dos explantes, gerando um número médio de 12,87 raízes de brotação. As raízes desenvolvidas no meio de cultivo contendo carvão ativado foram maiores (33,16 mm), com maior número de raízes secundárias (19,53) e com maior taxa de sobrevivência na fase de aclimatização. |
Palavras-Chave: |
6-benzilaminopurina; Aclimatizacao; Fitorreguladores; Meios de cultura. |
Thesagro: |
Ácido Indolbutírico; Organogénese. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02204naa a2200289 a 4500 001 1651978 005 2008-02-15 008 2006 bl uuuu u00u1 u #d 022 $a0100-2945 100 1 $aSANTOS, B. R. 245 $aMicropropagação de pequizeiro (Cayocar brasiliense Camb). 260 $c2006 520 $aPor apresentar dormência em suas sementes, a propagação do pequizeiro necessita de estudos para a obtenção de mudas por via assexuada. Este trabalho teve como objetivo contribuir para o estabalecimento de um protocolo de micropropagação de pequizeiro. Para indução de brotações, os explantes foram inoculados em meio WPM com diferentes concentrações de BAP e ANA. Para a indução de raízes, brotações obtidas in vitro foram transferidas para meio WPM suplementado com diferentes concentrações de AIB e na presença ou ausência de carvão ativado. As plantas obtidas foram transferidas para sacos de polietileno contendo o substrato, cobertas com uma garrafa tipo pet para auxiliar no processo de aclimatização. O melhor tratamento para a indução de brotações foi aquele que utilizou 0,05mgL-¹ de ANA combinado com 0,75 mg L-¹ de BAP, obtendo-se uma matéria de 6 brotações por explante, induzindo maior número de gemas por explantes (17,4), o que proporcionou a maior taxa de multiplicação (8,7). A utilização de 3mgL-¹ de AIB proporcionou a indução de raízes em 100% dos explantes, gerando um número médio de 12,87 raízes de brotação. As raízes desenvolvidas no meio de cultivo contendo carvão ativado foram maiores (33,16 mm), com maior número de raízes secundárias (19,53) e com maior taxa de sobrevivência na fase de aclimatização. 650 $aÁcido Indolbutírico 650 $aOrganogénese 653 $a6-benzilaminopurina 653 $aAclimatizacao 653 $aFitorreguladores 653 $aMeios de cultura 700 1 $aPAIVA, R. 700 1 $aNOGUEIRA, R. C. 700 1 $aOLIVEIRA, L. M. de 700 1 $aSILVA, D. P. C. da 700 1 $aMARTINOTTO, C. 700 1 $aSOARES, F. P. 700 1 $aPAIVA, P. D. de O. 773 $tRevista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabal$gv. 28, n. 2, p. 293-296, ago. 2006.
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Registro original: |
Embrapa Mandioca e Fruticultura (CNPMF) |
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![](/consulta/web/img/deny.png) | Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Soja. Para informações adicionais entre em contato com valeria.cardoso@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Soja. |
Data corrente: |
04/07/2006 |
Data da última atualização: |
19/03/2008 |
Autoria: |
GAZZIERO, D. L. P.; RIBEIRO, R. B.; LOLLATO, R. P.; VOLL, E.; BRIGHENTI, A. M. |
Título: |
Utilização de diclosulam no programa de controle de plantas daninhas em soja resistente ao glyphosate. |
Ano de publicação: |
2006 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE SOJA, 4., 2006, Londrina. Resumos... Londrina: Embrapa Soja, 2006. |
Páginas: |
p. 158. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Organizado por Odilon Ferreira Saraiva, Simone Ery Grosskopf. |
Conteúdo: |
Com o objetivo de avaliar o uso de diclosulam, combinado com glyphosate, em programas de controle de plantas daninhas, em soja geneticamente modificada, foi conduzido um experimento na Embrapa soja, Londrina/PR. O delineamento experimental foi de blocos ao acaso com quatro repetições e parcelas de 3,0 x 10,0 m. A semeadura direta foi realizada com a linhagem BR99-27874, geneticamente modificada para a resistência ao glyphosate. Como tratamentos foram utilizadas combinações de glyphosate e 2,4-D como dessecantes e diclosulam, herbicida de ação residual e pré-emergente, seis dias antes da semeadura. Em pós-emergência foram aplicados glyphosate aos 21, 28, 35 e 42 dias e lactofen, chlorimuron e clethodim aos 28 dias após a emergência da soja. As pulverizações foram realizadas com equipamento costal, de precisão, a CO2. As principais plantas infestantes (pl/m2) eram: trapoeraba (75), corda-de-viola (5), amendoim-bravo (62), picão-preto (26), apaga-fogo (13) e capim-marmelada (10). Foram realizadas avaliações visuais (0 a 100%) de fitointoxicação da soja e do controle de plantas daninhas, para as diferentes épocas estudadas. Para as plantas daninhas foi determinado ainda: a) o percentual da diferença entre o número médio de indivíduos registrados por ocasião da aplicação com a média obtida na pré-colheita; b) cobertura do solo proporcionada por todas as espécies presentes na área aos 15 e 30 DAT e na pré-colheita. Também foi avaliado o rendimento da cultura. Os resultados mostraram que a adição de diclosulam incrementou a atividade dos tratamentos. Nos tratamentos sem diclosulam, os