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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Uva e Vinho. |
Data corrente: |
13/05/2021 |
Data da última atualização: |
13/05/2021 |
Tipo da produção científica: |
Autoria/Organização/Edição de Livros |
Autoria: |
PETRI, J. L.; SEZERINO, A. A.; HAWERROTH, F. J.; PALLADINI, L. A.; LEITE, G. B.; MARTIN, M. S. de. |
Afiliação: |
JOSÉ LUIZ PETRI, Engenheiro-agrônomo, M.Sc., Epagri/Estação Experimental de Caçador, Rua Abílio Franco, 1.500, Caçador, Santa Catarina, C.P. 591, fone: (49) 3561-6810, e-mail: petri@epagri. sc.gov.br; ANDRÉ AMARILDO SEZERINO, Engenheiro-agrônomo, Dr. Epagri/Estação Experimental de Caçador, Rua Abilio Franco, 1.500, Caçador, Santa Catarina, C.P. 591, fone: (49) 356- 6809. e-mail: andresezerino@ epagri.sc.gov.br; FERNANDO JOSE HAWERROTH, CNPUV; LUIZ ANTONIO PALLADINI, Engenheiro-agrônomo, Dr. Epagri/Sede, Rodovia Admar Gonzaga, 1.347, Florianopolis, Santa Catarina, Fone:48 3561 6841, e mail: palladini@epagri.sc.gov.br; GABRIEL BERENHAUSER LEITE, Engenheiro-agrônomo, Dr. Epagri/Ciram, Rodovia Admar Gonzaga, 1.347, Florianopolis, Santa Catarina, Fone: (48) 3561-6841, e-mail: gabriel@epagri.sc.gov.br; MARIUCCIA SCHLICHTING DE MARTIN, Engenheira-agrônoma, Dra. Epagri/Estação Experimental de São Joaquim, Rua João Araujo Lima, 102, São Joaquim, Santa Catarina, fone: (49) 3233-8438, e mail: mariucciamartin@ epagri.sc.gov.br. |
Título: |
Dormência e indução à brotação de árvores frutíferas de clima temperado. |
Ano de publicação: |
2021 |
Fonte/Imprenta: |
Florianópolis: Epagri, 2021 |
Páginas: |
153 |
Série: |
(Epagri. Boletim Técnico, 192). |
ISSN: |
2674-9513 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Espécies frutíferas de clima temperado requerem certa quantidade de frio no inverno para que ocorra um desenvolvimento adequado da planta, propiciando boas produções. Mesmo estando em uma latitude marginal para essas espécies, as altitudes existentes em Santa Catarina propiciam condições mínimas de cultivo para essas fruteiras apesar de não ocorrer, em muitos anos, a quantidade de frio necessária para satisfazer o requerimento em frio dos cultivares. Para minimizar a falta de frio, práticas de manejo da planta foram desenvolvidas e adaptadas para garantir o sucesso dessa cultura. Uma dessas práticas, talvez a mais impactante, seja a indução artificial da brotação, também conhecida como ?quebra da dormência?. A Epagri vem há mais de 40 anos trabalhando na melhoria deste processo, buscando, cada vez mais, produtos mais efetivos para a supressão da falta de frio natural. Neste Boletim Técnico nossos pesquisadores colocam à disposição de técnicos e produtores o que há de mais novo em práticas de manejo visando à indução da brotação, além de trazerem à luz do conhecimento as bases biológicas deste processo fisiológico, que é a dormência das plantas. Estas informações são resultado de anos de estudo e pesquisa realizados pelos técnicos da Epagri a fim de obter o sucesso dessa atividade tão importante para Santa Catarina. |
Palavras-Chave: |
Brotação errática; Consequência da falta de frio; Práticas culturais; Quebra de dormência; Reguladores de crescimento; Requerimento térmico. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/223216/1/Dormencia-e-Inducao-a-brotacao-de-arvores-frutiferas-de-clima-temperado.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Uva e Vinho (CNPUV) |
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URL |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Florestas. Para informações adicionais entre em contato com cnpf.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
19/03/2008 |
Data da última atualização: |
19/03/2008 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
BRAZ, E. M.; RIBAS, L. A.; FIGUEIREDO, E. O. |
Afiliação: |
Evaldo Muñoz Braz, Embrapa Florestas; Luciano Arruda Ribas, Embrapa Acre; Evandro Orfanó Figueiredo, Embrapa Acre. |
Título: |
Considerações sobre o monitoramento econômico do manejo das florestas tropicais. |
Ano de publicação: |
2007 |
Fonte/Imprenta: |
In: REUNIÃO TÉCNICA DO PROJETO: Manejo Florestal e Silvicultura de Precisão no Norte do Estado do Mato Grosso, Rondônia e Acre, 1., 2007, Curitiba. Resumos. Colombo: Embrapa Florestas, 2007. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
1 CD-ROM. Resumo 08. |
Conteúdo: |
É importante lembrar que a minimização dos custos (dentro de um compromisso com a sustentabilidade do
manejo florestal) é objetivo fundamental do sistema de exploração utilizado. O custo de exploração deve ser
calculado inicialmente mediante projeções e, depois, verificado através de sistemas adequados de controle.
