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Registros recuperados : 482 | |
341. | | ORTIZ, F. R.; BRITO, O. R.; BORKERT, C. M.; PEREIRA, L. R. Comparação de extratores para avaliação da disponibilidade de micronutrientes (Zn, Cu, Mn) em solo arenoso. In: REUNIÃO BRASILEIRA DE FERTILIDADE DO SOLO E NUTRIÇÃO DE PLANTAS, 25.; REUNIÃO BRASILEIRA SOBRE MICORRIZAS, 9.; SIMPÓSIO BRASILEIRO DE MICROBIOLOGIA DO SOLO, 7.; REUNIÃO BRASILEIRA DE BIOLOGIA DO SOLO, 4., 2002, Rio de Janeiro. Fertbio 2002: agricultura: bases ecológicas para o desenvolvimento social e econômico sustentado. Rio de Janeiro, 2002. p. 16. Guia do congressista e em CD-ROM. Biblioteca(s): Embrapa Soja. |
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347. | | SFREDO, G. J.; BORKERT, C. M.; MANDARINO, J. M. G.; NEPOMUCENO, A. L. Influencia de produtos organicos via foliar na producao e na composicao quimica de graos de soja. Revista Brasileira de Fisiologia Vegetal, Sao Carlos, v. 5, n. 1, p. 93, jun. 1993. Resumo apresentado no IV Congresso Brasileiro de Fisiologia Vegetal, 1993, Fortaleza. Biblioteca(s): Embrapa Soja. |
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354. | | BORKERT, C. M.; PEREIRA, L. R.; SFREDO, G. J.; OLIVEIRA JUNIOR, A. de. Teores de zinco no solo e na folha de soja no Estado do Mato Grosso. In:REUNIÃO BRASILEIRA DE FERTILIDADE DO SOLO E NUTRIÇÃO DE PLANTAS, 25.; REUNIÃO BRASILEIRA SOBRE MICORRIZAS, 9.; SIMPÓSIO BRASILEIRO DE MICROBIOLOGIA DO SOLO, 7.; REUNIÃO BRASILEIRA DE BIOLOGIA DO SOLO, 4., 2002, Rio de Janeiro. Fertbio 2002: agricultura: bases ecológicas para o desenvolvimento social e econômico sustentado. Rio de Janeiro, 2002. p. 165. Guia do congressista e em CD-ROM. Biblioteca(s): Embrapa Soja. |
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355. | | OLIVEIRA NETO, W. de; CASTRO, C. de; PEREIRA, L. R.; BORKERT, C. M. Teores de boro na cultura da soja no Estado do Mato Grosso. In: REUNIÃO BRASILEIRA DE FERTILIDADE DO SOLO E NUTRIÇÃO DE PLANTAS, 25.; REUNIÃO BRASILEIRA SOBRE MICORRIZAS, 9.; SIMPÓSIO BRASILEIRO DE MICROBIOLOGIA DO SOLO, 7.; REUNIÃO BRASILEIRA DE BIOLOGIA DO SOLO, 4., 2002, Rio de Janeiro. Fertbio 2002: agricultura: bases ecológicas para o desenvolvimento social e econômico sustentado. Rio de Janeiro, 2002. p. 164. Guia do congressista e em CD-ROM. Biblioteca(s): Embrapa Soja. |
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Registros recuperados : 482 | |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Soja. Para informações adicionais entre em contato com valeria.cardoso@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Soja. |
Data corrente: |
04/07/2006 |
Data da última atualização: |
19/03/2008 |
Autoria: |
BORKERT, C. M.; SFREDO, G. J.; OLIVEIRA, F. A. de; CASTRO, C. de; OLIVEIRA JUNIOR, A. de. |
Título: |
Cálculo do nível crítico de zinco trocável em solos do Paraná. |
Ano de publicação: |
2006 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE SOJA, 4., 2006, Londrina. Resumos... Londrina: Embrapa Soja, 2006. |
Páginas: |
p. 174-175. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Organizado por Odilon Ferreira Saraiva, Simone Ery Grosskopf. |
Conteúdo: |
