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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
24/01/2011 |
Data da última atualização: |
07/02/2011 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
GOMES, R. B.; VIANA, E. de S.; JESUS, J. L. de; SILVEIRA, S. M. da; FONSECA, M. D.; SACRAMENTO, C. K. do. |
Afiliação: |
RONALD BELO GOMES, UFRB; ELISETH DE SOUZA VIANA, CNPMF; JACIENE LOPES DE JESUS, CNPMF; SORAIA MACHADO DA SILVEIRA, FAMAM; MÉRCIA DAMASCENO FONSECA, FAMAM; CÉLIO KERSUL DO SACRAMENTO, UESC. |
Título: |
Avaliação físico-química de geleia de araçá-boi com banana. |
Ano de publicação: |
2010 |
Fonte/Imprenta: |
In: JORNADA CIENTÍFICA EMBRAPA MANDIOCA E FRUTICULTURA, 4., 2010, Cruz das Almas. [Anais...] Cruz das Almas: Embrapa Mandioca e Fruticultura, 2010. (Embrapa Mandioca e Fruticultura. Documentos, 190). 1 CD-ROM. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
PDF. 040. |
Conteúdo: |
O araçá-boi é uma fruteira arbustiva nativa da região da Amazônia pouco conhecida, e tem despertado o interesse dos centros de pesquisa. Trata-se de uma espécie com excelente potencial econômico, dadas suas qualidades positivas: cresce facilmente em qualquer tipo de solo de terra firme; com dois anos de idade começa a produzir frutos volumosos, os quais apresentam elevada porcentagem de polpa, podendo ser utilizadas na fabricação de sucos, sorvetes, doces e cremes. A produção de geleia de fruta é definida como produto obtido pela cocção de frutas inteiras ou em pedaços, polpa, extrato de frutas ou suco, com quantidades suficientes de açúcar e pectina, até o ºBrix adequado, e que, ao esfriar apresenta consistência gelatinosa. Logo a mistura de polpa de elevada acidez como é o caso do araçá-boi (Eugenia stipitata) com polpa de baixa acidez como a banana (Musa spp) revela uma boa alternativa para a elaboração de novos produtos processados. O presente trabalho objetivou avaliar as características físico-químicas de quatro formulações de geleia mista de araçá-boi com banana. |
Palavras-Chave: |
Eugenia spitidata; Formulações; Geleia mista. |
Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/26536/1/040-Ronald-Eliseth-ok.pdf
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Marc: |
LEADER 01888nam a2200217 a 4500 001 1873976 005 2011-02-07 008 2010 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aGOMES, R. B. 245 $aAvaliação físico-química de geleia de araçá-boi com banana. 260 $aIn: JORNADA CIENTÍFICA EMBRAPA MANDIOCA E FRUTICULTURA, 4., 2010, Cruz das Almas. [Anais...] Cruz das Almas: Embrapa Mandioca e Fruticultura, 2010. (Embrapa Mandioca e Fruticultura. Documentos, 190). 1 CD-ROM.$c2010 500 $aPDF. 040. 520 $aO araçá-boi é uma fruteira arbustiva nativa da região da Amazônia pouco conhecida, e tem despertado o interesse dos centros de pesquisa. Trata-se de uma espécie com excelente potencial econômico, dadas suas qualidades positivas: cresce facilmente em qualquer tipo de solo de terra firme; com dois anos de idade começa a produzir frutos volumosos, os quais apresentam elevada porcentagem de polpa, podendo ser utilizadas na fabricação de sucos, sorvetes, doces e cremes. A produção de geleia de fruta é definida como produto obtido pela cocção de frutas inteiras ou em pedaços, polpa, extrato de frutas ou suco, com quantidades suficientes de açúcar e pectina, até o ºBrix adequado, e que, ao esfriar apresenta consistência gelatinosa. Logo a mistura de polpa de elevada acidez como é o caso do araçá-boi (Eugenia stipitata) com polpa de baixa acidez como a banana (Musa spp) revela uma boa alternativa para a elaboração de novos produtos processados. O presente trabalho objetivou avaliar as características físico-químicas de quatro formulações de geleia mista de araçá-boi com banana. 653 $aEugenia spitidata 653 $aFormulações 653 $aGeleia mista 700 1 $aVIANA, E. de S. 700 1 $aJESUS, J. L. de 700 1 $aSILVEIRA, S. M. da 700 1 $aFONSECA, M. D. 700 1 $aSACRAMENTO, C. K. do