Os ganhos podem ser incrementados produzindo-se mais ou reduzindo-se os custos de exploração. O
controle de custos significa bons registros (de acordo com fichário adequado) e confiáveis padrões de
produção. Para este controle, é necessário que a empresa divida-o em unidades manejáveis para se definir
o padrão de produção (ou seja, produção ideal por equipe e/ou equipamento por período considerado, como
hora, dia, etc.). Pode-se ter, a priori, um valor médio regional como base. Na própria análise de sistemas e
seleção de equipamentos já mencionada, ter-se-á uma idéia prévia do potencial do equipamento e sistema.
Também, experiência anterior do florestal ou do técnico pode dar uma idéia inicial geral. O nível da
produção diária deverá ser checado através análise do ponto de equilíbrio (custo produção/hora
máquina/mês). Uma sugestão para o controle, principalmente para quem controla os diversos
compartimentos, é a elaboração de uma carta controle. Quando a produção cai em determinado dia, ou não
é normalmente favorável, o administrador pode identificar o problema e procurar saná-lo imediatamente.
Entretanto, também o fator extra, como por exemplo, chuva, deve ser avaliado e contabilizado. Deve-se ter
um fichário adequado por equipamento/unidade da atividade, de maneira que a produção diária, horas
efetivas de operação, consumo de combustível, lubrificantes, tempo perdido e manutenção, sejam
computados, além de conhecidos os custos. Estes dados devem ser acumulados em registros semanais e
transferidos para uma tábua de custo de operação mensal, considerando também os custos fixos. A ficha
de controle final contará com um somatório dos custos de todos os equipamentos e atividades. Sua relação
com a produção total nos indicará o custo por metro cúbico real e sua comparação com o planejado. O
MEOF (Monitoramento Econômico das Operações Florestais) desenvolvido pela Embrapa Amazônia
Oriental vem ao encontro destas necessidades de monitoramento e cobre as principais questões aqui
mencionadas. Além disso, a utilização do sistema MODEFLORA (modelo digital de exploração de florestas
naturais), baseado em georrefereciamento das unidades de manejo, facilitará e reformulará os estudos de
tempo e rendimento, simplificando-os e tornando-os mais rápidos e de menor custo. MenosÉ importante lembrar que a minimização dos custos (dentro de um compromisso com a sustentabilidade do
manejo florestal) é objetivo fundamental do sistema de exploração utilizado. O custo de exploração deve ser
calculado inicialmente mediante projeções e, depois, verificado através de sistemas adequados de controle.
Os ganhos podem ser incrementados produzindo-se mais ou reduzindo-se os custos de exploração. O
controle de custos significa bons registros (de acordo com fichário adequado) e confiáveis padrões de
produção. Para este controle, é necessário que a empresa divida-o em unidades manejáveis para se definir
o padrão de produção (ou seja, produção ideal por equipe e/ou equipamento por período considerado, como
hora, dia, etc.). Pode-se ter, a priori, um valor médio regional como base. Na própria análise de sistemas e
seleção de equipamentos já mencionada, ter-se-á uma idéia prévia do potencial do equipamento e sistema.
Também, experiência anterior do florestal ou do técnico pode dar uma idéia inicial geral. O nível da
produção diária deverá ser checado através análise do ponto de equilíbrio (custo produção/hora
máquina/mês). Uma sugestão para o controle, principalmente para quem controla os diversos
compartimentos, é a elaboração de uma carta controle. Quando a produção cai em determinado dia, ou não
é normalmente favorável, o administrador pode identificar o problema e procurar saná-lo imediatamente.
Entretanto, também o fator extra, como por exemplo, chuva, deve ser av... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Custos; Monitoramento. |
Thesagro: |
Floresta Tropical; Manejo. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Florestas (CNPF) |
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