|
|
Registros recuperados : 7 | |
3. | | BRABET, C.; SALAY, E.; FREITAS-SILV, O.; ALVES, A. F.; MACHINSKI JR. M.; VARGAS, E. A.; ZAKHIA-ROZIS, N. Gestão integrada de micotoxinas na cadeia produtiva do milho destinado à alimentação de frangos de corte no Brasil. Cadernos de Ciência & Tecnologia, Brasília, v.22, n. 2, p.439-451, maio/ago. 2005. Biblioteca(s): Embrapa Unidades Centrais. |
| |
4. | | SOUZA, M. L. M.; FREITAS-SILVA, O.; BRABET, C.; DASPASQUALE, V.; MACHINSKI JUNIOR, M.; CASTRO, L.; VARGAS, E. A.; NAGLER, M.; COSTA, S. S. Minimizing risks by mycotoxins in maize and poultry feed using the HACCP plan. In: INTERNATIONAL IUPAC SYMPOSIUM ON MYCOTOXINS AND PHYCOTOXINS, 12., 2007, Istanbul, Turkey. Abstracts... Istanbul: Tübitak, 2007. 1pen drive. Biblioteca(s): Embrapa Agroindústria de Alimentos. |
| |
5. | | SOUZA, L. M.; FREITAS-SILVA, O.; BRABET, C.; DALPASQUALE, V.; MACHINSKI JUNIOR, M.; CASTRO, L.; VARGAS, E. A.; NAGLER, M.; OLIVEIRA, E. M. M.; COSTA, S. S. Mycotoxins in maize and poultry feed in south of Brazil. In: BIOTRACER GENERAL MEETING, 2007, Athens, Greece. [Proceedings]... Athens: Agricultural University of Athens, 2007. Biblioteca(s): Embrapa Agroindústria de Alimentos. |
| |
6. | | SOUZA, M. de L. M. de; SULYOK, M.; SILVA, O. F.; COSTA, S. S.; BRABET, C.; MACHINSKI JUNIOR, M.; SEKIYAMA, B. L.; VARGAS, E. A.; KRSKA, R.; SCHUHMACHER, R. Cooccurrence of mycotoxins in maize and poultry feeds from Brazil by liquid chromatography/tandem mass spectrometry. The Scientific World Journal, v. 2013, 2013. ID 427369. Biblioteca(s): Embrapa Agroindústria de Alimentos. |
| |
7. | | SOUZA, M. de L. M. de; SULYOK, M.; SILVA, O. F.; COSTA, S. S.; BRABET, C.; MACHINSKI JUNIOR, M.; SEKIYAMA, B. L.; VARGAS, E. A.; KRSKA, R.; SCHUHMACHER, R. Simultaneous multi-mycotoxin determination in maize and poultry feeds from Brazil by liquid chromatography/tandem mass spectrometry. In: ISM CONFERENCE 2009, Tulln. Worldwide mycotoxin reduction in food and feed chains: poster sessions. Tulln: University of Natural Resources and Applied Life Sciences, Department for Agrobiotechnology, 2009. p. 175. Biblioteca(s): Embrapa Agroindústria de Alimentos. |
| |
Registros recuperados : 7 | |
|
|
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Ocidental. |
Data corrente: |
23/01/2020 |
Data da última atualização: |
23/01/2020 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
SOBOTTKA, R. P.; PIRO-METAYER, I.; ALVARES, V. de S.; BITTENCOURT, D. M. de C.; BRABET, C. |
Afiliação: |
VIRGINIA DE SOUZA ALVARES, CPAF-AC; DANIELA MATIAS DE C BITTENCOURT, CPAA. |
Título: |
Contaminação de aflatoxinas em castanha-do-brasil com casca em sistemas extrativista e de plantio. |
Ano de publicação: |
2014 |
Fonte/Imprenta: |
In: ENCONTRO NACIONAL DE MICOTOXINAS, 15., 2014, São Paulo. [Anais...] Pirassununga: FZEA; ESALQ, 2014. (Apresentação oral). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Diante de problemas de contaminação por aflatoxinas enfrentados na cadeia produtiva da castanha-do-brasil, o objetivo deste trabalho foi estudar o teor de aflatoxinas em castanhas com casca em diferentes etapas dos sistemas de produção: extrativista e de plantio. A produção extrativista consiste na coleta de ouriços recém caídos das árvores e permanecidos no solo por vários dias, empilhamento na floresta, abertura e seleção de castanhas com casca, seguida de armazenamento/secagem sob ventilação durante vários meses. Contudo, no sistema de plantio somente os ouriços com menos de 5 dias no solo são coletados, em seguida são desinfectados com hipoclorito de sódio a 1% e armazenados sob ventilação até abertura e seleção das castanhas com casca. Sessenta amostras de castanha-do-brasil com casca foram coletadas diretamente ou após abertura dos ouriços na região amazônica do Brasil, provenientes da produção extrativista no Acre e do sistema de plantio no Amazonas. As aflatoxinas (B1, B2, G1, G2) foram determinadas por Cromatografia Líquida de Alto Desempenho com detector de fluorescência bem como a atividade de água (aw) nas castanhas descascadas. Nas etapas do sistema extrativista na floresta, dos 33 ouriços coletados, castanhas provenientes de um ouriço com menos de 5 dias de contato com o solo e um ouriço empilhado durante 15 dias apresentaram contaminação por AFB1 inferior a 0,1 µg/kg de matéria fresca (MF). Entretanto o nível de AFB1 variou de 0,6 a 4,4 µg/kg de MF em 3 ouriços com mais de 30 dias em contato com o solo, mais susceptíveis a serem danificados e degradados por condições climáticas e predadores da floresta amazônica. No sistema de plantio, dos 5 ouriços coletados, somente uma amostra proveniente de um ouriço com menos de 5 dias de contato com o solo apresentou contaminação por AFB1, inferior a 0,1 µg/kg de MF. Em armazém ventilado do sistema de plantio, AFB1 foi detectada com teor inferior a 0,1 µg/kg de MF em uma amostra dos 10 ouriços coletados. Todavia no sistema extrativista, os teores de aflatoxinas das castanhas com casca aumentaram e foram superiores ao regulamento europeu (10 µg/kg de MF, UE n°165/2010) ao longo do armazenamento (até 90 dias). A secagem sob ventilação durante o armazenamento não é suficientemente eficaz para atingir rapidamente uma aw inferior a 0,7, evitando o desenvolvimento de fungos aflatoxinogênicos e a produção de aflatoxinas. Resultados sugerem o ouriço como uma barreira de proteção contra estes fungos além de confirmar os estudos anteriores do projeto Safenut que indicam a etapa de secagem sob ventilação e armazenamento das castanhas com casca durante meses no sistema extrativista como etapa crítica na contaminação por aflatoxinas. Portanto, no sistema de plantio, a coleta e o armazenamento após desinfecção com hipoclorito de sódio somente dos ouriços recém caídos das árvores, mesmo por um período de dois meses, permitem evitar a contaminação das castanhas por aflatoxinas. MenosDiante de problemas de contaminação por aflatoxinas enfrentados na cadeia produtiva da castanha-do-brasil, o objetivo deste trabalho foi estudar o teor de aflatoxinas em castanhas com casca em diferentes etapas dos sistemas de produção: extrativista e de plantio. A produção extrativista consiste na coleta de ouriços recém caídos das árvores e permanecidos no solo por vários dias, empilhamento na floresta, abertura e seleção de castanhas com casca, seguida de armazenamento/secagem sob ventilação durante vários meses. Contudo, no sistema de plantio somente os ouriços com menos de 5 dias no solo são coletados, em seguida são desinfectados com hipoclorito de sódio a 1% e armazenados sob ventilação até abertura e seleção das castanhas com casca. Sessenta amostras de castanha-do-brasil com casca foram coletadas diretamente ou após abertura dos ouriços na região amazônica do Brasil, provenientes da produção extrativista no Acre e do sistema de plantio no Amazonas. As aflatoxinas (B1, B2, G1, G2) foram determinadas por Cromatografia Líquida de Alto Desempenho com detector de fluorescência bem como a atividade de água (aw) nas castanhas descascadas. Nas etapas do sistema extrativista na floresta, dos 33 ouriços coletados, castanhas provenientes de um ouriço com menos de 5 dias de contato com o solo e um ouriço empilhado durante 15 dias apresentaram contaminação por AFB1 inferior a 0,1 µg/kg de matéria fresca (MF). Entretanto o nível de AFB1 variou de 0,6 a 4,4 µg/kg de MF em 3 ouriço... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Aflatoxinas; Cadena de suministro; Castanha do brasil; Nuez del Brazil. |
Thesagro: |
Aflatoxina; Bertholletia excelsa; Cadeia produtiva; Castanha do pará; Contaminação. |
Thesaurus NAL: |
Aflatoxins; Brazil nuts; Supply chain. |
Categoria do assunto: |
K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/114784/1/25372.pdf
|
Marc: |