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Registro original: |
Embrapa Mandioca e Fruticultura (CNPMF) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Arroz e Feijão. |
Data corrente: |
25/04/2002 |
Data da última atualização: |
04/04/2022 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
BOTELHO, S. A.; RAVA, C. A.; LEANDRO, W. M.; COSTA, J. L. da S. |
Afiliação: |
SHEILA ANDRADE BOTELHO; CARLOS AGUSTIN RAVA SEIJAS, CNPAF; WILSON MOZENA LEANDRO; JEFFERSON LUIS DA SILVA COSTA, CNPAF. |
Título: |
Supressividade induzida a Rhizoctonia solani Kuhn pela adição de diferentes resíduos vegetais ao solo. |
Ano de publicação: |
2001 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuária Tropical, v. 31, n. 1, p. 35-42, jan./jun. 2001. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A matéria orgânica de diversas origens é utilizada na agricultura visando, entre outras finalidades, a estimular a atividade microbiana para limitar a atividade dos patógenos do solo. Sua decomposição induz a atividade de alguns organismos, que se tornam úteis a outros tipos de vida, e estabelece relações sintróficas e antagônicas que mantêm o equilíbrio da comunidade biológica como um todo. O presente trabalho teve como objetivo avaliar o efeito da incorporação de diferentes restos vegetais na incidência de podridão radicular do feijoeiro, cujo agente causal é o fungo Rhizoctonia solani. Em casa-de-vegetação, foram utilizadas bandejas plásticas contendo 4 kg de solo cultivado, inoculado com 104 propágulos de Rhizoctonia solani g-1, ao qual foi incorporado o equivalente a 10 t/ha de matéria seca das seguintes origens: Panicum miliaceum, Sorghum maximum, Dolichos lab-lab, Canavaria ensiformis, Braquiaria brizanta, Panicum maximum e Crotalaria juncea. A incorporação do inóculo e dos resíduos vegetais no solo foi realizada simultaneamente. O solo, nas bandejas, foi mantido próximo da capacidade de campo por 60, 30 e 0 dias, antes de ser realizada a semeadura da cultivar Pérola. A avaliação da intensidade de sintomas foi realizada 15 dias após a emergência, utilizando-se uma escala descritiva de 0 a 8. A população microbiana foi avaliada a partir das amostras de solo coletadas das bandejas realizando-se uma diluição em série e o plaqueamento em meios de culturas seletivos. A contagem das colônias de bactérias e fungos foi realizada após sete dias e a de actinomicetos após dez dias de incubação. Os resultados obtidos indicam que apenas o solo com material vegetal incubado durante 60 dias reduziu o índice de doença, não mostrando, contudo, diferenças significativas entre as espécies vegetais estudadas. Relacionando-se o número de propágulos de fungos, actinomicetos e bactérias com o índice de doença, verificou-se que os resíduos vegetais que apresentaram maiores populações de microrganismos no solo foram os que apresentaram os menores índices de doença. MenosA matéria orgânica de diversas origens é utilizada na agricultura visando, entre outras finalidades, a estimular a atividade microbiana para limitar a atividade dos patógenos do solo. Sua decomposição induz a atividade de alguns organismos, que se tornam úteis a outros tipos de vida, e estabelece relações sintróficas e antagônicas que mantêm o equilíbrio da comunidade biológica como um todo. O presente trabalho teve como objetivo avaliar o efeito da incorporação de diferentes restos vegetais na incidência de podridão radicular do feijoeiro, cujo agente causal é o fungo Rhizoctonia solani. Em casa-de-vegetação, foram utilizadas bandejas plásticas contendo 4 kg de solo cultivado, inoculado com 104 propágulos de Rhizoctonia solani g-1, ao qual foi incorporado o equivalente