melhores níveis de controle foram obtidos com aplicações de glyphosate entre 21 a 28 dias após emergência da soja. A mistura de chlorimuron, lactofen e clethodim foi antagônica, reduzindo drasticamente o nível de controle das plantas infestantes. O experimento evidencia que a aplicação de diclosulam a 30 g ha-1 com glyphosate é uma alternativa para uso em programas de controle de plantas daninhas em soja geneticamente modificada para resistência ao glyphosate. MenosCom o objetivo de avaliar o uso de diclosulam, combinado com glyphosate, em programas de controle de plantas daninhas, em soja geneticamente modificada, foi conduzido um experimento na Embrapa soja, Londrina/PR. O delineamento experimental foi de blocos ao acaso com quatro repetições e parcelas de 3,0 x 10,0 m. A semeadura direta foi realizada com a linhagem BR99-27874, geneticamente modificada para a resistência ao glyphosate. Como tratamentos foram utilizadas combinações de glyphosate e 2,4-D como dessecantes e diclosulam, herbicida de ação residual e pré-emergente, seis dias antes da semeadura. Em pós-emergência foram aplicados glyphosate aos 21, 28, 35 e 42 dias e lactofen, chlorimuron e clethodim aos 28 dias após a emergência da soja. As pulverizações foram realizadas com equipamento costal, de precisão, a CO2. As principais plantas infestantes (pl/m2) eram: trapoeraba (75), corda-de-viola (5), amendoim-bravo (62), picão-preto (26), apaga-fogo (13) e capim-marmelada (10). Foram realizadas avaliações visuais (0 a 100%) de fitointoxicação da soja e do controle de plantas daninhas, para as diferentes épocas estudadas. Para as plantas daninhas foi determinado ainda: a) o percentual da diferença entre o número médio de indivíduos registrados por ocasião da aplicação com a média obtida na pré-colheita; b) cobertura do solo proporcionada por todas as espécies presentes na área aos 15 e 30 DAT e na pré-colheita. Também foi avaliado o rendimento da cultura. Os resultados mostra... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Erva Daninha; Herbicida; Planta Transgênica; Soja. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02878naa a2200241 a 4500 001 1469335 005 2008-03-19 008 2006 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aGAZZIERO, D. L. P. 245 $aUtilização de diclosulam no programa de controle de plantas daninhas em soja resistente ao glyphosate. 260 $c2006 300 $ap. 158. 500 $aOrganizado por Odilon Ferreira Saraiva, Simone Ery Grosskopf. 520 $aCom o objetivo de avaliar o uso de diclosulam, combinado com glyphosate, em programas de controle de plantas daninhas, em soja geneticamente modificada, foi conduzido um experimento na Embrapa soja, Londrina/PR. O delineamento experimental foi de blocos ao acaso com quatro repetições e parcelas de 3,0 x 10,0 m. A semeadura direta foi realizada com a linhagem BR99-27874, geneticamente modificada para a resistência ao glyphosate. Como tratamentos foram utilizadas combinações de glyphosate e 2,4-D como dessecantes e diclosulam, herbicida de ação residual e pré-emergente, seis dias antes da semeadura. Em pós-emergência foram aplicados glyphosate aos 21, 28, 35 e 42 dias e lactofen, chlorimuron e clethodim aos 28 dias após a emergência da soja. As pulverizações foram realizadas com equipamento costal, de precisão, a CO2. As principais plantas infestantes (pl/m2) eram: trapoeraba (75), corda-de-viola (5), amendoim-bravo (62), picão-preto (26), apaga-fogo (13) e capim-marmelada (10). Foram realizadas avaliações visuais (0 a 100%) de fitointoxicação da soja e do controle de plantas daninhas, para as diferentes épocas estudadas. Para as plantas daninhas foi determinado ainda: a) o percentual da diferença entre o número médio de indivíduos registrados por ocasião da aplicação com a média obtida na pré-colheita; b) cobertura do solo proporcionada por todas as espécies presentes na área aos 15 e 30 DAT e na pré-colheita. Também foi avaliado o rendimento da cultura. Os resultados mostraram que a adição de diclosulam incrementou a atividade dos tratamentos. Nos tratamentos sem diclosulam, os melhores níveis de controle foram obtidos com aplicações de glyphosate entre 21 a 28 dias após emergência da soja. A mistura de chlorimuron, lactofen e clethodim foi antagônica, reduzindo drasticamente o nível de controle das plantas infestantes. O experimento evidencia que a aplicação de diclosulam a 30 g ha-1 com glyphosate é uma alternativa para uso em programas de controle de plantas daninhas em soja geneticamente modificada para resistência ao glyphosate. 650 $aErva Daninha 650 $aHerbicida 650 $aPlanta Transgênica 650 $aSoja 700 1 $aRIBEIRO, R. B. 700 1 $aLOLLATO, R. P. 700 1 $aVOLL, E. 700 1 $aBRIGHENTI, A. M. 773 $tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE SOJA, 4., 2006, Londrina. Resumos... Londrina: Embrapa Soja, 2006.
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Registro original: |
Embrapa Soja (CNPSO) |
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