A cultura da soja não tem apresentado resposta à adubação com zinco (Zn) nas áreas tradicionais de cultivo. Isso pode ser atribuído ao teor elevado de Zn nos solos argilosos. Com a expansão da soja no Estado do Paraná, passou-se para o cultivo em solos de textura média a arenosa, com teores de argila inferiores a 200 g.kg-1, CTC baixa e, originalmente, com menor disponibilidade de Zn. No decorrer dos anos, a elevação do Zn-trocável (Zn2+) nesses solos é função da adubação em quantidades superiores ao exportado pela soja, da reaplicação anual de Zn presente nos adubos, associada como contaminante no calcário e na aplicação anual de chorume de suínos e de camas de aviário. A reaplicação anual de Zn para o aumento da disponibilidade desse nutriente nesses solos, com o passar dos anos pode levar a teores muito elevados, criando problemas de fitotoxicidade para as plantas. Os limites para a interpretação da disponibilidade de zinco trocável nas análises de solo estão entre 1,1 a 1,6 mg.dm-3 de Zn2+, valor muito baixo se comparado aos teores normalmente encontrados na maioria dos solos do Paraná, originários de rochas que contém alto teor de Zn. O trabalho teve como objetivo estabelecer níveis críticos de zinco trocável no solo e facilitar a interpretação das análises e a recomendação da aplicação desse micronutriente ou não, evitando problemas futuros de contaminação do solo. Os experimentos foram iniciados em 1997 e executados durante sete anos, nos municípios de Ponta Grossa e Mamborê. As doses de sulfato de zinco, óxido de zinco e de um produto comercial (Zincogran), foram zero, 5, 10, 15 e 20 kg.ha-1 de Zn, aplicadas a lanço, no primeiro ano. Durante sete anos, foi cultivada soja nos dois locais e foram coletadas amostras de solo, analisadas por dois métodos de extração. Os dados de análise de solo, realizadas pelo dois métodos, foram utilizados para fazer a estimativa do nível crítico. Foram utilizados 420 pontos no Método Mehlich-1 e 240 pontos no Método DTPA, entre o teor de Zn-trocável no solo e a produção relativa. Esses pontos foram reunidos em ordem crescente do teor de Zn2+, sendo estimado o nível crítico pelo método matemático de Cate & Nelson. Foram estimados os valores de 1,5 mg.dm-3 e de 1,1 mg.dm-3 de Zn2+, pelos métodos de Mehlich e do DTPA, respectivamente, acima dos quais a probabilidade de resposta à aplicação de zinco é praticamente nula. Portanto, as faixas de Zn no solo em mg.dm-3, para interpretação dos níveis do nutriente no solo ficam: para Mehlich-1, Baixo <0,8, Médio de 0,8 a 1,5 e Alto >1,5, e para DTPA, Baixo <0,5; Médio de 0,5 a 1,1 e Alto >1,1, respectivamente. MenosA cultura da soja não tem apresentado resposta à adubação com zinco (Zn) nas áreas tradicionais de cultivo. Isso pode ser atribuído ao teor elevado de Zn nos solos argilosos. Com a expansão da soja no Estado do Paraná, passou-se para o cultivo em solos de textura média a arenosa, com teores de argila inferiores a 200 g.kg-1, CTC baixa e, originalmente, com menor disponibilidade de Zn. No decorrer dos anos, a elevação do Zn-trocável (Zn2+) nesses solos é função da adubação em quantidades superiores ao exportado pela soja, da reaplicação anual de Zn presente nos adubos, associada como contaminante no calcário e na aplicação anual de chorume de suínos e de camas de aviário. A reaplicação anual de Zn para o aumento da disponibilidade desse nutriente nesses solos, com o passar dos anos pode levar a teores muito elevados, criando problemas de fitotoxicidade para as plantas. Os limites para a interpretação da disponibilidade de zinco trocável nas análises de solo estão entre 1,1 a 1,6 mg.dm-3 de Zn2+, valor muito baixo se comparado aos teores normalmente encontrados na maioria dos solos do Paraná, originários de rochas que contém alto teor de Zn. O trabalho teve como objetivo estabelecer níveis críticos de zinco trocável no solo e facilitar a interpretação das análises e a recomendação da aplicação desse micronutriente ou não, evitando problemas futuros de contaminação do solo. Os experimentos foram iniciados em 1997 e executados durante sete anos, nos municípios de Ponta Grossa e ... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Adubação; Fertilidade do Solo; Soja. |
