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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Algodão. |
Data corrente: |
25/09/2007 |
Data da última atualização: |
08/01/2009 |
Autoria: |
DUVARESCH, D. L.; TAKAO, W.; CELOTO, F. J.; SILVA, I. P. de F. e; PAPA, G. |
Título: |
Efeito do inseticida Benzoato de Emamectin no controle dos principais Lepidópteros - pragas na cultura do algodão |
Ano de publicação: |
2007 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DO ALGODÃO, 6., 2007, Uberlândia. Resumos... Uberlândia, 2007. |
Páginas: |
p. 1-6 |
Descrição Física: |
1 CD-ROM |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Com o objetivo de avaliar em campo a atividade de nova molécula química (benzoato de
emamectin), no controle de Heliothis virescens, Spodoptera frugiperda e Alabama argillacea, instalouse um experimento em blocos ao acaso com 4 repetições. Os tratamentos e doses (p.c./ha) foram: benzoato de emamectin 200, 225 e 250g, lufenuron + profenofos 600mL, spinosad 125mL e testemunha. Cada parcela constou de 54m2 da cultivar DeltaOpal. Foram realizadas 2 aplicações foliares, utilizando-se pulverizador costal com barra de 6 pontas (TXVK-8) e volume de 180L/ha. As avaliações foram realizadas contando-se, separadamente por espécie, o número de lagartas de S.
frugiperda e H. virescens em 10 plantas/parcela e, visualmente, a porcentagem de desfolha provocada pela A. argillacea. No final do ciclo da cultura foram colhidos a produção (plumas+sementes) da área total de cada parcela. Concluiu-se que os inseticidas benzoato de emamectin 225 e 250g p.c./ha, lufenuron + profenofos 600mL p.c./ha e spinosad 125mL p.c./ha, foram eficientes no controle de H. virescens; benzoato de emamectin 250g p.c./ha e spinosad 125mL p.c./ha, foram eficientes no controle de S. frugiperda; e benzoato de emamectin 200, 225 e 250g p.c./ha e lufenuron + profenofos 600mL p.c./ha e spinosad 125mL p.c./ha, foram eficientes no controle do curuquerê, Alabama argillacea. O emprego de benzoato de emamectin, a 225 e 250g p.c./ha e spinosad, a 125mL p.c./ha, no controle de S. frugiperda, H. virescens e A. argillacea na cultura do algodão,evitaram perdas médias de 11% na produtividade de plumas+sementes. MenosCom o objetivo de avaliar em campo a atividade de nova molécula química (benzoato de
emamectin), no controle de Heliothis virescens, Spodoptera frugiperda e Alabama argillacea, instalouse um experimento em blocos ao acaso com 4 repetições. Os tratamentos e doses (p.c./ha) foram: benzoato de emamectin 200, 225 e 250g, lufenuron + profenofos 600mL, spinosad 125mL e testemunha. Cada parcela constou de 54m2 da cultivar DeltaOpal. Foram realizadas 2 aplicações foliares, utilizando-se pulverizador costal com barra de 6 pontas (TXVK-8) e volume de 180L/ha. As avaliações foram realizadas contando-se, separadamente por espécie, o número de lagartas de S.