LEADER 04045naa a2200313 a 4500 001 2119270 005 2020-01-23 008 2014 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSOBOTTKA, R. P. 245 $aContaminação de aflatoxinas em castanha-do-brasil com casca em sistemas extrativista e de plantio.$h[electronic resource] 260 $c2014 520 $aDiante de problemas de contaminação por aflatoxinas enfrentados na cadeia produtiva da castanha-do-brasil, o objetivo deste trabalho foi estudar o teor de aflatoxinas em castanhas com casca em diferentes etapas dos sistemas de produção: extrativista e de plantio. A produção extrativista consiste na coleta de ouriços recém caídos das árvores e permanecidos no solo por vários dias, empilhamento na floresta, abertura e seleção de castanhas com casca, seguida de armazenamento/secagem sob ventilação durante vários meses. Contudo, no sistema de plantio somente os ouriços com menos de 5 dias no solo são coletados, em seguida são desinfectados com hipoclorito de sódio a 1% e armazenados sob ventilação até abertura e seleção das castanhas com casca. Sessenta amostras de castanha-do-brasil com casca foram coletadas diretamente ou após abertura dos ouriços na região amazônica do Brasil, provenientes da produção extrativista no Acre e do sistema de plantio no Amazonas. As aflatoxinas (B1, B2, G1, G2) foram determinadas por Cromatografia Líquida de Alto Desempenho com detector de fluorescência bem como a atividade de água (aw) nas castanhas descascadas. Nas etapas do sistema extrativista na floresta, dos 33 ouriços coletados, castanhas provenientes de um ouriço com menos de 5 dias de contato com o solo e um ouriço empilhado durante 15 dias apresentaram contaminação por AFB1 inferior a 0,1 µg/kg de matéria fresca (MF). Entretanto o nível de AFB1 variou de 0,6 a 4,4 µg/kg de MF em 3 ouriços com mais de 30 dias em contato com o solo, mais susceptíveis a serem danificados e degradados por condições climáticas e predadores da floresta amazônica. No sistema de plantio, dos 5 ouriços coletados, somente uma amostra proveniente de um ouriço com menos de 5 dias de contato com o solo apresentou contaminação por AFB1, inferior a 0,1 µg/kg de MF. Em armazém ventilado do sistema de plantio, AFB1 foi detectada com teor inferior a 0,1 µg/kg de MF em uma amostra dos 10 ouriços coletados. Todavia no sistema extrativista, os teores de aflatoxinas das castanhas com casca aumentaram e foram superiores ao regulamento europeu (10 µg/kg de MF, UE n°165/2010) ao longo do armazenamento (até 90 dias). A secagem sob ventilação durante o armazenamento não é suficientemente eficaz para atingir rapidamente uma aw inferior a 0,7, evitando o desenvolvimento de fungos aflatoxinogênicos e a produção de aflatoxinas. Resultados sugerem o ouriço como uma barreira de proteção contra estes fungos além de confirmar os estudos anteriores do projeto Safenut que indicam a etapa de secagem sob ventilação e armazenamento das castanhas com casca durante meses no sistema extrativista como etapa crítica na contaminação por aflatoxinas. Portanto, no sistema de plantio, a coleta e o armazenamento após desinfecção com hipoclorito de sódio somente dos ouriços recém caídos das árvores, mesmo por um período de dois meses, permitem evitar a contaminação das castanhas por aflatoxinas. 650 $aAflatoxins 650 $aBrazil nuts 650 $aSupply chain 650 $aAflatoxina 650 $aBertholletia excelsa 650 $aCadeia produtiva 650 $aCastanha do pará 650 $aContaminação 653 $aAflatoxinas 653 $aCadena de suministro 653 $aCastanha do brasil 653 $aNuez del Brazil 700 1 $aPIRO-METAYER, I. 700 1 $aALVARES, V. de S. 700 1 $aBITTENCOURT, D. M. de C. 700 1 $aBRABET, C. 773 $tIn: ENCONTRO NACIONAL DE MICOTOXINAS, 15., 2014, São Paulo. [Anais...] Pirassununga: FZEA; ESALQ, 2014. (Apresentação oral).
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Amazônia Ocidental (CPAA) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
Nenhum registro encontrado para a expressão de busca informada. |
|
|