Categoria do assunto: |
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Marc: |
LEADER 03430naa a2200229 a 4500 001 1469349 005 2008-03-19 008 2006 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aBORKERT, C. M. 245 $aCálculo do nível crítico de zinco trocável em solos do Paraná. 260 $c2006 300 $ap. 174-175. 500 $aOrganizado por Odilon Ferreira Saraiva, Simone Ery Grosskopf. 520 $aA cultura da soja não tem apresentado resposta à adubação com zinco (Zn) nas áreas tradicionais de cultivo. Isso pode ser atribuído ao teor elevado de Zn nos solos argilosos. Com a expansão da soja no Estado do Paraná, passou-se para o cultivo em solos de textura média a arenosa, com teores de argila inferiores a 200 g.kg-1, CTC baixa e, originalmente, com menor disponibilidade de Zn. No decorrer dos anos, a elevação do Zn-trocável (Zn2+) nesses solos é função da adubação em quantidades superiores ao exportado pela soja, da reaplicação anual de Zn presente nos adubos, associada como contaminante no calcário e na aplicação anual de chorume de suínos e de camas de aviário. A reaplicação anual de Zn para o aumento da disponibilidade desse nutriente nesses solos, com o passar dos anos pode levar a teores muito elevados, criando problemas de fitotoxicidade para as plantas. Os limites para a interpretação da disponibilidade de zinco trocável nas análises de solo estão entre 1,1 a 1,6 mg.dm-3 de Zn2+, valor muito baixo se comparado aos teores normalmente encontrados na maioria dos solos do Paraná, originários de rochas que contém alto teor de Zn. O trabalho teve como objetivo estabelecer níveis críticos de zinco trocável no solo e facilitar a interpretação das análises e a recomendação da aplicação desse micronutriente ou não, evitando problemas futuros de contaminação do solo. Os experimentos foram iniciados em 1997 e executados durante sete anos, nos municípios de Ponta Grossa e Mamborê. As doses de sulfato de zinco, óxido de zinco e de um produto comercial (Zincogran), foram zero, 5, 10, 15 e 20 kg.ha-1 de Zn, aplicadas a lanço, no primeiro ano. Durante sete anos, foi cultivada soja nos dois locais e foram coletadas amostras de solo, analisadas por dois métodos de extração. Os dados de análise de solo, realizadas pelo dois métodos, foram utilizados para fazer a estimativa do nível crítico. Foram utilizados 420 pontos no Método Mehlich-1 e 240 pontos no Método DTPA, entre o teor de Zn-trocável no solo e a produção relativa. Esses pontos foram reunidos em ordem crescente do teor de Zn2+, sendo estimado o nível crítico pelo método matemático de Cate & Nelson. Foram estimados os valores de 1,5 mg.dm-3 e de 1,1 mg.dm-3 de Zn2+, pelos métodos de Mehlich e do DTPA, respectivamente, acima dos quais a probabilidade de resposta à aplicação de zinco é praticamente nula. Portanto, as faixas de Zn no solo em mg.dm-3, para interpretação dos níveis do nutriente no solo ficam: para Mehlich-1, Baixo <0,8, Médio de 0,8 a 1,5 e Alto >1,5, e para DTPA, Baixo <0,5; Médio de 0,5 a 1,1 e Alto >1,1, respectivamente. 650 $aAdubação 650 $aFertilidade do Solo 650 $aSoja 700 1 $aSFREDO, G. J. 700 1 $aOLIVEIRA, F. A. de 700 1 $aCASTRO, C. de 700 1 $aOLIVEIRA JUNIOR, A. de 773 $tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE SOJA, 4., 2006, Londrina. Resumos... Londrina: Embrapa Soja, 2006.
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