frugiperda e H. virescens em 10 plantas/parcela e, visualmente, a porcentagem de desfolha provocada pela A. argillacea. No final do ciclo da cultura foram colhidos a produção (plumas+sementes) da área total de cada parcela. Concluiu-se que os inseticidas benzoato de emamectin 225 e 250g p.c./ha, lufenuron + profenofos 600mL p.c./ha e spinosad 125mL p.c./ha, foram eficientes no controle de H. virescens; benzoato de emamectin 250g p.c./ha e spinosad 125mL p.c./ha, foram eficientes no controle de S. frugiperda; e benzoato de emamectin 200, 225 e 250g p.c./ha e lufenuron + profenofos 600mL p.c./ha e spinosad 125mL p.c./ha, foram eficientes no controle do curuquerê, Alabama argillacea. O emprego de benzoato de emamectin, a 225 e 250g p.c./ha e spinosad, a 125mL p.c./ha, no controle de S. frugiperda, H. virescens e A. argillacea na cultura... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Benzoato de emamectin; Pragas do algodão. |
Thesagro: |
Alabama Argillacea; Heliothis Virescens; Spodoptera Frugiperda. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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Embrapa Algodão (CNPA) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
03/07/2014 |
Data da última atualização: |
04/07/2014 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
B - 2 |
Autoria: |
HESS, A. F.; BRAZ, E. M.; THAINES, F.; MATTOS, P. P. de. |
Afiliação: |
André Felipe Hess, UDESC; EVALDO MUNOZ BRAZ, CNPF; Fábio Thaines, Tecman Ltda; PATRICIA POVOA DE MATTOS, CNPF. |
Título: |
Ajuste de relação hipsométrica para espécies da Floresta Amazônica. |
Ano de publicação: |
2014 |
Fonte/Imprenta: |
Ambiência, Guarapuava, v. 10, n. 1, p. 21-29, jan./abr. 2014. |
DOI: |
10.5935/ambiencia.2014.01.02 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O presente trabalho teve como objetivo testar e selecionar modelos para ajuste da relação hipsométrica. Os dados foram obtidos de floresta nativa situada no município de Lábrea, no estado do Amazonas, com área de 6.000 hectares, inserida no Projeto de Manejo Florestal Seringal Iracema II. Foram testados dez modelos, incluindo polinômios, modelos de potência, logarítmicos, hiperbólicos, aritméticos e não lineares. Os não lineares foram ajustados pelo método de Gauss. Utilizaram-se como critério de seleção do ajuste dos modelos os parâmetros estatísticos do coeficiente de determinação ajustado (R²aj.), o erro padrão da estimativa (Syx%), o coeficiente de variação (CV%), o valor de F e a análise gráfica dos resíduos. As melhores estatísticas foram para os modelos não lineares com R²aj. de 0,97 e erro padrão de 13,1% e o modelo hiperbólico com R²aj. 0,90 e erro padrão de 6,02%, devido a sua fundamentação biológica, demonstrando superioridade destes modelos contra os modelos lineares. |
Palavras-Chave: |
Floresta Amazônica; Manejo sustentável; Modelo hipsométrico. |
Thesagro: |
Floresta Nativa; Inventário Florestal. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/104486/1/2014-API-Evaldo-AjusteRelacaoHipsometrica.pdf
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Marc: |
LEADER 01729naa a2200229 a 4500 001 1989738 005 2014-07-04 008 2014 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $a10.5935/ambiencia.2014.01.02$2DOI 100 1 $aHESS, A. F. 245 $aAjuste de relação hipsométrica para espécies da Floresta Amazônica.$h[electronic resource] 260 $c2014 520 $aO presente trabalho teve como objetivo testar e selecionar modelos para ajuste da relação hipsométrica. Os dados foram obtidos de floresta nativa situada no município de Lábrea, no estado do Amazonas, com área de 6.000 hectares, inserida no Projeto de Manejo Florestal Seringal Iracema II. Foram testados dez modelos, incluindo polinômios, modelos de potência, logarítmicos, hiperbólicos, aritméticos e não lineares. Os não lineares foram ajustados pelo método de Gauss. Utilizaram-se como critério de seleção do ajuste dos modelos os parâmetros estatísticos do coeficiente de determinação ajustado (R²aj.), o erro padrão da estimativa (Syx%), o coeficiente de variação (CV%), o valor de F e a análise gráfica dos resíduos. As melhores estatísticas foram para os modelos não lineares com R²aj. de 0,97 e erro padrão de 13,1% e o modelo hiperbólico com R²aj. 0,90 e erro padrão de 6,02%, devido a sua fundamentação biológica, demonstrando superioridade destes modelos contra os modelos lineares. 650 $aFloresta Nativa 650 $aInventário Florestal 653 $aFloresta Amazônica 653 $aManejo sustentável 653 $aModelo hipsométrico 700 1 $aBRAZ, E. M. 700 1 $aTHAINES, F. 700 1 $aMATTOS, P. P. de 773 $tAmbiência, Guarapuava$gv. 10, n. 1, p. 21-29, jan./abr. 2014.
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