a 10 t/ha de matéria seca das seguintes origens: Panicum miliaceum, Sorghum maximum, Dolichos lab-lab, Canavaria ensiformis, Braquiaria brizanta, Panicum maximum e Crotalaria juncea. A incorporação do inóculo e dos resíduos vegetais no solo foi realizada simultaneamente. O solo, nas bandejas, foi mantido próximo da capacidade de campo por 60, 30 e 0 dias, antes de ser realizada a semeadura da cultivar Pérola. A avaliação da intensidade de sintomas foi realizada 15 dias após a emergência, utilizando-se uma escala descritiva de 0 a 8. A população microbiana foi avaliada a partir das amostras de solo coletadas das bandejas realizando-se uma diluição em série e o plaqueamento em meios de culturas seletivos. A con... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Controle Biológico; Podridão Radicular; População Microbiana; Rhizoctonia Solani; Solo. |
Categoria do assunto: |
H Saúde e Patologia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/226943/1/pat-v31-2001.pdf
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Marc: |
LEADER 02828naa a2200217 a 4500 001 1209756 005 2022-04-04 008 2001 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aBOTELHO, S. A. 245 $aSupressividade induzida a Rhizoctonia solani Kuhn pela adição de diferentes resíduos vegetais ao solo.$h[electronic resource] 260 $c2001 520 $aA matéria orgânica de diversas origens é utilizada na agricultura visando, entre outras finalidades, a estimular a atividade microbiana para limitar a atividade dos patógenos do solo. Sua decomposição induz a atividade de alguns organismos, que se tornam úteis a outros tipos de vida, e estabelece relações sintróficas e antagônicas que mantêm o equilíbrio da comunidade biológica como um todo. O presente trabalho teve como objetivo avaliar o efeito da incorporação de diferentes restos vegetais na incidência de podridão radicular do feijoeiro, cujo agente causal é o fungo Rhizoctonia solani. Em casa-de-vegetação, foram utilizadas bandejas plásticas contendo 4 kg de solo cultivado, inoculado com 104 propágulos de Rhizoctonia solani g-1, ao qual foi incorporado o equivalente a 10 t/ha de matéria seca das seguintes origens: Panicum miliaceum, Sorghum maximum, Dolichos lab-lab, Canavaria ensiformis, Braquiaria brizanta, Panicum maximum e Crotalaria juncea. A incorporação do inóculo e dos resíduos vegetais no solo foi realizada simultaneamente. O solo, nas bandejas, foi mantido próximo da capacidade de campo por 60, 30 e 0 dias, antes de ser realizada a semeadura da cultivar Pérola. A avaliação da intensidade de sintomas foi realizada 15 dias após a emergência, utilizando-se uma escala descritiva de 0 a 8. A população microbiana foi avaliada a partir das amostras de solo coletadas das bandejas realizando-se uma diluição em série e o plaqueamento em meios de culturas seletivos. A contagem das colônias de bactérias e fungos foi realizada após sete dias e a de actinomicetos após dez dias de incubação. Os resultados obtidos indicam que apenas o solo com material vegetal incubado durante 60 dias reduziu o índice de doença, não mostrando, contudo, diferenças significativas entre as espécies vegetais estudadas. Relacionando-se o número de propágulos de fungos, actinomicetos e bactérias com o índice de doença, verificou-se que os resíduos vegetais que apresentaram maiores populações de microrganismos no solo foram os que apresentaram os menores índices de doença. 650 $aControle Biológico 650 $aPodridão Radicular 650 $aPopulação Microbiana 650 $aRhizoctonia Solani 650 $aSolo 700 1 $aRAVA, C. A. 700 1 $aLEANDRO, W. M. 700 1 $aCOSTA, J. L. da S. 773 $tPesquisa Agropecuária Tropical$gv. 31, n. 1, p. 35-42, jan./jun. 2001.
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Embrapa Arroz e Feijão (CNPAF) |
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